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O livro trata da imaginação humana acerca de mundos impossíveis que não envolvem contradições lógicas e que expressam as mais profundas aspirações metafísicas: a plena liberdade, a imortalidade ou um mundo social sem dor e sem miséria. Ademais o fim do século XX e o começo do XXI estão pautados pelo antiutopismo radical. Porém, um mundo humano sem utopias é a utopia daqueles que querem impor um modelo único de vida social.
Este livro, sem dúvida, traduz o sentido de verdadeiro marco histórico – ontológico – à Instituição Comunitária de Chapecó. Nesse sentido, ocupando-se com diversos temas recorrentes na sociedade contemporânea, enfrenta questões polêmicas, discutindo e argumentando sobre o verdadeiro ensino e pesquisa jurídica, crises do Estado, incertezas sobre a modernidade e a pós-modernidade, dificuldades de aproximação entre o multilateralismo e o regionalismo, diferenças e resultados entre os mecanismos de solução de controvérsia e arbitragem, conceito e identidade dos parques, natureza genuína ou híbrida das sementes, profanação do sagrado no sentido de subtração a sua sacralização, noção de territorialização como espaço de dimensões humanas, cidadania subjugada ao mercado ou atributo de pertencimento, entre outros delineamentos.
O livro trata dos diversos modelos de relação entra as duas ciências, Teologia e Filosofia, a começar pelo da integração, proveniente do neoplatonismo e que se manifesta, por exemplo, em Plotino e Agostinho, passando pela subordinação da Filosofia à Teologia típica da maioria dos medievais, e chegando às várias propostas da modernidade.
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