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A presente obra foi desenvolvida a partir de uma pesquisa crítica que realizei ao longo de quase dois anos com o objetivo geral de responder de que forma se pode descolonizar a inteligência artificial a fim de utilizá-la como ferramenta que promova a atenuação das desigualdades sociais no contexto do Sul Global. Nessa linha, inicio a obra com um estudo sobre o pensamento descolonial dos Direitos Humanos e as Epistemologias do Sul, demonstrando a imposição do modelo de desenvolvimento que tem como fonte o Norte Global em relação às periferias do Sul. Na sequência, contextualizo os mecanismos de Inteligência Artificial na atual sociedade da informação, bem como suas consequência...
A previously untranslated classic of Portuguese feminist literature originally published in 1978, Carvalho's Empty Wardrobes introduces English-speaking readers to a forgotten and underappreciated woman writer a la recent publishing sensations Lucia Berlin, Natalia Ginzburg, Ingeborg Bachmann, Silvina Ocampo, and Armonia Somers. Empty Wardrobes is a tightly plotted, highly entertaining read, that, thanks to an ingenious detached narrative technique (one that makes the plot all the more fun to revisit and rethink), is both darkly humorous and devastatingly true.
O sobrenome De Moura no Brasil, tem sua origem a partir do casamento do Capitão Duarte José Ferreira de Albuquerque com Ana Maria Benta Dias Ribeiro de Moura, na genealogia das famílias citadas neste livro. Ele, filho de Antonio Ferreira Homem teve o filho Duarte José Ferreira de Albuquerque A linha de Duarte, remonta ao ramo de Fernão Afonso de Novaes, Senhor do Solar de Novaes e Teresa Viegas da Fonseca, em Portugal, com descendência nos Açores e, destes no Brasil, na pessoa de Antonio Ferreira Homem casado com Rita Machado de Albuquerque descendente paterna de Fernão Jeremias - I Senhor de Ferreira - em 1050. A linha de Ana Benta, unida pelo casamento no Brasil, teve princípio em Domingos Luiz Carvalho, o Carvoeiro , natural de Marinhota, Portugal, cavaleiro da Ordem de Cristo, aqui falecido em 1615, casado com Anna Benta Dias Ribeiro de Moura. Fundadores da Capela de Nossa Senhora da Luz de São Paulo.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
Laws, decrees, and administrative acts of government.