You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
In this incisive book, André Duarte examines the health crisis resulting from the COVID-19 pandemic and the contemporary crisis of democracy. Reflecting on President Jair Bolsonaro’s misgovernment of Brazil, as evidenced by his political actions, speeches and omissions from March 2020 to September 2021, and using concepts like biopolitics, neoliberalism and necropolitics, Duarte proposes three interrelated hypotheses to demonstrate Bolsonaro's sharp distrust of democracy. First, that Bolsonaro’s rhetoric, actions and omissions during the first year and a half of the pandemic revealed a dangerous mixture of biopolitical, neoliberal and necropolitical governmentality strategies. Second, t...
Michael LeBuffe explains claims about reason in Spinoza's metaphysics, theory of mind, ethics, and politics. He emphasizes the extent to which different claims build upon one another so contribute to the systematic coherence of Spinoza's philosophy.
Autobiographical writings have been a major cultural genre from antiquity to the present time. General questions of the literary as, e.g., the relation between literature and reality, truth and fiction, the dependency of author, narrator, and figure, or issues of individual and cultural styles etc., can be studied preeminently in the autobiographical genre. Yet, the tradition of life-writing has, in the course of literary history, developed manifold types and forms. Especially in the globalized age, where the media and other technological / cultural factors contribute to a rapid transformation of lifestyles, autobiographical writing has maintained, even enhanced, its popularity and importanc...
An international journal of general philosophy.
Vols. for 1969- include a section of abstracts.
Um arrazoado da razoabilidade como fundamento filosófico na aplicação do direito.
Ética, Política, Direito, Brasil Contemporâneo
Apresenta o esforço empreendido por pesquisadores de várias áreas do conhecimento para pensar questões fundamentais desta época, utilizando-se de um referencial teórico diferente daquele dominante na vida política nacional e nas ciências humanas e sociais.
Neste livro, Hugo Guimarães escreve sobre um tema pouco explorado na filosofia de David Hume: sua teoria da justiça. Centrado no papel da imaginação e das regras gerais na obra do filósofo escocês, o autor procura mostrar a atualidade das reflexões sobre a justiça feitas por Hume, bem como mostrar como sua principal obra, o monumental Tratado da Natureza Humana, possui uma unidade de conceitos e desenvolvimento. O livro inicia com uma análise da filosofia política de Locke e de sua filosofia do direito natural, conjugando uma obra da juventude do filósofo inglês - descoberta apenas no século XX - com o célebre Segundo Tratado sobre o Governo. Na sequência, o autor começa a analisar a filosofia de Hume no Tratado tendo como fio condutor o papel que é exercido pela imaginação e pelos diversos princípios que a afetam e a têm como objeto de sua ação. No último capítulo, o livro especifica o modo como as regras gerais da justiça são criadas e detalhadas de modo a servir à prática do cotidiano. Com isso, fica clara a unidade do Tratado expressa em conceitos como o de imaginação ou o de regras gerais, além dos diversos princípios da natureza humana.