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The New History
In this innovative volume, Maria Lucia Pallares-Burke examines thenature of the so-called 'new history'. In conversation with nineleading scholars associated with the movement, Pallares-Burkeinvestigates the new approaches to the writing of history. In aseries of interviews, Asa Briggs, Peter Burke, Robert Darnton,Carlo Ginzburg, Jack Goody, Daniel Roche, Quentin Skinner, KeithThomas and Natalie Zemon Davis are questioned about their majorworks and their relation to other key historians and theorists. Urging each historian to justify their methods and to reflect ontheir intellectual trajectory, Pallares-Burke tries to makeexplicit the experiences and ideas that are otherwise implicit inthe historian's work. The interviews probe the historians' personaland intellectual background and offer fresh insight into thepossibilities, problems and preoccupations of contemporaryhistorical practice. The result is a lively and illuminating bookthat will appeal to both students and scholars.
The New History
In this innovative volume, Maria Lucia Pallares-Burke examines the nature of the so-called 'new history'. In conversation with nine leading scholars associated with the movement, Pallares-Burke investigates the new approaches to the writing of history. In a series of interviews, Asa Briggs, Peter Burke, Robert Darnton, Carlo Ginzburg, Jack Goody, Daniel Roche, Quentin Skinner, Keith Thomas and Natalie Zemon Davis are questioned about their major works and their relation to other key historians and theorists. Urging each historian to justify their methods and to reflect on their intellectual trajectory, Pallares-Burke tries to make explicit the experiences and ideas that are otherwise implicit in the historian's work. The interviews probe the historians' personal and intellectual background and offer fresh insight into the possibilities, problems and preoccupations of contemporary historical practice. The result is a lively and illuminating book that will appeal to both students and scholars.
Gilberto Freyre
List of Abbreviations. Preface and Acknowledgements. The Importance Of Being Gilberto. Portrait of the Artist as a Young Man. Masters and Slaves. A Public Intellectual. Empire and Republic. The Social Theorist. Gilberto Our Contemporary. Chronology. Notes. Further Reading. Index.
Nísia Floresta, O carapuceiro e outros ensaios de tradução cultural
Este livro traz uma notável contribuição à nova história cultural. Valendo-se de uma variada gama de disciplinas, que vai da teoria literária à antropologia social, os penetrantes ensaios de Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke discutem e ilustram de maneira vívida o processo de "tradução cultural", isto é, os mecanismos pelos quais as ideias, textos e práticas sociais de uma cultura são adaptados, consciente ou inconscientemente, às necessidades de outras.
O triunfo do fracasso
A sofrida trajetória do alemão Rüdiger Bilden, contemporâneo e amigo de Gilberto Freyre, a quem influenciou de modo expressivo, é o tema central deste livro, escrito por Maria Lucia Garcia Pallares Burke, autora de Gilberto Freyre – um vitoriano dos trópicos (Editora Unesp, 2005). A obra retrata o brilhantismo intelectual, a ascensão e a queda no ostracismo do pensador alemão nascido em 1893.
Gilberto Freyre
Mais que uma biografia ou uma nova interpretação da obra de Gilberto Freyre, Maria Lúcia Pallares-Burke nos oferece uma narrativa que acompanha os elementos formadores do pensamento freyriano. Esta ampla pesquisa revela a trajetória do autor de Casa grande & senzala, o mundo cultural no qual ele estava inserido e as influências anglo-americanas e nacionais que o levaram a abandonar a falácia do racismo científico e a entender a miscigenação sob uma nova perspectiva. Gilberto Freyre: um vitoriano dos trópicos nos apresenta as ideias que, absorvidas e transformadas, permitiram a Freyre gerar a contribuição original e definitiva que mudou a maneira como o Brasil se percebia.
What Is History Really About?
This volume gathers Professor Burke's most important essays on the theory and the practice of history. In the first part, the main theme is the way in which concepts borrowed from social and cultural theory may encourage historians to ask new questions about the past or help them to answer old ones. The second part of the author's work is to illustrate some major new trends in historical practice: the use of images as evidence, for instance, the interest in different attitudes to time, and the increasing awareness of the relation, close or distant, between historians and the past that they study.
As muitas faces da história
Os métodos da chamada "nova história cultural" têm sido amplamente discutidos nos últimos anos. Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke teve a excelente ideia de entrevistar alguns praticantes desse "estilo" de história, pedindo-lhes que justificassem suas abordagens e também que, refletindo sobre suas trajetórias intelectuais, contassem um pouco de suas próprias histórias. O resultado dessas conversas é uma série de diálogos, ao mesmo tempo informais e esclarecedores, que conseguem a façanha de levar o leitor para a intimidade da "oficina" do historiador.
Identity, Culture and Communications in the Early Modern World
The essays on language have been inspired by the work of sociolinguists on the ways in which the same individual may use different languages or forms of language in different situations. The essays on cities are more diverse, including violence, noise and even smells, but most of them share two themes with the essays on language. The first and most obvious theme is communication, the second is identity, since language and clothes were and are a means to place unknown individuals in their social group.
OS INGLESES
Lords e hooligans; gentlemen e gente do povo; chá da tarde formal e pubs nem tanto; família real e tabloides escandalosos; táxis e ônibus de dois andares trafegando pela esquerda... Esses ícones nos parecem muito familiares, assim como o futebol, que nos foi apresentado pelos ingleses. Mas será que conhecemos tão bem os habitantes da "terra da rainha"? A dupla de historiadores Peter Burke e Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke (ele inglês, ela brasileira) nos apresenta novas faces desse povo fascinante. Para além da fama do Big Ben, os ingleses legaram para a humanidade a Magna Carta - documento de 1215 que estabeleceu as bases da democracia moderna - e transformaram o mundo com sua Revolução Industrial - embora Londres tenha 8 milhões de árvores, o que faz dela a maior "floresta urbana" do planeta; isto em um país em que a jardinagem é uma obsessão nacional. Enfim, um país único, com fortes tradições, mas também aberto ao novo - inclusive à imigração. Os ingleses, com suas virtudes e defeitos, sua história e suas manias estão aqui de corpo inteiro. Uma leitura imperdível.
