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"Complete freedom, nobody enjoys it: we start oppressed by syntax and end up dealing with the Police of Social and Political Order, but, within the narrow limits that grammar and law coerce us, we can still move". This quote of Brazilian writer Graciliano Ramos (in Memoirs of prison, 1953), also illustrates the present moment of Brazilian journalism. Among so many forms of censorship present in our days: the political and ideological (induced by the government's pressure) and the economic (by the strength of the market), we still find the judicial, the one decided precisely by the constitutionally responsible power to watch over its integrity. Yes, the judge's pen is present with the same strength as the stamp of the former and extinct Brazilian Federal Censorship Department, in 1988, with the new Federal Constitution.
This book examines the enslavement system in nineteenth-century Brazil, demonstrating the strategies that lawyers and plaintiffs used to fight for freedom in court. In nineteenth-century Brazil, countless enslaved and freed women and men appealed to court to claim their right to freedom or that of family members. Taken as a whole, these legal suits create a narrative against the institution of slavery. By analyzing 30 individual cases (1810–1881) from various parts of imperial Brazil, this book demonstrates the intricate strategies of argumentation that lawyers and plaintiffs conceived to prove the right to freedom of the parties involved and to convince the authorities of it. Enslaved per...
Como fazer um jornalismo eficaz em meio a tantas possibilidades proporcionadas pela internet? Como conquistar e cativar a audiência que se pulveriza num vasto ambiente on-line? A jornalista e pesquisadora Maíra Bittencourt propõe que a resposta para esses questionamentos não está necessariamente em modelos, formatos e linguagens jornalísticos inovadores. Essa resposta está em um âmbito bem mais profundo. É preciso compreender as raízes da transformação e pensar naquilo que mudou nas estruturas de poder e no estilo de vida da sociedade. O livro O Príncipe Digital apresenta-se como um instrumento de reflexão acerca das atuais problemáticas sociais e políticas que afetam o Brasi...
Uma vida inteira dedicada ao jornalismo. Uma personalidade inquieta que evidenciava o prazer e o compromisso pela notícia. Ao longo de seus mais de 60 anos de carreira, trabalhando para veículos de circulação nacional, como Folha da Tarde, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, Notícias Populares, O Estado de S. Paulo, O Globo e Última Hora, Altino Correia relatou histórias memoráveis que tornaram a região de Presidente Prudente, interior de São Paulo, conhecida além de seus limites territoriais. Registros jornalísticos que traduziam o desenvolvimento do interior do estado e, ao mesmo tempo, a expansão do jornalismo nessa região, entre as décadas de 1950 e 1980. As dificuldades para se exercer a profissão ficaram para trás, mas o desafio em trazer episódios de cunho social e econômico permaneceu. Como um contador de histórias, Altino nunca deixará que essa natureza morra dentro de si.
A maneira como nos relacionamos com a televisão evoluiu com a tecnologia, mas uma característica do telejornalismo regional permanece e se fortalece dia após dia. É o fato de como ocorre a interação entre público e jornalistas em emissoras de TV. Com o uso do WhatsApp, o modo de comunicação mudou, mas o pertencimento a um grupo permanece sendo fator primordial para motivar a participação. Neste livro, procuramos entender como essa relação ocorre e o que instiga essa participação do telespectador a enviar mensagens, opinar e sugerir temas diariamente aos veículos de comunicação. Para isso, realizamos um estudo de recepção e analisamos o material coletado, tendo como princi...
A partir da pergunta "Como vou explicar isso a uma criança?", o Burger King Brasil lançou uma campanha publicitária para celebrar o orgulho LGBTI+. A estratégia criativa da marca se voltou para a produção de um vídeo em que crianças de lares LGBTI+ compartilharam seus depoimentos reais sobre vivências familiares. A campanha ganhou notoriedade nas plataformas digitais de redes sociais, gerando intensos debates por meio das hashtags #BurgerKingLixo e #BurgerKingNuncaMais. Em seguida, o apresentador Sikêra Jr., durante o programa Alerta Nacional, teceu críticas homotransfóbicas à campanha, chamando as pessoas LGBTI+ de "raça desgraçada". Além disso, a Assembleia Legislativa do E...
O objetivo deste livro é apontar as mudanças ocorridas no Clube de Máscaras Galo da Madrugada no que concerne à sonoridade da orquestra, número de foliões, estrutura da orquestra de frevos, trajeto e a presença de trios elétricos no desfile durante a sua fundação até o carnaval de 2008. Uma abordagem pela ótica da etnomusicologia, enfatizando a necessidade de buscar novas técnicas interpretativas e, consequentemente, novas tecnologias em virtude dessas mudanças.
Modernidade, Mulher, Imprensa: a revista O Cruzeiro no Brasil de 1928-1945 percorre páginas da história de uma das revistas brasileiras mais lidas por 46 anos de tiragens no País. O semanário alcançou o número de quatro milhões de leitores e deixou legado para a história da imprensa, com a concretização de uma nova forma de fazer jornalismo que valoriza a reportagem e a fotorreportagem, o uso da caricatura, da pintura, da fotografia; inovações não comuns para publicações dos anos de 1930-1940. Na publicidade e na propaganda, criou um cenário que possibilitou ditar modas, normas e até conceitos, numa intencional propagação da modernidade inspirada nos ditames hollywoodianos...
Sob a terminologia guarda-chuva Comunicação para a Cidadania agrupam-se pesquisas que se debruçam sobre diferentes iniciativas da comunicação comunitária, popular e alternativa. Dessa maneira, convencionamos haver na relação entre os dois conceitos o cerne teórico-metodológico que sintetiza e equaliza os esforços de comunicação desenvolvidos por minorias, coletivos, movimentos sociais e grupos populares que buscam projetar politicamente as suas vozes nas lutas pela cidadania, pelos direitos humanos, por equidade social, de raça e gênero notadamente. Este livro busca refletir a heterogeneidade temática de nossa ementa, das autoras e autores que fazem parte da história do GP Comunicação para a Cidadania, contribuindo com a renovação, reconfiguração e atualização deste coletivo unido pelo diapasão de que outro mundo é possível e que a disputa da/na comunicação é parte fundamental dessa mudança.