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The private enforcement of competition law through damages actions and/or injunctions before ordinary courts of justice is currently the preferred system in the United States. It is playing an increasingly important role in Europe by supplementing a still predominantly public system based on disciplinary rules enforced by public authorities that do not entail compensation for victims. Compensation can only be achieved through private enforcement, which is already viewed as an alternative to the public system. This work, whose origins lie in the International Conference on the private enforcement of Competition Law held at the University of Valladolid's School of Law offers a comprehensive, p...
Parties to cross-border disputes arising anywhere in the vast Portuguese-speaking world – a community of more than 230 million in a space that offers a wide array of investment opportunities across four continents – increasingly seek Portugal as their preferred seat of arbitration. A signatory to all relevant international conventions, Portugal has proven to be an ‘arbitration-friendly’ jurisdiction. This volume is the first and so far only book in English that provides a thorough, in-depth analysis of international arbitration law and practice in Portugal. Its contributing authors are among the most highly regarded legal names in the country, including scholars, arbitrators, and pra...
PLANO DA DISSERTAÇÃO Introdução 1. Colocação do problema 2. Delimitação do objecto de estudo 3. Sobre os princípios jurídicos 4. Estrutura da tese PARTE I MANIFESTAÇÕES LEGAIS E JURISPRUDENCIAIS DO PRINCÍPIO DO FAVOR ARBITRANDUM Capítulo I – Manifestações relativas à convenção de arbitragem Secção I – Manifestações relativas à validade da convenção de arbitragem 1. Autonomia da cláusula compromissória 2. Validade substancial da convenção de arbitragem com base numa conexão alternativa 3. Inoponibilidade de excepções baseadas no Direito interno do Estado parte de uma convenção de arbitragem 4. Admissão da cláusula arbitral por referência Secção II ...
É a reunião de dez textos que correspondem a intervenções proferidas no XII Congresso do Centro de Arbitragem Comercial. Os autores são reconhecidos especialistas na matéria, que abordam diversos aspetos dentro da temática da arbitragem comercial. - Projeto da Arbitragem Societária: Cinco Notas Introdutórias, Doze Questões e Cinco Comentários Finais sobre o Projeto - A Decisão de Arbitragem: Arbitragem Institucional ou Arbitragem Ad Hoc? - O Processo Arbitral: Algumas Notas sobre a Fase Escrita - Nótulas sobre a Produção de Prova (Testemunhal e Documental) em Processo Arbitral - Perícias, Peritos Testemunhas ou Peritos do Tribunal? - Audiência: Limitação de Tempo | Depoimentos com Interpretação - Cross-examination em Arbitragem Internacional - A Sentença Arbitral - Impugnação das Sentenças Arbitrais
The Second Edition of this unprecedented volume assembles an updated and expanded country-by-country analysis – both practical and insightful – of how arbitration is conducted in forty-nine African countries, providing essential information about legislative provisions, treaty adherence, and arbitral procedure. Contributors include sought-after African arbitrators, distinguished practitioners, academics and institution-builders, all of whom are active in promoting the use of arbitration as a viable means of dispute resolution in Africa. Five sections representing the main regions of the continent, each with a substantive introductory chapter covering the major trends within that region, ...
A presente obra aborda a adequação formal, ou seja, o poder do juiz de flexibilizar a tramitação do processo e a forma e conteúdo dos atos processuais em função do caso concreto. A análise estará focada na ação declarativa em 1.a instância. Numa altura em que as críticas à rigidez do processo civil sobem de tom, a adequação judicial da forma de processo prevista na lei às particularidades do caso surge como um importante instrumento de flexibilidade. O objetivo desta obra é demonstrar que a adequação formal tem como fundamento e limite os direitos processuais com tutela constitucional. A abordagem será simultaneamente teórica e prática e implicará a análise de inúmeros exemplos concretos de adequação formal retirados da prática judiciária.
No presente texto, visa-se dar uma perspetiva global da arbitragem voluntária. Começa-se por fazer um enquadramento geral da arbitragem, sublinhando os elementos que a caracterizam, as vantagens e as desvantagens que lhe estão associadas, as fontes relevantes na sua regulação e a sua delimitação face a outros meios alternativos de resolução de litígios. De seguida, são tratadas as questões respeitantes à convenção de arbitragem, aos árbitros e ao tribunal arbitral, à competência, às partes e terceiros, às providências cautelares e ordens preliminares, ao processo arbitral, à decisão arbitral, à sua anulação e à execução da decisão arbitral. Por fim, são trabalhadas as matérias respeitantes à arbitragem internacional e ao reconhecimento e à execução das sentenças arbitrais estrangeiras.
Apesar da sua importância indiscutível, o respeito pelo princípio da igualdade das partes afigura-se de difícil compreensão no momento da constituição do tribunal arbitral, quando haja pluralidade de partes. Existe, com frequência, um conflito que se estabelece entre este princípio e a mencionada constituição, conflito que tem revelado alguma fragilidade da arbitragem face aos tribunais estaduais, a ponto de muitos questionarem se não deverá recorrer-se à jurisdição estadual (e desistir da arbitral) em caso de pluralidade partes. Neste sentido, o objecto do presente trabalho consiste em apurar se, nos termos da LAV, a arbitragem consegue dar ou não uma resposta adequada ao problema que enunciamos, afirmando-se como um verdadeiro meio de resolução alternativa de litígios.
Este livro visa servir de manual para o conhecimento e a compreensão do fenómeno da resolução alternativa de litígios de consumo (RALC). A análise é simultaneamente teórica e prática, centrada na investigação feita pelos autores, tendo em conta a legislação, a jurisprudência e a doutrina, nacionais e europeias, e inspirada pelo conhecimento dos problemas práticos que se colocam diariamente na RALC. Com efeito, os autores são investigadores e docentes, com experiência prática na UMAC e no CNIACC, a funcionar na Nova Direito há mais de dezasseis anos. Depois de um enquadramento inicial, procede-se ao estudo das entidades e dos princípios da RALC, seguido da análise das questões colocadas na mediação, na conciliação e na arbitragem de consumo. O último capítulo é dedicado à RALC em linha.
A presente obra efectua uma anotação doutrinária e jurisprudencial, não apenas ao Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, mas também à variada legislação extravagante que tem sido publicada neste domínio. A anotação das disposições legais tem-se mostrado essencial, especialmente perante um Código que surgiu com uma filosofia inicial de tutela dos credores, mas que passou, depois de sucessivas reformas, a centrar-se antes no objectivo da recuperação da empresa. Este Código permite assim aos práticos e aos estudantes identificar as diversas questões que se colocam no âmbito de cada norma do Direito da Insolvência.