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The National Health Mission (NHM) encompasses its two Sub-Missions, the National Rural Health Mission (NRHM) and the National Urban Health Mission (NUHM). The main programmatic components include Health system strengthening in rural and urban areas, Reproductive- Maternal-Neonatal-Child and Adolescent Health (RMNCH+A) and Communicable and Non- Communicable Diseases. The NHM envisages achievement of universal access to equitable, affordable & quality healthcare services that are accountable and responsive to people’s needs.
O cuidado e seus desafios para a formação profissional, na melhoria da qualidade nos serviços de saúde e na experiência relacional. Esses aspectos estão presentes nos 16 artigos da coletânea Organização do Cuidado e Práticas em Saúde: abordagens, pesquisas e experiências de ensino, da Editora Fiocruz, organizado por Marilene de Castilho Sá, Maria de Fátima Lobato Tavares e Marismary Horsth De Seta. Os textos apresentados trazem interessantes análises que deslocam o olhar organizativo clássico, disciplinador de corpos e racionalizador de recursos, para expor processos sociais que revelam sofrimentos e desigualdades dos indivíduos, das populações e também dos profissionais....
Política, planejamento e gestão em saúde: três pilares do SUS em revisão numa obra que traz a contextualização histórica desde os anos 1970, quando surgiu a Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) e grande parte da produção teórica referia-se apenas às políticas de saúde. Já nos anos 1980, o foco direcionou-se especialmente aos estudos sobre planejamento. A década seguinte foi a era da gestão, do estudo de modelos e de programas; e, enfim, no novo milênio, predominaram investigações sobre avaliação de programas e de serviços. Um movimento do geral ao particular, indicativo de dificuldades ideológicas – enfraquecimento da cultura das políticas públicas – e de contrastes entre as políticas e a gestão em saúde, no nascimento da nova política científica brasileira.
Obra escrita por seis autoras, todas ligadas a atividades de ensino e pesquisa na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Oficinas Clínicas do Cuidado: efeitos da narratividade sobre o trabalho em saúde apresenta experiências de um curso-oficina no campo da saúde. O livro é voltado especialmente para gestores e profissionais da saúde, incluindo professores e alunos da área. Um dos objetivos do título é, segundo as autoras, discutir o potencial formador de uma experiência de qualificação profissional. No caso, o curso “Oficinas Clínicas sobre o Cuidado”, iniciativa que vem sendo conduzida na Ensp/Fiocruz e que serve de referência para o livro. As pes...
Os valores dominantes na atualidade – onde os laços sociais se enfraquecem e o domínio privado recrudesce em detrimento do público – parecem seguir na contramão dos princípios da Reforma Sanitária, o que coloca um imenso desafio para o campo da saúde coletiva. Para fazer face a esse processo em curso de descuido com as pessoas e valorização exagerada da racionalidade, autores propõem uma abordagem diferenciada de pesquisa e intervenção, apresentada neste livro. Trata-se de um caminho de investigação que vem sendo trilhado pelas organizadoras da coletânea e que articula três eixos: a abordagem da psicossociologia francesa sobre as organizações e a sociedade (de Eugène E...
A Fisioterapia intensiva necessita de profissionais com formação reflexiva e critica, que permitem ao Fisioterapeuta intensivista desenvolver ações assistências que permitem superar os desafios clínicos e funcionais do paciente critico, que normalmente apresenta um quadro clinico flutuante, exigindo uma maior complexidade nos processos diagnósticos, terapêuticos e na tomada de decisões. Embora seja uma especialidade reconhecida recentemente, 11 de outubro de 2011, é uma das especialidades da Fisioterapia que concentra um grande número de profissionais, que no Brasil são fundamentais em seus setores de trabalho e que no caminho do respaldo científico vem com seu trabalho nas unidades de terapia Intensiva (UTI), diminuindo as complicações funcionais, diminuindo a mortalidade e principalmente melhorando a qualidade de vida após a alta hospitalar.
Reúne alguns dos principais nomes da área de planejamento em saúde no país e apresenta um conjunto rico e diversificado de reflexões teórico-metodológicas, o que resulta em contribuições fundamentais para o incremento da área. Questões como desenvolvimento de estudos e formação de pesquisadores também estão presentes. Dividida em três partes, a coletânea analisa os desafios metodológicos em pesquisas do campo da saúde coletiva; aborda a questão da multidisciplinaridade e de como os estudos em saúde coletiva têm dialogado com outras áreas de conhecimento (como a história, a ciência política, a filosofia, a sociologia, entre outras); e traz reflexões sobre questões tais como o lugar da saúde nas relações internacionais, a promoção da saúde, a produção acadêmica relacionada à gestão do trabalho e da educação em saúde e, por fim, o acesso a medicamentos.
Instância de mediação entre a produção de bens e serviços variados e a saúde da população, a complexidade da Vigilância Sanitária (VS) impõe um enfoque multidisciplinar. Este aparece em cada um dos capítulos desta coletânea: a sociologia, que fornece o instrumental para a análise histórica e para a compreensão do papel do Estado, a epidemiologia, o planejamento, a legislação e a avaliação, que fornecem os conceitos, os procedimentos e as técnicas necessárias ao desempenho da função reguladora e normativa. Define e constrói, assim, um tripé de competências para qualificar o agir em VS: conhecimento técnico, responsabilidade pública e compromisso ético. Alcança e interessa, assim, não só a profissionais de saúde, como àqueles em busca de uma educação para a cidadania.
Este livro é fruto de um árduo processo de pesquisa sobre os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS) no século XXI, tempo em que as transformações – na política, na economia, na cultura – acontecem de forma extremamente rápida. Com um olhar crítico, os artigos presentes nesta obra analisam os entraves e desafios do sistema e da gestão pública de saúde no Brasil em suas inúmeras perspectivas, provendo um debate sobre a necessidade e as possibilidades de uso de instrumentos de planejamento, principalmente na construção do SUS.