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"A obra coletiva "Responsabilidade civil nas relações de consumo", consiste em mais um empreendimento do Instituto Brasileiro de Estudos de Responsabilidade Civil (IBERC), aqui estruturado no sentido de sistematizar e apresentar as discussões mais recentes relativas ao tema. Para tanto, os coordenadores Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho, Guilherme Magalhães Martins, Nelson Rosenvald e Roberta Densa optaram por fracionar o conteúdo de artigos em quatro eixos temáticos. São eles: Responsabilidade civil e consumo: teoria geral (parte I); Responsabilidade civil, consumidor, tecnologia e risco do desenvolvimento (parte II); Responsabilidade civil, consumo e proteção de dados pessoais (parte III); Responsabilidade civil, superendividamento e novas situações lesivas (parte IV)".
O CDC prevê os seguintes direitos básicos do consumidor: Direito à proteção da vida, saúde e segurança; Direito à informação; Direito de proteção contra publicidade enganosa ou abusiva; Direito à proteção contratual; Direito à prevenção e reparação de danos; Direito de acesso à Jurisdição; Direito à inversão do ônus da prova; Direito à adequada e eficaz prestação dos serviços públicos.
Diante dos intensos debates de autoridades, de acadêmicos, da sociedade e de segmentos diversos sobre a escassez da água, esta obra apresenta uma gama de informações sobre as funções, a história do consumo, bem como os problemas relacionados com seu uso. O livro é destinado tanto a leigos como a estudiosos de variados saberes e dialoga especialmente com os operadores do direito, que têm a missão de defender o direito fundamental à água, os direitos de água e os direitos das águas. Propõe também novos instrumentos em busca de um uso mais consciente.
O consenso da reparabilidade do dano moral não significou coerência, previsibilidade ou segurança jurídica; ao contrário, a plasticidade da responsabilidade civil e corrosão de seus elementos apenas reforçaram críticas de um protagonismo errático, atrelado ao assoberbamento do Judiciário e à loteria das decisões, enquanto se multiplicam os danos de repercussão difusa. Da sedutora importação de institutos estrangeiros, surge a figura do dano social, uma 'nova categoria' compatível com o ordenamento pátrio e apta ao incremento da função punitiva da responsabilidade. As experiências internacionais e a justificativa econômica, social e jurídica, contudo, devem servir de premissas à adequada conceituação e aplicação do dano social. Busca-se, portanto, contemplar tais balizas e limites, a fim de reconhecer a sua reparabilidade, sem incorrer na distorção ou insegurança de outras tantas figuras.
"Como síntese do exposto, explicam os autores em suas considerações finais, que há uma nova organização: 'o mercado de consumo digital, pautado em novos arranjos contratuais, desenvolvimento do comércio eletrônico, veiculação de publicidade digital – em especial com a utilização massiva de marketing de influência –, emprego da inteligência artificial, tratamento de dados pessoais dos consumidores, criação de perfis digitais de consumo e bens digitais ofertados no mercado de consumo. Os digital influencers atuam nas redes sociais pelo contato direto e pessoal com o público, criando uma relação de proximidade por meio da utilização de meios informais especialmente, med...
As plataformas de compartilhamento estão presentes rotineiramente na sociedade, desde a solicitação de um veículo de aplicativo para ir ao trabalho, até o aluguel de um imóvel durante as férias. Mas, apesar da presença cotidiana de tais plataformas no contexto social, quais são os direitos dos consumidores dentro desse novo mercado? Qual o papel dessas plataformas e qual a sua responsabilidade perante os seus usuários? Há uma mudança de paradigma do “ter” para o “fruir”? Considerando a importância do tema e a rápida ascensão tecnológica, este livro pretende responder tais questionamentos ao analisar a tutela jurídica dos usuários das plataformas de compartilhamento,...
Chegou o tempo em que as relações sociais não mais se restringem ao indivíduo singularmente considerado. A massificação das relações e o amadurecimento da sociedade têm propiciado ambiente para o surgimento de novos direitos, que não mais se circunscrevem à esfera meramente individual; nessa seara, o processo, como instrumento jurídico elaborado para a solução de conflitos de interesses, precisou se conformar a essa nova realidade, até então desconhecida e ignorada pelo ordenamento jurídico. O estudo das ações coletivas ganha relevo na medida em que a tutela desses novos direitos precisa ser feita de forma inovadora e diferenciada daquela tradicionalmente construída para ...
Afinal, o que significa ser vulnerável no direito brasileiro? O objetivo deste livro é tentar apresentar ao leitor diferentes respostas à pergunta acima formulada, já que a compreensão acerca do tratamento jurídico conferido a situações de vulnerabilidade apresentou significativa evolução nas últimas décadas, especialmente após o advento da Constituição Federal de 1988. É a partir do texto constitucional que se rompe com o paradigma liberal que orientava a disciplina das relações privadas, baseado numa perspectiva de igualdade formal incompatível com as transformações sociais então vivenciadas. É num modelo baseado numa ética da alteridade e respeito à diversidade, c...
In todays' highly competitive global market, fashion designers, entrepreneurs and executives need state, federal, and international laws to protect their intellectual property-their brands and the products by which their customers recognize them. Fashion Law provides a concise and practical guide to the full range of legal issues faced by a fashion company as it grows from infancy to international stature. Updated to reflect recent legal decisions and regulatory developments, this revised edition covers such a vital issues as intellectual property protection and litigation, licensing, anti-counterfeiting, start-ups and finance, commercial transactions, retail property leasing, employment reg...
Fruto de mais de 10 anos de pesquisa, o livro está dividido em cinco capítulos: o capítulo 1 é introdutório e discorre a respeito do efeito fotovoltaico, da caracterização elétrica dos geradores fotovoltaicos e da influência das condições climáticas na fotogeração. O capítulo 2 traz uma abordagem matemática e apresenta uma solução à determinação dos parâmetros do circuito elétrico equivalente de um diodo que modela o gerador fotovoltaico. O capítulo 3, por sua vez, aborda a aplicação de conversores cc-cc como rastreadores do ponto de máxima potência e discute os principais algoritmos de rastreamento. O capítulo 4 é endereçado ao estudo de sistemas fotovoltaicos isolados da rede elétrica, com ênfase aos elementos de armazenamento de energia, aos controladores de carga e aos inversores autônomos. Por fim, o capítulo 5 é inteiramente dedicado aos sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica, em uma abordagem centrada na Eletrônica de Potência. Discute-se sobre normas, topologias de inversores e de filtros, modelagem, controle, sincronismo e algoritmos de anti-ilhamento.