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Assessoria de imprensa ou relações públicas? Ainda pouco conhecido no mercado brasileiro, e, por vezes, malvisto pelas redações dos grandes veículos de comunicação, o trabalho da assessoria de imprensa tem demonstrado ser de fundamental importância não apenas para artistas e personalidades, mas também para grandes empresas, tanto do setor privado quanto público. Com ampla experiência na área, a autora desvenda os bastidores das grandes crises, o papel essencial desempenhado pelo assessor de imprensa, as particularidades que distinguem, e por vezes aproximam, o trabalho de assessoria ao de relações públicas, dentre tantas outras informações importantes tanto para quem já atua na área como para os que nela pretendem ingressar.
Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma companhia tradicional? Qual o papel das novas tecnologias - incluindo as mídias sociais - na comunicação corporativa? Essas e outras questões, frequentemente apresentadas a Maristela Mafei e Valdete Cecato por estudantes e colegas, são respondidas neste livro. A comunicação corporativa é um mercado que oferece grandes oportunidades de desenvolvimento profissional a quem está disposto a encarar desafios e a aprender todos os dias, sejam estudantes de graduação ou pós-graduação, executivos de empresas que tenham afinidade com a área, estudiosos ou profissionais em busca de aprimoramento.
Liderar é comunicar. Quem chegou à posição de liderança pode inferir que já se comunica bem. Ou, por outro lado, que o essencial é fazer e não comunicar. Neste livro revelador, dois craques na área explicam a importância da boa comunicação e mostram os segredos para chegar lá. Além das questões verbais, como a escolha das palavras, o jornalista Mílton Jung e a fonoaudióloga Leny Kyrillos destacam aspectos como o olhar, a postura, o humor, a roupa e, claro, a fala. Afinal, dar o recado corretamente não é questão apenas de conteúdo, mas também de forma. Além disso, o líder que sabe comunicar também sabe escutar.Para auxiliar o leitor a desenvolver suas habilidades de expressão, o livro traz dicas práticas voltadas a mudanças de hábitos. Os autores abordam também os principais desafios enfrentados cotidianamente, em diferentes situações e para qualquer plateia. Obra essencial tanto para líderes quanto para futuros líderes.
Muitos ainda imaginam que só se torna autônomo quem nunca conseguiu um bom emprego. Não é verdade. Atualmente o mercado atrai profissionais experientes, que já tiveram postos importantes em redações e agências de comunicação. Controlar o próprio horário, estar perto da família enquanto termina aquela matéria importante ou mesmo ter a liberdade de fazer vários trabalhos para clientes diferentes são algumas das muitas explicações para escolher tornar-se um frila. Decidir quando e quanto trabalhar é um privilégio que os cumpridores de expediente não se podem dar ao luxo de ter. Isso quer dizer que ser frila só tem coisas boas? Nada disso. Além de exigir talento para manter uma rede de contatos e capacidade de organização do tempo e do orçamento, há certas qualificações e truques sem os quais o frila poderia se sair muito mal. O jornalista Maurício Oliveira, que passou por algumas das principais redações do país e agora colabora com diversos veículos de comunicação, conta como conciliar autonomia, desafios profissionais e, ainda, uma boa remuneração.
Fornece um panorama histórico dessa que é uma das áreas mais polêmicas do jornalismo. Além disso, oferece um guia referencial de órgãos de pesquisa e divulgação no Brasil, fonte imprescindível para jornalistas e divulgadores científicos iniciantes. JORNALISMO CIENTíFICO é chave para quem pesquisa, trabalha ou mesmo reflete sobre a divulgação da Ciência, seu papel na sociedade e suas perspectivas, particularmente professores e estudantes de Comunicação.
É possível escrever sobre juros, câmbio, inflação, ações e tarifas sem cair na armadilha fácil do "economês"? Este livro prova que sim. Cabe ao jornalista traduzir para o leitor comum, em linguagem clara e acessível, o emaranhado aparentemente impenetrável de gráficos, números e índices do mercado. Esta é, também, uma área que permite ao bom repórter o exercício do melhor jornalismo investigativo. A autora derruba assim dois mitos equivocados sobre o tema. Primeiro, o de que as páginas de Economia são direcionadas apenas a circunspectos senhores de paletó e gravata. Segundo, a idéia de que elas têm que ser necessariamente escritas em linguagem burocrática, enfadonha e, muitas vezes, ininteligível.
Este livro é uma tribuna na qual Ricardo Noblat faz uma defesa empenhada do jornalismo responsável e realmente informativo. A leitura de A ARTE DE FAZER UM JORNAL DIÁRIO é tão indispensável quanto a dos cadernos de política ou de atualidades, e tão prazerosa quanto a da seção de quadrinhos dos jornais. Verdadeira aula para jornalistas e aspirantes a jornalistas, este texto preciso, leve e bem-humorado é recomendado tanto para estudantes de Comunicação quanto para os demais leitores que buscam livros bem concebidos e instigantes.
Livro traz depoimentos e entrevistas realizadas com De Marchi e alguns dos executivos e investidores envolvidos naquela que foi uma das maiores fusões da História. Pioneira no Brasil, a operação completa 20 anos em 2019 e deu origem à maior empresa de bebidas do mundo.