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A pergunta aqui não é se você tem ou não uma dor, e sim, qual é essa dor. Sentir suas dores transforma o modo como você se vê e se relaciona com os outros. O autoacolhimento não é uma técnica, mas um despertar interno que se expressa em mudanças externas, num movimento de dentro para fora. Este compromisso com o mundo interior é fundamental para ajustar suas verdades internas ao mundo externo, promovendo um fluxo contínuo de amor e compreensão. Este livro é um convite para que você enfrente suas dores, não como um fardo, mas como uma oportunidade de autocuidado e transformação.
No fundo, a questão vai muito além de um "sim" ou "não". O reconhecimento de que temos um legado, ou o simples fato de começarmos a nos perguntar se temos um, traz com ele o começo de uma grande transformação. Perguntar se você pode ter um legado é se abrir para novas possibilidades, considerando a influência que temos no mundo. É, para muitas pessoas, o início da conscientização da dimensão coletiva. (da obra)
É a sublime expressão dos ensinamentos de Jesus, é o retrato da prática do amor trazido nas diversas vivências de pessoas que fazem do trabalho um constante servir ao próximo. Uma obra de contribuição coletiva, em que cada autor nos mostra sua vivência, entendimento e exercício do amor.
Com uma abordagem reflexiva e provocativa – um estilo bem conhecido por seus leitores –, Marlon nos conduz neste livro a uma compreensão mais profunda de um aspecto crucial da vida: a busca do valor que nos marca individualmente. Ele nos estimula, a partir da psicologia profunda e de autores que pensaram nossa sociedade contemporânea, a perceber que o valor pessoal deve ser descoberto, como um reconhecimento que surge a partir da consciência plena da nossa essência, da capacidade que temos de olhar para nós mesmos, com verdade e aceitação.
Muitas pessoas têm dúvidas e incertezas quanto ao que acontece nas Casas Espíritas, o que acaba afastando-as de uma excelente oportunidade de crescimento e de aprimoramento espiritual. Neste livro, o leitor entenderá sobre o funcionamento, os tipos de atividades desenvolvidas, o auxílio disponibilizado e sanará muitas dúvidas.
Esta obra é fruto de mais de 20 anos de reflexões e estudos sobre a série psicológica de Joanna de Ângelis. Produto dos encontros realizados pelo Núcleo de Psicologia e Espiritismo da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) no período de 2020 a 2022. Oferecemos um material mais complexo e completo, com o intuito de servir de referência teórica para coordenadores de estudos das obras de Joanna de Ângelis, com a costura entre os conceitos espíritas, as ideias da benfeitora e os textos psicológicos, em especial da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung. Este livro está dividido em dois volumes, com vistas a oferecer reflexões, apoio e orientação para os coordenadores de grupos que desejam implantar os estudos de Joanna de Ângelis.
Comunicação é a ação de tornar comum uma ideia, um pensamento, uma atitude. Em teoria, parece simples. A prática, porém, chega repleta de mal-entendidos. O emissor diz algo e o interlocutor ouve outra coisa. Isso acontece de forma corriqueira, afinal, lidamos o tempo todo com pessoas diferentes de nós, com princípios, valores e propósitos distintos. Há também sutilezas importantíssimas, como o tom de voz, um gesto, um olhar meio de lado. Agora imagine isso nos ambientes de trabalho, onde costuma haver cobrança, necessidade de entrega e competição. Já a liderança é um atributo que vai muito além do crachá da empresa. Somos líderes da nossa carreira, da nossa família, dos nossos grupos de amigos, da nossa vida. Liderar é tomar atitudes com consciência e intenção, e inspirar e motivar as pessoas ao nosso redor. Chegamos, então, ao Comunicação e liderança, escrito com charme e leveza pela fonoaudióloga Leny Kyrillos e os jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Cássia Godoy.
Nós, socialistas, somos mais livres, porque somos mais plenos; somos mais plenos por sermos mais livres. O esqueleto de nossa liberdade completa está formado, falta a substância protéica e a roupagem; nós as criaremos. Nossa liberdade e sua sustentação cotidiana têm a cor do sangue e estão repletas de sacrifício. Nosso sacrifício é consciente; uma cota para pagar pela liberdade que construímos.
Esta obra é um instrumento para a realização de um processo de intervenção e acompanhamento de pessoas que se empenham em pedir ou dar o seu perdão. Trata-se de uma proposta que possibilita realizar um processo pessoal ou comunitário, com a intencionalidade de vir a ser libertador e terapêutico para cada indivíduo. Desta forma é um itinerário que permite refletir sobre a nossa vida e identificarmos o que nos agride e nos faz sofrer. Se tudo que nos agride faz mal, busquemos sair da frequência da experiência negativa para decisões assertivas em favor da nossa vida. Vamos percorrer este itinerário e fazer escolhas conscientes que levem ao bem-estar e à paz interior. Tudo o que pode ser mudado seja feito com motivação e determinação, lembrando que a decisão de evoluir no processo de autoconhecimento, autoaceitação e autoestima está em nossas mãos. (Trecho da obra)
Em busca de si mesmo é uma proposta psicológica de trazer a complexa arte do autodescobrimento para o cotidiano, como uma filosofia de vida capaz de transformar as pessoas, de dentro para fora, decorrente do encontro interior. De uma forma reflexiva e carismática, Marlon Reikdal faz um convite para a viagem interior, por entender que o conhecimento de si e a aceitação da condição humana são uma emergência para a atualidade. Entrelaçando conceitos psicológicos, experiência clínica e pessoal, com exemplos cotidianos, ele oferece uma "trilha interior", desbravando o mundo desconhecido de nós mesmos. Muitos discursos atuais têm simplificado a transformação moral a uma mera mudança de comportamento que, a longo prazo, produz ainda mais conflitos. O autodescobrimento é uma filosofia de vida que tem um poder transformador ainda desconhecido para a maioria das pessoas. Sem propostas miraculosas ou de curto prazo, o descobrimento interior é uma base segura para todo aquele que já é capaz de se responsabilizar por si mesmo e assumir seu lugar no mundo.