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Comunicação é uma competência cada vez mais valorizada. As reações obtidas por nossas falas determinam o alcance dos objetivos, a realização das metas, as maiores ou menores oportunidades pessoais e profissionais. Mas como alcançar uma comunicação competente? Como conseguir que o interlocutor receba a mensagem que queremos passar? A fonoaudióloga Leny Kyrillos e o jornalista Carlos Alberto Sardenberg mostram os caminhos – e as armadilhas – para chegarmos lá.
Comunicação é a ação de tornar comum uma ideia, um pensamento, uma atitude. Em teoria, parece simples. A prática, porém, chega repleta de mal-entendidos. O emissor diz algo e o interlocutor ouve outra coisa. Isso acontece de forma corriqueira, afinal, lidamos o tempo todo com pessoas diferentes de nós, com princípios, valores e propósitos distintos. Há também sutilezas importantíssimas, como o tom de voz, um gesto, um olhar meio de lado. Agora imagine isso nos ambientes de trabalho, onde costuma haver cobrança, necessidade de entrega e competição. Já a liderança é um atributo que vai muito além do crachá da empresa. Somos líderes da nossa carreira, da nossa família, dos nossos grupos de amigos, da nossa vida. Liderar é tomar atitudes com consciência e intenção, e inspirar e motivar as pessoas ao nosso redor. Chegamos, então, ao Comunicação e liderança, escrito com charme e leveza pela fonoaudióloga Leny Kyrillos e os jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Cássia Godoy.
Esta edição da Meu Próprio Negócio está repleta de reportagens para seu negócio vencer a crise. Para isso, vender bem é um dos primeiros quesitos. A alternativa abordada na revista é a de ingressar no MercadoLivre. Entrevistamos empresários que optaram por essa plataforma e dividem suas conquistas, dificuldades e know-how para alcançar resultados – como um faturamento mensal superior a R$ 200 mil. Também confira a matéria sobre como contar com um grupo de empresários, bem embasados e empenhados em indicar os serviços de sua empresa. Saiba que há alternativa no mercado para obter essa colaboração. E mais: ela pode aumentar em até 30% seu número de clientes em um período relativamente curto.
Você já falou em público? Sentiu-se bem? Ou foi tomado por um medo repentino, sua voz mudou de tom, as mãos tremeram e um calor súbito tirou sua concentração? Cada vez mais – por motivos profissionais, acadêmicos, políticos – temos de enfrentar o desafio de falar em público, pois se quisermos que os ouvintes (ou clientes) acreditem em nossas ideias, projetos ou produtos, temos de fazer uma apresentação convincente, a fim de conseguir resultados favoráveis. O professor de comunicação Izidoro Blikstein mostra nesta obra que passar bem seu recado em público é uma habilidade que adquirimos com prática, treinamento e aplicação de pontos importantes, como planejamento; estratégias de persuasão; expressão verbal e corporal eficazes; recursos audiovisuais bem utilizados; estilo claro, fluente e conciso; domínio dos ouvintes e do cenário. As lições deste livro vão transformar sua apresentação.
Liderar é comunicar. Quem chegou à posição de liderança pode inferir que já se comunica bem. Ou, por outro lado, que o essencial é fazer e não comunicar. Neste livro revelador, dois craques na área explicam a importância da boa comunicação e mostram os segredos para chegar lá. Além das questões verbais, como a escolha das palavras, o jornalista Mílton Jung e a fonoaudióloga Leny Kyrillos destacam aspectos como o olhar, a postura, o humor, a roupa e, claro, a fala. Afinal, dar o recado corretamente não é questão apenas de conteúdo, mas também de forma. Além disso, o líder que sabe comunicar também sabe escutar.Para auxiliar o leitor a desenvolver suas habilidades de expressão, o livro traz dicas práticas voltadas a mudanças de hábitos. Os autores abordam também os principais desafios enfrentados cotidianamente, em diferentes situações e para qualquer plateia. Obra essencial tanto para líderes quanto para futuros líderes.
Afinal, somos uma nação? Somos, ao menos, um povo só, a despeito das diferenças reais e imaginárias que levantam fronteiras entre os brasileiros? Ou a distância entre descendentes de indígenas, africanos e europeus é tão grande que não passamos de uma junção heterogênea? Nesse caso, formamos uma nação, mesmo que heterogênea? Neste livro, o historiador e professor da USP João Paulo Pimenta demonstra as bases da nacionalidade brasileira, trabalhando com fontes do século XIX. Debruça-se sobre processos históricos, fatos e escritos, revoltas superestimadas e posições desconsideradas, criando um painel rico, complexo, multicolorido, que vai contar ainda com ondas de imigrantes oriundos de variadas culturas e tradições. Ler esta obra é caminhar com segurança para entender melhor quem somos, tendo como base uma resposta histórica para "como nos formamos?". Para quem quer tentar entender o Brasil.
Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma companhia tradicional? Qual o papel das novas tecnologias - incluindo as mídias sociais - na comunicação corporativa? Essas e outras questões, frequentemente apresentadas a Maristela Mafei e Valdete Cecato por estudantes e colegas, são respondidas neste livro. A comunicação corporativa é um mercado que oferece grandes oportunidades de desenvolvimento profissional a quem está disposto a encarar desafios e a aprender todos os dias, sejam estudantes de graduação ou pós-graduação, executivos de empresas que tenham afinidade com a área, estudiosos ou profissionais em busca de aprimoramento.
A sociedade tem o direito de contar com os serviços de jornalistas e de veículos noticiosos que sejam ativamente livres, assim como tem direito a hospitais que sejam higienizados e a escolas em que os professores não pratiquem a impostura. é nessa perspectiva que a liberdade será tratada aqui: ela é dever para o jornalista na exata medida em que corresponde ao serviço que é um direito para o cidadão. Na imprensa, a liberdade encontra de fato uma materialização: ela se traduz no grau de independência dos veículos informativos (e de seus operadores) em relação aos interesses organizados, sejam eles econômicos, políticos, religiosos, sindicais, científicos e assim por diante. ...
Muitos ainda imaginam que só se torna autônomo quem nunca conseguiu um bom emprego. Não é verdade. Atualmente o mercado atrai profissionais experientes, que já tiveram postos importantes em redações e agências de comunicação. Controlar o próprio horário, estar perto da família enquanto termina aquela matéria importante ou mesmo ter a liberdade de fazer vários trabalhos para clientes diferentes são algumas das muitas explicações para escolher tornar-se um frila. Decidir quando e quanto trabalhar é um privilégio que os cumpridores de expediente não se podem dar ao luxo de ter. Isso quer dizer que ser frila só tem coisas boas? Nada disso. Além de exigir talento para manter uma rede de contatos e capacidade de organização do tempo e do orçamento, há certas qualificações e truques sem os quais o frila poderia se sair muito mal. O jornalista Maurício Oliveira, que passou por algumas das principais redações do país e agora colabora com diversos veículos de comunicação, conta como conciliar autonomia, desafios profissionais e, ainda, uma boa remuneração.
Quais são as peculiaridades de uma reportagem na televisão? Que tipos de reportagem existem? Quais os caminhos para uma boa reportagem especial? Os cuidados, a linguagem, a fala, a produção, a edição. Tudo isso é deliciosamente escrito por quem vive no dia a dia da redação. O jornalista Alexandre Carvalho, que atuou nas principais emissoras de televisão do país, conta aos leitores a importância do trabalho em equipe, a forma como é decidida uma cobertura especial e sugere um novo modelo de atuação. Para isso, ele conta com a colaboração de outros três jornalistas de primeira, Fabio Diamante, Thiago Bruniera e Sérgio Utsch. O quarteto revela os bastidores de algumas importantes e premiadas reportagens especiais. Livro imperdível para jornalistas, para quem quer ser jornalista e para o curioso em conhecer o universo jornalístico.