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Exposição - Concepção, montagem e avaliação
Os museus são instituições únicas na cultura ocidental e as exposições museológicas constituem-se na principal forma de aproximação da sociedade de seu patrimônio cultural musealizado. Este livro reflete uma preocupação com o processo de profissionalização dos museus e, em especial, da equipe responsável pelas exposições museológicas
Decolonising the Museum
Explores the scope that there is for Indigenous curatorial agency in the relationship of Indigenous contemporary art with the 'art world'.
New Directions for University Museums
New Directions for University Museums is intended to help university museum leaders to help them plan strategically in the context of the issues and needs of the 2020s by examining trends affecting them and directions in response to those forces. It will lay out a series of potential directions for university museums in the 21st century using examples from the field. Although university museums are similar to other museums in their topic areas (art, natural history, archaeology, etc.) they are a unique category that requires special consideration. Today university museums are grappling with new forces that are affecting their future: University museums still have a dual responsibility to cam...
Contemporary Museums
At the center of current debates surrounding the social function of museums, questions concerning museum activities and the participation of both inhabitants and the public arise. In 2019, these questions were the subject of many heated debates at the 34th General Assembly of ICOM in Kyoto, which intended to propose a new definition of the museum. As the representations of the tensions between Universalist and Communitarian approaches are not only largely dependent on the historical and socio-political contexts of the various countries concerned, a generational angle must also be considered. It thus seems totally anachronistic to try to defend a dichotomous vision that is far too simplistic....
A plumária indígena brasileira no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
Apresenta as coleções etnográficas do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo procedentes do território brasileiro.
Special issue on research
CONTENTS / SOMMAIRE / INDICE Colette Dufresne-Tassé, Introduction / Introduction / Introducción Theoretical research / Recherche théorique / Investigación teóretica Ricardo Rubiales García Jurado, Reflexiones desde la educación contemporánea – el visitante en el centro de la acción museística Historical research / Recherche historique / Investigación historica Michel Allard, La fonction éducative dans l’histoire des musées québécois (1824-2015) Nicole Gesché-Koning, The avant-garde of European museum education in Belgium Sofia Trouli, Insights into the genealogy of museum education in Greece: early compatible views on the importance of museum education expressed at two in...
Edusp, um projeto editorial
Numa edição primorosa, os autores relatam a revolução pela qual passou a Editora da Universidade de São Paulo, fundada em 1962. O volume mostra de que modo foram criados o logotipo, as coleções, a identidade da editora, os projetos gráficos etc. Descreve, sobretudo, os caminhos que fizeram da Edusp uma das mais atuantes e influentes editoras universitárias do país. O leitor descobre, enfim, por que ela tornou-se exemplo de como divulgar o conhecimento produzido na academia. Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 2002
La fonction sociale des musées
La question de la participation des habitants et des publics aux activités du musée et celle de la reconnaissance du rôle politique des institutions sont au coeur des débats actuels sur la fonction sociale des musées. Les représentations sous-tendues par les protagonistes de ces deux approches sont largement dépendantes, non seulement des contextes historiques et sociopolitiques des divers pays concernés, mais aussi d’une posture générationnelle. Au coeur de l’actualité et des questions internationales, La fonction sociale des musées étudie donc les actions et les discours prônés dans les processus participatifs de collecte, de sélection et d’interprétation des éléments du patrimoine liés aux territoires, ressources, savoirs et savoir-faire des communautés. L’analyse des tensions et des asymétries de pouvoir entre les groupes d’acteurs (politiques, gestionnaires, scientifiques, visiteurs, représentants des populations locales ou diasporiques, etc.) qui prennent corps, notamment dans le cadre des politiques de décolonisation des musées, constitue également un enjeu majeur de cet ouvrage collectif.
Cemitério e museu: aproximações eletivas
Cemitério e Museu: aproximações eletivas é uma abordagem livre e circunstancial sobre um tema candente e de forte apelo à imaginação e à sensibilidade. Seus escritos tratam de pontos importantes para a museologia, os estudos cemiteriais, a tanatologia, o patrimônio e a memória. Refletem e estimulam a ponderação sobre outras possibilidades analíticas além daquelas que costumeiramente avultam ao pensamento, quando são examinadas per se ou em relação essas duas instituições culturais, assim como seus objetos e seus naturais desdobramentos. Eles também propiciam aos leitores outra percepção, por analogia, desses lugares: para além da morte. Cemitério e museu são espaços privilegiados à celebração da vida e às encenações de ideias sobre a memória e o patrimônio enquanto dimensões físicas que, diante das infindáveis possibilidades de lidar com o subjetivo, descortinam um caminho enigmático e, por isso mesmo, desafiador.
Museu das Bandeiras: lugar de memória
O foco deste livro são as diversas memórias sobre o Museu das Bandeiras (MuBan), a partir da narrativa dos seus funcionários, visitantes, pesquisadores e comunidade que o cerca. Para além de um museu, ele foi, durante quase 200 anos, primeiramente câmara e cadeia e depois somente cadeia. É um prédio que dialoga com a Cidade de Goiás, que faz parte do seu traçado original, o único construído a partir de uma planta enviada de Portugal. É um edifício singular, localizado na parte mais alta de uma colina, visto de várias partes na cidade patrimônio da humanidade. Como uma instituição que promove a diversidade e a inclusão, sabemos que não há somente uma história a ser contada sobre o MuBan; e sim centenas, quiçá milhares, que são construídas cotidianamente na forma como ele é apropriado e ressignificado por quem o vê, visita, ou mesmo ouve o que os mais idosos contam a respeito daquele espaço. É nesse emaranhado de histórias, memórias e breves narrativas, que dificilmente seriam levadas em consideração numa história escrita a partir dos documentos oficiais, que este livro se constrói.
