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Resultado de pesquisas sobre as transformações do trabalho no Brasil e no mundo, As novas infraestruturas produtivas, obra organizada pelos pesquisadores Ricardo Festi e Jörg Nowak, conta com catorze textos de 27 autores e aborda temas como o papel das plataformas digitais no trabalho contemporâneo, automação, inteligência artificial, as novas formas de organização dos trabalhadores, educação, neoliberalismo, terceirização e comércio eletrônico. Os autores trazem para a obra um diagnóstico preciso, ainda que parcial, das atuais tendências do capital em relação ao trabalho, resultado de investigações que obedecem diferentes metodologias. E mais, discutem de maneira original a formação de uma nova classe trabalhadora e as novas formas de organização coletiva. "Utilizando-se de arsenal tecnológico do século XXI, o trabalho encontra similitude e equivalência em modalidades típicas do século XIX, tudo sob a abjeta aparência da modernidade. É exatamente esse o objeto que esta coletânea ajuda a descortinar. Para que se possa melhor confrontá-lo", escreve na quarta capa o coordenador da coleção Mundo do trabalho, o professor Ricardo Antunes.
A obra visa ampliar as discussões em Psicologia e áreas afins, de forma a acompanhar as decorrências dos processos multiformes de concepção e gestão do trabalho na sociedade atual impulsionados, principalmente, pela proposição de reflexões, vislumbrando fomentar transformações dos cenários em questão.
Entregadores, motoristas, anotadores de dados para inteligência artificial, criadores de conteúdo para redes sociais, trabalhadoras domésticas... Todas essas atividades de trabalho - e muitas outras - têm sido executadas por meio de plataformas digitais. Isso tem transformado setores que já existiam e criado outros, por meio de mecanismos poderosos de dependência e controle. A plataformização do trabalho - ou seja, o crescente uso de plataformas digitais para executar atividades de trabalho - tende a generalização para toda a economia, com diferentes perfis e contextos. Isso envolve formas de extração de dados e automatização de processos com resultados nada promissores para os...
Icebergs à deriva: o trabalho nas plataformas digitais, nova obra da coleção Mundo do Trabalho organizada pelo sociólogo Ricardo Antunes, oferece um estudo profundo e multidisciplinar sobre o trabalho nas plataformas digitais e a expansão sem precedentes desse modelo, tanto no Brasil quanto no restante do mundo. Os 28 artigos de diferentes pesquisadores, nacionais e internacionais, analisam o fenômeno social que emerge com o trabalho cada vez mais plataformizado/uberizado e que se intensificou durante a pandemia da Covid-19. As reflexões desenvolvidas na obra apresentam novos dados, empíricos e analíticos, e a luta dos trabalhadores para a regulação dessas plataformas e para a obt...
O livro "Inteligência Artificial: Democracia e Impactos Sociais" traz uma preocupação central: agendas de pesquisas que estão voltadas para impactos humanos e sociais da inteligência artificial. O grupo de Humanidades do C4AI, responsável pela organização do livro, tem desempenhado um papel fundamental ao pautar assuntos relevantes como o impacto da inteligência artificial para o futuro do trabalho, o aumento da desigualdade social, os riscos que envolvem segurança e privacidade, a questão da regulação, os dilemas éticos envolvidos, os problemas ligados à informação, aos sistemas político-partidários e para a própria democracia, e questões relativas à qualidade da inter...
Por que o mundo do trabalho é sentido de forma cada vez mais paradoxal? Quais os custos psicológicos do engajamento, da busca por destaque, visibilidade e exclusividade no trabalho? Como o excesso de pressão e cobrança pessoal são vivenciados atualmente nas empresas? Por que cada vez menos podemos manifestar nossas vulnerabilidades e fraquezas no ambiente corporativo e por que as vivências de sofrimento e mal-estar tendem a ser mais individualizadas nesses espaços? Para responder a essas questões, o livro Paradoxos do Trabalho: as faces da insegurança, da performance e da competição explora os efeitos dos investimentos psíquicos e ideológicos existentes entre trabalhadores e emp...
Há um processo de mutação no mundo do trabalho decorrente do advento da 4ª revolução industrial. Novas e distintas formas de contratação eclodem e, atualmente, já é possível distinguir e identificar um formato bem definido: as plataformas digitais. Esta é a nova fronteira do direito do trabalho. Defronta- -se com uma situação fática absolutamente nova, onde o tomador dos serviços é um ente despersonalizado e o contrato celebrado é feito digitalmente. Não há superior hierárquico, tempo de serviço determinado, local físico de prestação de serviços e fornecimento de instrumentos de trabalho pelo toma dor de serviços ao trabalhador. O tomador dos serviços não possui ...
Les hommes croient avoir une histoire. Ils disent communément : « C’est mon histoire », comme s’ils en étaient les propriétaires. Ils pensent ainsi protéger ce qu’ils ont de plus précieux, leur identité, leur être profond et singulier. Or il serait plus juste de dire que l’homme est histoire. Ce n’est pas le sujet qui raconte son histoire, c’est l’histoire qui le raconte. Ce livre explore les potentialités du récit de vie pour permettre au sujet de se réapproprier une histoire dont il se sent parfois plus la victime que l’acteur. Entre fiction et réalité, entre roman familial et histoire sociale, entre illusion biographique et enquête sur le passé, le récit d...
The emergence of online digital labour platforms has been one of the major transformations in the world of work over the past decade. This report provides one of the first comparative studies of working conditions on five major micro-task platforms that operate globally. It is based on an ILO survey covering 3,500 workers in 75 countries around the world and other qualitative surveys. The report analyses the working conditions on these micro-task platforms, including pay rates, work availability and intensity, social protection coverage and work-life balance. The report recommends 18 principles for ensuring decent work on digital labour platforms.
An exploration of a new division of labor between machines and humans, in which people provide value to the economy with little or no compensation. The computerization of the economy—and everyday life—has transformed the division of labor between humans and machines, shifting many people into work that is hidden, poorly compensated, or accepted as part of being a “user” of digital technology. Through our clicks and swipes, logins and profiles, emails and posts, we are, more or less willingly, participating in digital activities that yield economic value to others but little or no return to us. Hamid Ekbia and Bonnie Nardi call this kind of participation—the extraction of economic v...