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This edited volume proposes key contributions addressing the connections between two important themes: dialogue and representation. These connections were approached or interpreted in three possible ways: 1. Dialogue as representation, 2. Normative perspectives on dialogue/representation issues, and 3. Representations of dialogue. The first interpretation -- Dialogue as representation -- consists of exploring dialogue as an activity where many things, beings or voices can be made present, whether we think in terms of ideologies, cultures, situations, collectives, roles, etc. The second interpretation Normative perspectives on dialogue/representation issues leads scholars to explore questions of normativity, which are often associated with the notion of dialogue, when conceived as a morally stronger form of conversation. Finally, the third interpretation Representations of dialogue invites us to address methodological questions related to the representation of this type of conversation. Echoing Bakhtin, contributors were invited to explore the polyphonic, heteroglot, or dialogic character of any text, discourse or interaction.
Dono de um estilo impecável, Pedro Nava desenvolveu um modo peculiar de criação. No lado esquerdo da folha almaço, ele datilografava o texto; no lado direito, ia colando recortes de jornal, bilhetes e postais, desenhando caricaturas e anotando pensamentos. Essa aparente desordem não era apenas lugar de experimentação, mas de um saber em movimento. Os autores deste estudo, docentes da UEL, extraíram do processo criativo de Nava lições valiosas sobre os modos de pensar e se expressar. Coedição: Eduel
The President tells the story of a ruthless dictator and his schemes to dispose of a political adversary in an unnamed country usually identified as Guatemala. Drawing on his experience as a journalist writing under repressive conditions, Miguel Angel Asturias provides a blazing indictment of totalitarian government and its damaging psychological effects on society - from the harvest of terror to cowardice, to sycophancy, to treachery and intrigue, and the total sacrifice of human values to lust for power. Written in a language of freedom and originality, full of extraordinary symbolism, biting satire, poetry and dream sequences, with an imagination that is both lyrical and ferocious, The President is a surrealist masterpiece and one of the most influential books of the twentieth century.
Don Quixote is a Spanish novel by Miguel de Cervantes Saavedra. Published in two volumes, in 1605 and 1615, Don Quixote is considered the most influential work of literature from the Spanish Golden Age and the entire Spanish literary canon. As a founding work of modern Western literature and one of the earliest canonical novels, it regularly appears high on lists of the greatest works of fiction ever published. The story follows the adventures of a hidalgo named Mr. Alonso Quixano who reads so many chivalric romances that he loses his sanity and decides to set out to revive chivalry, undo wrongs, and bring justice to the world, under the name Don Quixote de la Mancha. He recruits a simple farmer, Sancho Panza, as his squire, who often employs a unique, earthy wit in dealing with Don Quixote's rhetorical orations on antiquated knighthood. Don Quixote, in the first part of the book, does not see the world for what it is and prefers to imagine that he is living out a knightly story. Throughout the novel, Cervantes uses such literary techniques as realism, metatheatre, and intertextuality.
The classic work on the evaluation of city form. What does the city's form actually mean to the people who live there? What can the city planner do to make the city's image more vivid and memorable to the city dweller? To answer these questions, Mr. Lynch, supported by studies of Los Angeles, Boston, and Jersey City, formulates a new criterion—imageability—and shows its potential value as a guide for the building and rebuilding of cities. The wide scope of this study leads to an original and vital method for the evaluation of city form. The architect, the planner, and certainly the city dweller will all want to read this book.
A linguagem, com base na noção de discurso, passou da posição periférica para a que nucleariza as relações das Ciências Humanas entre si e com as demais. Conhecer a estrutura e o funcionamento da linguagem, ou mesmo das linguagens, tendo a compreensão da relação constitutiva da linguagem com a sociedade e a história, leva ao domínio dos processos discursivos nos quais se inscrevem e pelos quais os sujeitos são constituídos. Para estes últimos, o entendimento do que seja uma prática efetiva e consequente da linguagem é básico; na realidade, um pressuposto. Por outro lado, a ciência requer um conhecimento da linguagem, bem como das condições sociais contemporâneas (com s...
Liderança e comunicação interna cumpre seu papel: um livro incrível, com capítulos inspiradores sobre o pensamento mais recente no campo da Comunicação Organizacional. Seja sobre liderança, hierarquia, cultura organizacional, identidade, poder ou diálogo, os capítulos são bem escritos e acessíveis a todos os alunos de Administração e de Comunicação – assim como a acadêmicos e profissionais do mercado. Os leitores encontram nesta obra pensamentos desafiadores quando consideramos a organização moderna do século 21.
Tendemos a olhar a comunicação dentro de quadros institucionais, isto é, pelas formas que as relações com predomínio do sujeito humano assumem organizada e coerentemente na vida social. Nas organizações – entidades em que homens, máquinas e processos se associam com fins mais restritos –, a comunicação seria basicamente funcional. Era o que inadvertidamente pensávamos. O que vêm nos revelar agora os autores de Contexto organizacional midiatizado, por meio da teoria do discurso, é que, na sociedade midiatizada, as organizações comunicam-se com cultura própria e estatuto de sujeito coletivo. Uma ótica diferente; um livro a ser lido.
Perspectivas metateóricas da cultura e da comunicação, terceiro volume da coleção Faces da cultura e da comunicação organizacional, reúne uma diversidade de especialistas notáveis com o intuito de examinar as maneiras multifacetadas de interação entre organizações, comunicação e cultura. Sob perspectivas distintas, os autores analisam a constituição da cultura organizacional e sua condição em um mundo no qual as organizações estão em constante evolução e, nesse exercício, oferecem novas direções para se conceituar a cultura. Evitando tratá-la como um objeto ou símbolo, eles a estabelecem como um conjunto de significados. A cultura organizacional torna-se, então,...
A cultura refere-se aos sistemas humanos de crenças, valores, normas e tradições que moldam as maneiras como suas inúmeras formas de sociedade desenvolveram-se com o tempo. A comunicação é um sistema evoluído para codificar, transmitir e decodificar representações do mundo que possibilitem compartilhar informações, significados e outras modalidades de criação simbólica. Com a missão de explorar a inter-relação entre esses dois sistemas fundamentais no contexto das organizações humanas, a coleção Faces da cultura e da comunicação organizacional endereça as complexas interações entre ambos os processos, em que a comunicação constitui a cultura, e a cultura constitu...