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This biographical encyclopedia will provide the first comprehensive reference work on leading scholars and professionals who have contributed to the development and institutionalization of psychology in Latin America. The figures biographed will include scholars who have made a significant theoretical contribution to the discipline, as well as, practitioners and those who have contributed to the institutionalization of psychology, through their work in scientific organisations, professional bodies and publications. All persons included are recognized authorities and either natives of, or long-term residents in the region. It will offer an invaluable reference point, in particular for scholars of the history of psychology, Latin American studies, the history of science, and global psychology; as well as for historians, psychologists and social scientists seeking international perspectives on the development of the discipline.
Pensando a psicologia como construção histórica, a autora discute o desenvolvimento de ideias e práticas psicológicas específicas, sua base epistemológica e os fatores contextuais envolvidos. A trajetória da psicologia brasileira em sua conquista da autonomia é aqui mapeada através do trabalho de algumas instituições médicas e educacionais.
A obra tem o suicídio como temática central e estrutura-se sob o seguinte tripé: “Leituras críticas à colonialidade e epistemologias contra-hegemônicas”; “Interseccionalidade e populações vulnerabilizadas”; e “Formação, espaços e práticas profissionais”. Privilegiando abordagens insurgentes, o livro se ancora sob pesquisas e questões de gênero, raça, classe, orientação sexual, saberes afro-brasileiros e espaços como hospital, internet e regiões produtivas do agronegócio, sob as lentes da epidemiologia crítica, filosofia, bioética, religião e política.
Quantas vezes você já escutou que um determinado aluno não aprende porque não quer? Infelizmente, culpar o próprio estudante por suas dificuldades de aprendizagem é algo recorrente, tanto no meio escolar quanto nas próprias famílias. Para derrubarmos essa falácia, propomos aqui um conjunto de reflexões que abrangem os pressupostos teóricos, a história e as legislações referentes às práticas que têm como objetivo consolidar uma educação que busque, efetivamente, atender às demandas dos educandos, em especial daqueles que apresentam alguma deficiência ou dificuldade no processo de escolarização.
A história aqui contada trata de uma modalidade musical negra, o "rap", e de seus principais protagonistas entre as décadas de 1980 e 2000, nas cidades de São Paulo e de Havana. O argumento central é que o rap inaugurou novas formas de representação sobre o negro e a periferia. Na contramão da representação racista do negro e da periferia como ameaçadores, compreende um reposicionamento em que são conferidas outras noções, baseadas no orgulho e na dignidade humana.
No cotidiano escolar, parece que poucos foram os avanços rumo à educação inclusiva. As justificativas e os motivos para não ter a legislação atendida são muitos: falta de apoio e suporte do Estado, professores que não se sentem capacitados para tal, ausência de materiais ou recursos pedagógicos adaptados, falta de especialistas, barreiras físico-arquitetônicas que não favorecem o acesso a todos os ambientes e barreiras atitudinais na forma de preconceitos, discriminação e estereótipos em relação à aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno com deficiência. Entende-se que as justificativas e os motivos apontados sejam de fato dificultadores do processo de inclusão, mas n...