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Com o compromisso de publicar apenas escritoras mulheres, a Revista Noturna se inspira nas vozes contemporâneas do horror latino-americano e abre espaço para autoras que escrevam narrativas capazes de transitar pelo insólito e o macabro. Nesta edição: “Varejeiras”, de Tatiana Faraújo – Quando uma infestação de moscas varejeiras começa a ter efeitos estranhos nas mulheres de Sucuri, os moradores desconfiam que tenha algo a ver com uma moradora desaparecida e sua casa abandonada. “Autotanatologia”, de Morgana Feijão – Entre delírios e memórias, uma narradora solitária se pergunta de onde está vindo o cheiro insuportável que está sentindo. “Desembarque”, de GabiOZ – Uma passageira enigmática intriga um motorista de ônibus, que não sabe o que fazer com ela ao final da viagem. “Rendeira de ossos”, de Luísa Montenegro – Ao visitar uma comunidade com rituais religiosos inusitados, Carmen questiona as próprias escolhas e acaba passando por uma grande transformação.
Amélia é uma princesa solitária que perdeu seus pais quando ainda era jovem. Sempre sentiu-se muito só, então certo dia arruma suas roupas e vai acampar na floresta que há perto do castelo.No dia seguinte, para seu espanto, Amélia nota que está perdida quando de repente um brilho surgiu e uma fada apareceu. Seu nome é Morgana.Neste encontro, um acordo foi realizado -matar uma bruxa chamada Ravenna; Uma rainha das trevas temida por todos. E a partir dai uma trama mista de aventura, magia e trevas começa!
Depois de destruir o mundo milhares de vezes e hipotetizar utopias bizarras e tiranias tecnocráticas, a ficção científica surge com um pequeno núcleo de histórias solarpunk: explorando sustentabilidade ambiental, criticando o capitalismo predatório, imaginando possibilidades de uso de recursos renováveis e inclusão radical. Os protagonistas dessas histórias não desistem da luta para se reapropriar de espaços abandonados pelo capitalismo, mas enfrentam o conflito em nome de uma necessidade humana, de um princípio partilhado por comunidades que querem imaginar um mundo mais integrado às forças naturais – e também mais gentil. • Ken Liu usa seu conto para examinar um dos mai...
A ficção científica dá espaço para imaginar uma gama de futuros possíveis — não prevê-los, como pensam alguns, mas extrapolar possibilidades. Em Vislumbres de um futuro amargo, reunimos autores e ilustradores para imaginarem futuros baseados nas premissas do físico Stephen Hawking — inteligência artificial, conquista do espaço, edição genética, mudança climática e contato com alienígenas. O resultado: os seis contos contidos nesta coletânea, cada um acompanhado de duas ilustrações exclusivas. Em "Antônio do Outro Continente", Anna Martino fala sobre as relações entre a Terra e as colônias nos satélites artificiais que parecem estranhas como nacionalismo e pátria...
Helena é uma mulher comum, uma mulher boa. Uma mulher que pouco pensou em suas escolhas e teve sua história construída pela normatividade, pelo padrão, pela ordem natural das coisas que, quando encarada com desatenção, conduz a mulher a um enredo no qual ela é coadjuvante da própria vida. Porém, a ruptura desta condição já vem no título: o que temos aqui é a história para matar a mulher boa. Vinda de uma família conservadora do interior, com estudos frustrados e sonhos interrompidos por uma gravidez, Helena sonha com uma serpente que lhe sussurra: ""você precisa"". Mas você precisa o quê? Em seu romance de estreia, Ana Johann nos traz a mulher que habita todas as mulheres: aquela que anseia pela ruptura da inércia, pela transgressão de seu papel, mas percebe em seu cotidiano um grande campo minado, pelo qual ela terá que caminhar na ponta dos pés até encontrar algum ponto de sustentação.