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Esta obra, cujos textos se fundamentam em diferentes autores, aborda temáticas que procuram indicar a importância de um despertar do tempo presente, considerando a conjugação de outros tempos e a vivência de experiências coletivas que tenham significado à vida humana. É, dessa forma, de acordo com a ideia geral do livro, que a emergência de um cuidado de si poderá florescer. Conceitos como ética, política, poder, dignidade humana, educação, memória, contemporaneidade, formação humana, cuidado de si, biopoder, governamentalidade, entre outros, são problematizados e discutidos no livro. A diversidade dos conceitos refletidos faz parte da história do livro. As amplas discussões sobre formação humana e autogoverno foram sendo sistematizadas com o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa “Políticas Educacionais e Autogoverno” e a partir dele. Trata-se de um projeto que se desenvolveu como fomento à linha de Pesquisa “Políticas Educacionais” do Mestrado em Educação da UFFS – Campus Chapecó, em parceria com o Grupo de Pesquisa “Educação, Filosofia e Sociedade (GPEFS)”, e com apoio da FAPESC.
A leitura do profícuo estudo do professor Pablo Feitosa, logo de cara deixa clara a necessidade da rediscussão de alguns temas estáticos no âmbito do direito administrativo, que reclamam uma reanálise à luz da interdisciplinaridade. Conceitos como o de Estado, interesse público e o próprio significado do poder precisam ser urgentemente redimensionados nos estudos de direito administrativo.
O Congresso Internacional de Milão, de 06 a 11 de setembro de 1880, permanece como evento de extrema relevância no que diz respeito à história da educação de surdos. No Brasil, quase todas as obras que problematizam essa história, consideram o Congresso de Milão como momento em que se dá a extinção do uso de sinais e se começa a prática do método oral puro (e consequentemente o “oralismo” como ideologia) enquanto novo método a ser utilizado nos diversos institutos pelo mundo. Tal leitura reducionista de tamanho evento, prejudica as possíveis diferentes leituras das discussões travadas em Milão; além de produzir apenas oposições binárias e metanarrativas sobre a educ...
Em 2022, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação do IFG – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, publicou o edital PROAPP 42/22 para estruturação dos eixos de pesquisa do Polo de Inovação. Para estruturar o eixo de Cultura, Memória e Patrimônio, pensou-se, entre outras atividades, em integrar os pesquisadores da instituição na produção de um livro sobre a Cidadania e a Democracia no Brasil. Isso porque, em 2024, o golpe que interrompeu a democracia brasileira em 31 de março de 1964 completou 60 anos. Ao longo de nossa história, a democracia brasileira já foi defendida e interrompida por civis e militares, ricos e pobres, religiosos e ateus, ca...
A instituição escolar na contemporaneidade detém a centralidade nos processos educativos. Num momento em que, inacreditavelmente, se ventila fazer da rede pública de ensino centros de “empreendedorismo” e estimular a educação doméstica (homeschooling), é inegável: a escola é incontornável. No entanto, a filosofia da educação não lhe tem dedicado a atenção devida. Ao menos no brasil das últimas três décadas, são pontuais e escassos os trabalhos que recorrem ao instrumental conceitual filosófico para pensar a escola. A problemática escolar não será resolvida pela filosofia exclusivamente, mas ela clama por um aporte filosófico. A filosofia da educação produzida n...
Esta obra problematiza os contextos emergentes, a singularidade das docências e do desenvolvimento profissional com base em seus diversos cenários. A docência possui muitas interfaces, o que exige ações reflexivas e transformadoras sobre as práticas educativas perante os novos cenários, que emergem como desafios e enfrentamentos à Educação do século XXI. Almejamos produzir um espaço de reflexão e resistência, capaz de qualificar práticas educativas, com ações cada vez mais conscientes, críticas e politizadas, favorecendo assim a tomada de decisões competentes em suas múltiplas áreas e seus campos de conhecimento. Logo, é imprescindível assumir uma perspectiva intercultural contextualizada e abrangente dos processos educacionais, apostando em movimentos emancipatórios e mais humanizados para a Educação deste milênio.
A obra reúne 33 textos que trazem propostas de ações a serem implementadas pelas escolas. Nas palavras do autor, o livro foi "inspirado em visitas técnicas, palestras, viagens e locais onde estive na escola, desde o papel de aluno, faxineiro ("educador de apoio da limpeza", prefiro assim) até a gerência de uma grande rede de escolas que tem 114 unidades no Brasil e está presente em mais de 160 países. Minha constatação é que, com humildade, todos podemos aprender em todos os lugares. Por isso, reuni aqui reflexões sem a pretensão de ser um tratado de educação, mas uma troca com parceiros e parceiras." Ao final de cada capítulo há gráficos, organogramas e perguntas que ajudaram a implementar as ações na escolas, além de, vídeos que podem ser acessados no canal do YouTube.
Celebrating the sixtieth birthday of G. E. L. Owen, this is a book for specialists in Greek philosophy and philosophers of language.
This edited volume offers a new approach to understanding social conventions by way of Martin Heidegger. It connects the philosopher's conceptions of the anyone, everydayness, and authenticity with an analysis and critique of social normativity. Heidegger’s account of the anyone is ambiguous. Some see it as a good description of human sociality, others think of it as an important critique of modern mass society. This volume seeks to understand this ambiguity as reflecting the tension between the constitutive function of conventions for human action and the critical aspects of conformism. It argues that Heidegger’s anyone should neither be reduced to its pejorative nor its constitutive dimension. Rather, the concept could show how power and norms function. This volume would be of interest to scholars and students of philosophy and the social sciences who wish to investigate the social applications of the works of Martin Heidegger.