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O Sol da Manhã não é uma biografia, muito menos um livro de História. Ele é, na verdade, uma agradável surpresa. Esta saga, narrada de modo leve e minucioso, leva-nos a percorrer longo caminho: começa na França e, após oferecer importantes informações sobre diversos períodos daquele país, chega ao Brasil. Como é interessante rememorar tantos fatos históricos de nosso país! Trata-se de um livro importante, uma vez que nos conduz através de meandros dos quais apenas as famílias Mallet, Caillaud, Guisard, Vieira Ferraz, Nogueira Barbosa e Querido detém o conhecimento. Após caminhar junto no desenrolar de tantas vidas, através de tantos caminhos, parece-nos conhecer e respei...
Debutando na literatura do estado, aplaudido articulista do Jornal Correio do Estado, OSWALDO BARBOSA DE ALMEIDA escreve com limpidez, numa linguagem bem arejada e com uma sonoridade que, de modo algum, sacrifica a verdade, denodado cavaleiro da pena, distinto e de atitudes éticas, nobres e elevadas. Surpreende em momentos informais, em que deixa transparecer a cordialidade, o bom humor e o tesouro do afeto, que refletem os traços característicos de sua personalidade. "MEMÓRIAS... E OUTRAS HISTÓRIAS" é, indubitavelmente, um relato impressionante retratando a luta do cotidiano, o acento profundo da determinação, as alegrias, as tristezas, as vitórias e as derrotas de um moço ousado nas luminosas conquistas e na honradez de propósitos elevados. O autor soube, com admirável acuidade, selecionar, com sabedoria, inúmeras informações históricas, aquelas que, metodicamente organizadas, reconstituíssem a trajetória esplendorosa dele e de grupos distintos do povo sul-mato-grossense.
Este livro nasceu a partir da tese "Um perfil de Maria da Pureza Monteiro Lobato" defendida em 2018. A figura de Purezinha Monteiro Lobato – como assinava – sempre me chamou atenção desde os tempos de graduação. Como seria a mulher que acompanhou Monteiro Lobato por uma vida (desde 1906 a 1944), organizou seu acervo, confeccionou álbuns com textos dele que saiam nos jornais recortados e colados um a um cuidadosamente? Que mulher seria essa que já trabalhava muito no início do século 1920 a ponto do noivo reclamar pelo pequeno volume de cartas? Uma mulher que sempre se colocava por trás dos bastidores. Em uma primeira tentativa de uma biografia dela, encontrei em sua família fig...
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