You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
O mundo passa por um período pandêmico, que exige de todos a reinvenção do “modus operandi” acadêmico: aulas remotas, comunicação virtual, encontros à distância por meio de recursos da internet e reelaboração do material de leitura e estudos. Além disso, e apesar disso, ainda há outras frentes de luta contra movimentos explicitamente antidemocráticos, negacionistas e perversos. Em muitos lugares do mundo se verificam grupos sabidamente neofascistas, autoritários. No Brasil, tais grupos atentam diuturnamente contra os valores democráticos e constitucionais. Por isso mesmo, resolvemos rever, reler, corrigir, readequar e reorganizar muitos textos já publicados anteriormente...
Há bons motivos para dedicar um livro à descrição subsequente do judaísmo, do cristianismo e do islam. A razão mais óbvia reside na caracterização destas tradições como "religiões monoteístas". Trata-se de um rótulo atribuído tanto em conversas cotidianas quanto no âmbito da Ciência da Religião. Não é incomum que o discurso não acadêmico sustente tal rótulo genérico pela afirmação de que os judeus, cristãos e muçulmanos acreditam no mesmo Deus e, por isso, são "almas gêmeas" no mundo espiritual.
Pietro Nardella-Dellova lança luzes sobre o anarquismo como teoria crítica, desfazendo conceitos e preconceitos e desconstruindo visões distorcidas e equivocadas. O livro PIERRE PROUDHON E SUA TEORIA CRÍTICA DO DIREITO CIVIL é esse sopro de conhecimento erudito e jurídico, que poderá ajudar nossas esperanças libertárias a serem mais bem consideradas e compreendidas. O professor Pietro Nardella-Dellova, pesquisador de Direito Civil Constitucional e de Filosofia do Direito há muitos anos, recupera academicamente as obras proudhonianas, em especial as três nas quais Proudhon trata da Propriedade: Qu’est-ce que la Propriété? ou Recherches sur le príncipe du Droit et du Gouverneme...
Este livro traz um panorama que abraça desde as civilizações da Mesopotâmia e do Egito até as grandiosas mitologias da Grécia e de Roma, culminando nas ricas tradições pré-colombianas da América. Destaca a interconexão entre a Ciência da Religião e outras disciplinas, oferecendo uma visão aprofundada e acessível para estudiosos, acadêmicos e leigos interessados na compreensão das raízes culturais e espirituais que moldaram as sociedades antigas.
Este livro é composto por ensaios que apresentam, de maneira sistemática, as religiões autóctones do Extremo Oriente; isto é, o daoismo, o confucionismo e o xintoísmo. De acordo com a estrutura-padrão dos volumes da Coleção Religiões Mundiais, os autores iniciam seus capítulos com uma reconstrução das origens e do processo da expansão das tradições abordadas. Em seguida sintetizam suas doutrinas e práticas fundantes e apresentam suas manifestações institucionais e ramificações. Finalmente, refletem sobre a situação atual e as perspectivas para o futuro das religiões em questão.
Qual é o estatuto epistemológico de uma contracapa jurídica? Contrariamente a outras partes mais nobres do corpus científico, ela não tem um papel definido no processo cognitivo. É somente graças a esta indefinição que me atrevo a escrever estas palavras de apresentação a um trabalho de sociologia jurídica, disciplina na qual sou bastante - ou completamente? - incompetente. O livro de Edmundo Lima não é um tratactus sistemático, mas uma coleção de ensaios, explorando criativamente novos terrenos no campo da reflexão sociojurídica. Ele pertence a uma corrente extraordinariamente fecunda do pensamento crítico no Brasil, que se poderia intitular gramscianismo brasileiro; uma corrente à qual devemos alguns dos trabalhos mais interessantes no campo da análise marxista da realidade nacional.
Esta obra é uma jornada através da história de nosso tempo. Com fluência narrativa e rigor acadêmico, Johann Chapoutot analisa os acontecimentos e transformações que moldaram o século XX, revelando as complexidades políticas, sociais e culturais recentes. Das grandes crises às revoluções ideológicas, Chapoutot desvenda os fios condutores que teceram o panorama histórico, oferecendo uma introdução essencial para compreender as raízes e desdobramentos de nossa atualidade. Este livro é um convite para refletir sobre as marcas indeléveis do passado no presente, possibilitando uma visão ampla e esclarecedora de nossa trajetória coletiva.
Esta obra tem como intuito contribuir para a compreensão da dinâmica do religioso na contemporaneidade através da introdução a autores e temas que têm se destacado na área de Antropologia da Religião das últimas décadas. Seu intuito é apoiar a formação e a atualização tanto de profissionais como do público em geral. Nele são apresentadas chaves de leitura antropológica para explorar a criatividade temática e conceitual. Trata-se de uma obra composta simultaneamente pelo acúmulo de experiência de ensino e pesquisa de seus colaboradores, e por experimentações, em uma iniciativa que certamente poderá servir de apoio a outros trabalhos.
A liderança cristã vai além de estruturas tradicionais, planilhas e agendas; é uma jornada interna que exige confiança e entrega. Diante do desconhecido, somos incentivados a confiar que Deus nos orienta, moldando-nos para um propósito grandioso que ultrapassa a nossa imaginação. À medida que folheamos as páginas desta obra, somos convidados a uma jornada transformadora de autodescoberta e crescimento espiritual. As palavras cuidadosamente tecidas por Henri Nouwen nos lembram que a liderança cristã é um chamado que requer humildade, confiança e coragem de abraçar o desconhecido. Portanto, mergulhe numa experiência de liderança cristã que transcende o tempo e as circunstâncias, sob a guia de Jesus.
O livro A criança intersexo: entre silenciamentos e a normalização compulsiva de corpos lança um olhar multidisciplinar sobre as violações à autonomia da criança intersexo em um cenário no qual, a partir de um "design" heteronormativo, "fabricam-se" ou "recriam-se" corpos com o auxílio da tecnologia. A obra dedica-se ao estudo de pessoas que nascem com a condição intersexo e que, por não possuírem uma anato¬mia idealizada a partir de parâmetros culturais binários, causam estranheza, levan¬do-as à estigmatização e à marginalização. À luz das perspectivas teóricas de Michel Foucault, a autora apresenta críticas ferrenhas ao saber médico que descreve a criança inter...