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O tema do luto não sancionado é pouco abordado na literatura clínica. Neste volume, profissionais da área de saúde preenchem essa lacuna tratando de temas como prematuridade, infidelidade conjugal, aposentadoria, morte de animais de estimação, perda de familiares por suicídio e, o luto de cuidadores profissionais. Estratégias para lidar com a perda e os transtornos psiquiátricos decorrentes dela também fazem parte da obra. Textos de Ana Cristina Costa Figueiredo, Cristiane Ferraz Prade, Daniela Reis e Silva, Déria de Oliveira, Gabriela Casellato, Maria Helena Pereira Franco, Plínio de Almeida Maciel Jr, Regina Szylit Bousso, Rosane Mantilla de Souza, Sandra Rodrigues de Oliveira e Valéria Tinoco.
A morte em si já constitui um grande tabu no mundo ocidental. O mesmo se pode dizer do luto, sobretudo quando ele não é visto como tal – são as chamadas perdas simbólicas e/ou ambíguas. Partindo dessa realidade, Gabriela Casellato reúne aqui textos fundamentais para compreender o assunto. Dividida em quatro partes – "Os lutos do ser", "Os lutos do estar", "Os lutos do cuidar" e "Engajamento social: do silêncio à ação" –, a obra conta ainda com um posfácio sobre a pandemia de Covid‐19, que varreu o mundo e continua assolando o Brasil. Entre os temas abordados estão: •o luto fraterno, a viuvez e o adoecimento por câncer; •a dor enfrentada por aqueles que fogem à hete...
Maior especialista em luto do Brasil e pioneira no tema em nosso país, Maria Helena Pereira Franco reúne aqui décadas de experiência no atendimento a pessoas enlutadas e na formação de profissionais que atuam nesse campo. Mais que isso, oferece um amplo panorama a respeito das teorias e pesquisas sobre luto, sempre se valendo do rigor científico e de uma visão peculiar desse processo, que integra aspectos psíquicos, sociais, cognitivos, espirituais e físicos. Tomando por base a teoria do apego, de Bowlby, a autora aborda, entre outros temas, os diversos tipos de luto, seus fatores predisponentes, recursos para o diagnóstico e modos de intervenção terapêutica. Prefácio de Colin Murray Parkes.
O que o gênero aponta é, portanto, para o poder-ser inerente ao ser humano, para a eterna possibilidade de transformação, transcendência e recriação daquilo que está dado. A alma e o espírito do gênero não são senão a alma e o espírito do ser humano, um poder-ser em eterno movimento e transformação.
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