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Against World Literature: On the Politics of Untranslatability argues for a rethinking of comparative literature focusing on the problems that emerge when large-scale paradigms of literary studies ignore the politics of the "Untranslatable"-the realm of those words that are continually retranslated, mistranslated, transferred from language to language, or especially resistant to substitution. In the place of "World Literature"-a dominant paradigm in the humanities, one grounded in market-driven notions of readability and universal appeal-Apter proposes a plurality of "world literatures" oriented around philosophical concepts and geopolitical pressure points. The history and theory of the language that constructs World Literature is critically examined with a special focus on Weltliteratur, literary world systems, narrative ecosystems, language borders and checkpoints, theologies of translation, and planetary devolution in a book set to revolutionize the discipline of comparative literature.
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"Large anthology includes work by 58 poets. Extensive, but general, introduction. Poets arranged chronologically from Josâe Martâi to Marjorie Agosâin. Volume includes few surprises and relatively few women. Bilingual format. Many translators; great fluctuation in quality. For detailed discussion of translations, see Charles Tomlinson in Times Literary Supplement, May 9, 1997; and Eliot Weinberger in Sulfur, 40, Spring 1997"--Handbook of Latin American Studies, v. 58.
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A inspiração genuína e com estilo autoral, posta em livro, é a máxima realização de um escritor. Este dom é natural e se expande na medida em que o poeta ou prosador vai se aperfeiçoando. Cada livro editado é o registro de um ciclo de produção literária e, ao mesmo tempo, missão cumprida. Neste momento, o autor sente-se livre para alçar voos rumo a um novo livro. Parece que um milagre acontece. A cada livro, se abre um novo espaço para continuar. Assim aconteceu com a Alda Garrido Boscovich, que editou o seu primeiro livro aos meus cuidados, intitulado “Simplicidade”, em 2018. Mais ou menos ao completar o ciclo de um ano, surpreende-me com a remessa de originais para este...
The contributors to this book attempt to describe, analyze, and interpret the literary events and practices that characterize the two decades of Portuguese political and cultural life after the 1974 revolution. This significant event provides the basis for all the issues discussed in this volume and emerges as a principal agent behind Portuguese "cultural renegotiation."
How did Brazilian theater survive under the military dictatorship of 1964-1985? How did it change once the regime was over? This collection of new essays is the first to cover Brazilian theater during this period. Brazilian scholars and artists discuss the history of a theater community that not only resisted the regime but reinvented itself and continued to develop more sophisticated forms of expression even in the face of competition from television and other media. The contributors recount the struggle to stage meaningful plays at a time when some artists and intellectuals were exiled, others imprisoned, tortured or killed. With the return of democracy other important issues arose: how to ensure space for different practices and for regional theater, and how to continue producing international plays that could be meaningful for a Brazilian audience.
"Há alguma vantagem em se narrar na primeira pessoa? Talvez. Uma delas é que a história parece ter sido escrita por alguém que não o próprio autor. Quando usamos a terceira pessoa, nos tornamos os únicos responsáveis pelo estilo, acertos e erros da história narrada. Cesar Cardoso, de larga experiência, certamente não pensou nessa questão quando decidiu escrever os vinte e cinco contos de As primeiras pessoas. Se a escolha aconteceu ao acaso, foi seu primeiro acerto. Cada conto é uma voz narrativa diferente, tornando o livro uma polifonia vocal, que o leitor escuta enquanto lê. Alguns esperam dos livros de contos que possuam uma atmosfera única, um mesmo diapasão narrativo da ...