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A slighted wife escapes her wealthy family for the evening and stumbles into the city's red-light district... The head of security at Barcelona's container port searches for a figure that only he has seen sneak in... An elderly woman brings home a machine that will turn her body into atoms, so she can leave behind a city that is no longer recognisable... Historically, Barcelona is a city of resistance and independence; a focal point for Catalan identity, as well as the capital of Spanish republicanism. Nestled between the Mediterranean coast and mountains, this burgeoning city has also been home to some of the greatest names in modern art and architecture, and attracts visitors and migrants from all over the world. As a result, the city is a melting-pot of cultures, and the stories gathered here offer a miscellany of form and genre, fittingly reminiscent of one of Gaudi's mosaics. From the boy-giant outgrowing his cramped flat on the city's outskirts, to the love affair that begins in a launderette, we meet characters who are reclaiming the independence of their city by challenging common misconceptions and telling its myriad truths.
Once celebrated for connecting people and circulating ideas, social media are facing mounting criticisms about their anticompetitive reach, addictive design, and toxicity to democracy. Known cumulatively as the “techlash,” journalists, users, and politicians are asking social media platforms to account for being too big, too engaging, and too unruly. In the age of the techlash, strategies to regulate how platforms operate technically, economically, and legally, are often stacked against individual tactics to manage the effects of social media by disconnecting from them. These disconnection practices—from restricting screen time and detoxing from device use to deleting apps and accounts...
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Este livro é o resultado de um longo processo de elaboração e de escrita. Trata-se da apresentação, para o público em geral, do que pudemos refletir sobre uma pesquisa clínica iniciada em 2014 e encerrada com essa publicação. Sendo fiéis aos nossos compromissos com a universidade pública brasileira e com o movimento psicanalítico, trazemos o nosso testemunho sobre o desafio de insistir na escuta psicanalítica dentro de um serviço público do SUS, no âmbito de uma pesquisa. Nosso objetivo é, eminentemente, fazer aparecer algo de nosso laço social e de nossa clínica na voz de sujeitos que afirmam o vazio e a inutilidade da ação, quando esta é tão somente a repetição escravizada de atos compulsivos.
Apresentamos neste livro uma leitura da - ou, mais que isso, um modo de ler a - obra do psicanalista e neurologista húngaro Sándor Ferenczi (1873-1933), que busca desdobrar duas dimensões fundamentais de sua teoria e prática, e sem as quais não conseguimos entrar em contato com toda a radicalidade de suas concepções e experimentações: o corpo e a relação. Como forma de nortear a leitura, introduzimos as figuras da expressão e da impressão. As figuras, por um lado, desempenham o papel de elos intermediários que apontam para a indissociabilidade entre o corpo e a dimensão relacional na obra ferencziana; por outro, evidenciam o caráter decididamente afirmativo do corpo em Ferenczi, enquanto potência de afetar o outro e de ser afetado pelo outro e, neste processo mesmo, desdobrar-se em novas maneiras de viver.
Os textos deste livro se baseiam num consistente estudo de conceitos como vida operatória, depressão essencial, procedimentos autocalmantes e masoquismo guardião de vida, bem como na vivacidade da clínica da criança e do adulto. O propósito é o de sensibilizar o leitor para o corpo teórico-clínico da psicossomática e os remanejamentos necessários do enquadre psicanalítico no tratamento dos pacientes portadores de transtornos somáticos. De forma mais ampla, os conceitos da Escola de Paris de Psicossomática foram tomados como operadores de inteligibilidade da clínica contemporânea e dos limites do analisável, aportando uma contribuição inestimável à comunidade psicanalítica em geral.
Este livro investiga os mecanismos psíquicos envolvidos nos processos de identificação nos estados-limites. Destaca-se a relação entre o eu e o outro (interno e externo), com ênfase na dimensão traumática que estaria na base dessa relação. Esta análise leva em conta, de maneira articulada, os aspectos narcísicos e edipianos implicados nessa problemática. Nos estados-limites, a relação com o outro é marcada por um estado de "servidão" do ego ao objeto, indicador da predominância de uma dimensão narcísica no percurso identificatório desses sujeitos. Pressupõe-se precariedade quanto à constituição das fronteiras egoicas, excessivamente porosas nesses casos. Esses aspect...