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Caesarius was a monk at the Cistercian monastery of Heisterbach in Germany, where he served as Master of novices. For their instruction and edification, he composed his lengthy Dialogue on Miracles in twelve sections between 1219 and 1223. The many surviving manuscripts of this and other works by Caesarius attest to his stature in the history of Cistercian letters. This second volume contains sections seven through twelve of Caesarius of Heisterbach’s Dialogue on Miracles, the first complete translation into English of an influential representation of exempla literature from the Middle Ages. Caesarius’s stories provide a splendid index to monastic life, religious practices, and daily life in a tumultuous time.
Nathan Mitchell has written this book to enrich the Church's understanding of the many theologies and popular customs that have attached themselves to the eucharist over the last two thousand years.
Muitos conhecem a metodologia comprovada para a aceleração de resultados que é o coaching. Essa poderosa ferramente de performance humana vem sendo reconhecida como eficaz e utilizada em grades curriculares por renomadas instituições internacionais como Harvard, Cambridge, Stanford, Oxford, Fundação Getúlio Vargas entre outras. O que talvez você não saiba é como essa ferramenta pode ajudar você a se tornar o responsável e protagonista pelo seu crescimento pessoal, trazendo uma real transformação para todas as áreas da sua vida. Se prepare para entrar em uma leitura que irá proporcionar uma verdadeira experiência pessoal de metanoia, abrindo seus ouvidos para o que não foi ...
Quando Graciela Jarcón decide representar Lady Macbeth e provar que a estrela da comédia também pode fazer um grande papel dramático, a cena artística de Buenos Aires fica em polvorosa. Enquanto isso, na redação do El Nacional, as jornalistas Milena e Victoria se deparam com histórias secretas, bem diferentes daquelas publicadas nos cadernos de variedades. Entre o passado nos anos 50, numa cidade de ruas repletas de sonhos e promessas, e o presente nos anos 70, quando o luxo decadente da capital argentina oculta as violências do regime militar, os destinos dessas três mulheres vão se entrelaçar até que soe a chamada final para subir ao palco.
Neste conjunto de experiências narrativas, Reginaldo parece querer começar do zero após cada ponto final. E, diante de um mundo onde dizem que tudo já foi dito, já foi tentado, a cada novo texto, segue a busca por uma forma diferente. O resultado é uma diversidade de formatos e estilos, que vão desde uma narradora criança a uma página de Wikipédia, de um monólogo teatral a uma nova visão sobre a arca de Noé, do humor à reflexão. Como um ator que se transfigura a cada papel, Reginaldo muda de voz de uma narrativa para outra. Uma voz que já não é feita só de palavras e frases, mas também da disposição delas na página e da própria página. E, a cada tentativa, pensar que não, não é bem isso. Que é preciso seguir escrevendo em busca de outra forma, de outra história, de outra voz.
"Era o final dos anos 80, e tudo isso era normal. Pessoas levavam a filha das outras para casa sem avisar, crianças passeavam na caçamba dos carros, ninguém usava cinto de segurança, ansiedade era coisa que se curava com chinelada e/ou benzedura. E o mais maluco de tudo: existia uma bala assassina, a terrível e deliciosa bala Soft." Nesse universo tão real quanto imaginativo, Natalia Borges Polesso apresenta duas histórias que trazem um olhar sensível sobre a passagem da sua própria infância para a adolescência. A relação com o irmão mais novo, o possível divórcio dos pais, os afetos pelas amigas e até a melhor forma de manejar um tchaku: tudo pode rapidamente se transformar em dilemas e inseguranças. À medida que as situações vêm à tona, a pequena Natalia vai descobrindo que compreender sentimentos é tatear no escuro e que aprender a tratar das próprias complexidades pode ser justamente o que faz ecoar a individualidade.
"Quando a minha mãe morreu e me despediram do Salão, recebi tanto tempo livre que não sabia onde o pôr, a quem o dedicar, o que fazer com ele. A minha única ambição era aprender a andar devagar." Ao se ver sozinha, de repente, diante de um mundo imenso, uma mulher decide se livrar de tudo o que não é essencial. Sem afazeres e reduzindo suas necessidades materiais, agora ela se dedica a contemplar a paisagem urbana que a cerca, ressignificando sua relação com a natureza, que se infiltra pelos desvãos da cidade. A partir de então, passa a perceber o que sempre escapou ao seu olhar apressado.
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