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A major rethinking of twentieth-century abstract art mobilized by the work of Brazilian artist Lygia Clark What would it mean to treat an interval of space as a line, thus drawing an empty void into a constellation of art and meaning-laden things? In this book, Irene Small elucidates the signal discovery of the Brazilian artist Lygia Clark in 1954: a fissure of space between material elements that Clark called “the organic line.” For much of the history of art, Clark’s discovery, much like the organic line, has escaped legibility. Once recognized, however, the line has seismic repercussions for rethinking foundational concepts such as mark, limit, surface, and edge. A spatial cavity th...
"Theories of the Nonobject investigates the crisis of the sculptural and painterly object in the concrete, neoconcrete, and constructivist practices of artists in Argentina, Brazil, and Venezuela, with case studies of specific movements, artists, and critics. Amor traces their role in the significant reconceptualization of the artwork that Brazilian critic and poet Ferreira Gullar heralded in 'Theory of the Nonobject' in 1959, with specific attention to a group of major art figures including Lygia Clark, Hélio Oiticica, and Gego, whose work proposed engaged forms of spectatorship that dismissed medium-based understandings of art. Exploring the philosophical, economic, and political underpinnings of geometric abstraction in post-World War II South America, Amor highlights the overlapping inquiries of artists and critics who, working on the periphery of European and US modernism, contributed to a sophisticated conversation about the nature of the art object"--Provided by publisher.
Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research under way in specialized areas. The Handbook of Latin American Studies is the oldest continuing reference work in the field. Lawrence Boudon became the editor in 2000. The subject categories for Volume 58 are as follows: Electronic Resources for the Humanities Art History (including ethnohistory) Literature (including translations from the Spanish and Portuguese) Philosophy: Latin American Thought Music
"O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas", coordenado por Blanca Brites e Elida Tessler, apresenta a maneira como os pesquisadores em artes plásticas no âmbito universitário, trilhando percursos próprios, articulam linhas de cruzamento, valendo-se de disciplinas que lhes permitam uma consistente base para a gestão conceitual e a montagem de dispositivos concretos, necessários para a formação artística de seus alunos, assim como para seu contínuo aperfeiçoamento pessoal. Este livro aborda a criação permanente de espaços de interlocução, onde é possível organizar o aparente caos, mantendo a interdisciplinaridade, a inovação e o rigor das propostas. O forte vínculo entre o pensar e o fazer configura toda a estrutura necessária para que a informe matéria das ideias encontre campo de pouso e ação. A Série Visualidade, do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem por meta divulgar resultados de pesquisas em artes visuais, contribuindo para a consolidação deste campo de conhecimento no âmbito da Universidade.
O filósofo francês Jacques Rancière é considerado um dos mais importantes pensadores contemporâneos. Sua vasta produção tem repercutido em diversos campos do saber, como a filosofia e a teoria política, as artes e a educação. Em meio a essa diversidade de interesses, o tema da igualdade desponta como o grande elemento catalisador de suas reflexões. Suas obras se caracterizam por um estilo de pensamento que embaralha as barreiras disciplinares e mescla diferentes vozes sem hierarquizá-las, rompendo com o vezo acadêmico de tomar as falas tidas como subalternas como mero "material bruto", cuja significação só poderia ser desvelada pela produção acadêmica. Seu pensamento tem sido uma fonte inesgotável para a produção de novas e instigantes reflexões, sobretudo no campo da estética e da educação. Os textos aqui reunidos mesclam escritos inéditos de Rancière com ensaios que tomam sua obra como elemento disparador de novas reflexões. Ao revisitar alguns temas clássicos da filosofia da educação e propor novas questões e perspectivas, a obra Jacques Rancière e a escola renova os sentidos da experiência escolar e desvela seus paradoxos e dilemas.
A variedade é uma característica que marca os rumos da estética. Sem a pretensão de esgotar suas consequências e aplicações, este volume nos apresenta essa variedade de aplicações e transposições que nos permite apresentar uma mostra significativa e coesa dos estudos que relacionam a reflexão filosófica e as manifestações artísticas em terras brasileiras. A interdisciplinaridade aparente nos apresenta os próprios caminhos, à guisa de uma unidade dada a priori, de uma disciplina filosófica que, desde sua fundação no século XVIII, viu suas fronteiras e caracterizações se expandirem na direção das mais distintas caracterizações e apresentações de problemas que envolvem a arte e a filosofia. É como unidade na variedade que a estética se revela uma faceta importante da reflexão, e esse livro nos dá ainda mais uma prova disso.
Partindo do estatuto da literatura e da escrita na obra de Jacques Rancière, este livro discorre sobre a "revolução silenciosa", expressão cunhada pelo filósofo para caracterizar a passagem da tradição das belas-letras à literatura, isto é, a passagem do sistema clássico baseado na mímesis, denominado por ele de "regime representativo", para o "regime estético das artes". Segundo Rancière, há um "deslizamento de sentido" entre o sistema das belas-letras e o conceito de literatura, o que caracteriza não uma continuidade essencial entre um e outro, mas a mudança de um tipo de saber para uma arte. O que leva à derrogação do sistema clássico da ficção poética é a palavra ...