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EXPERIENCE DESIGN Korea & Latin America Research Exchange
Book Structure In the call for contributions for this publication, we suggested participants cover topics such as experience design, UX design, interaction design, service design, product-service system design (PSSD), social design, sustainable design, and other approaches related to culture, cities, technologies, and future scenarios. However, the 40 short papers by 86 authors presented in this book expand our initial scope, portraying a comprehensive research approach to experience design in Korea and Latin America. Throughout the process of reviewing the submissions, the editors were able to map the range of perspectives, and selected the most recurrent ones to orient the structure of the text, which contains 11 chapters consisting of 3 to 5 short papers. Each section examines issues related to several kinds of experience: contemporary, educational, interactive, sensory, art, social, inclusive, healthcare, sustainable, data, and urban. - in the 'Introduction' of the book
Aprender projetando
Como proposta para enfrentar os múltiplos desafios da educação básica contemporânea, o livro busca valorizar o caráter mão na massa da aprendizagem e reconhecer o protagonismo das professoras e professores como sendo designers de práticas de ensino-aprendizagem. Os estudos apresentados são fruto de pesquisas da autora e de sua atuação como articuladora do Grupo Design & Escola da Esdi/UERJ, que integra designers, educadoras e educadores da Educação Infantil e dos Ensino Fundamental e Médio, na realização de experimentos visando proporcionar práticas mais prazerosas e instigantes ao contexto escolar.
O ensino paulistano de design
A Coleção Pensando o Design oferece textos relevantes para os estudos em Design. De forma objetiva, séria e original, são abordados importantes temas dentro do largo espectro de atuação do design contemporâneo. O presente livro, fruto de um mestrado, procurou resgatar a origem do ensino de Design na cidade de São Paulo. Neste volume, o leitor encontrará a história dos anos iniciais das três primeiras instituições paulistanas de nível superior. Tudo é contado a partir do cruzamento de documentos e relatos de alguns dos personagens dessa história. Informações estas que permitiram estabelecer relações institucionais e pessoais em resposta ao questionamento dos supostos laços entre as escolas pesquisadas e entre os meios acadêmicos e profissionais do campo do Design paulistano das décadas de 1960 e de 1970.
Metodologias de campo
O livro "Metodologias de campo: perspectivas interdisciplinares", nas palavras de Luiz Antonio Coelho que assina o seu prefácio, constitui-se como um exercício de intertextos cujo fio condutor é a perspectiva da metodologia como caminho para se reconhecer territórios, contextos culturais, contextos situacionais, seres-pessoas em existência ativa. As autoras e os autores enfatizam, em seus textos, perspectivas interdisciplinares características do Programa de Pós-Graduação em Design da PUC-Rio. Integram saberes, fazeres e atitudes que participam da manutenção e anúncio de caminhos para o campo do Design, revelando contextos de ensino e pesquisa que contribuem para o diálogo, a ressignificação constante e a formulação de questões e reflexões. Os leitores são convidados à leitura dos capítulos em qualquer ordem e são instigados a arranjar, compor, decompor, recompor sua experiência de leitura. Um convite para uma experiência caleidoscópica.
A maçã
Em um delicioso e, de certo modo, malicioso encontro de texto com imagem, o livro “A Maçã: o design gráfico, as mudanças de comportamento e a representação feminina no início do século XX” revela ao leitor a importância de se pesquisar a história do design – sobretudo no Brasil, onde os estudos nessa área são tão escassos. Como base na pesquisa que originou esta obra, a autora utilizou a revista “A Maçã” – publicação de vanguarda fundada nos frenéticos anos 1920, que abordava questões como a imposição da modernidade sobre o passado colonial, arte, cultura e modernismo no Rio de Janeiro, mantendo o foco na figura feminina. As ilustradas e apimentadas páginas dessa revista do século passado provaram ser também essenciais ao esboço de novos caminhos e interpretações para a profissão de designer, que parece tão moderna.
O que os jogos de entretenimento têm que os educativos não têm
O guia disruptivo e definitivo para a criação de jogos educativos pedagogicamente efetivos e tão divertidos quanto os jogos de entretenimento. Siga o autor no Instagram @lifegame.design
Arcos
None
The World of Learning 2001
First published in 2000. Routledge is an imprint of Taylor & Francis, an informa company.
Ateliê-Escola: Helio Eichbauer e Lina Bo Bardi Artífices que Constroem a Arte e Edificam a Cidade
Vivemos numa sociedade em que comprar e descartar de forma inconsequente se tornou um hábito. Não sabemos quem confeccionou nossas vestes, produziu nossos móveis e utensílios de cozinha. No entanto, parte considerável da população exerce função de operariado para que tais produtos sejam ofertados, e com distinções de design que conferem preços mais caros. É justo esse sistema de trabalho no qual as habilidades artesanais de confecção e construção são reduzidas a atividades mecanizadas com salários sofríveis? As facilidades de pegue e pague do consumismo globalizado, além de subjugar o trabalho de artí fices, pois estes não têm como competir com a produção industrial...
