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Esta coletânea é composta por onze artigos cujo fio o condutor é a atuação de psicólogos e assistentes sociais no SUAS- Carmem Magda Ghetti Senra trata da inserção do psicólogo no CRAS; Maria Ignez Costa Moreira discute a atuação interdisciplinar no contexto do acolhimento institucional de crianças e adolescentes; Márcia Mansur Saadallah, defende o psicólogo desenvolva uma prática ampliada, contextualizada, e interdisciplinar; Marcelo Alves Mourão e Leonardo David Rosa Reis apresentam a realidade da política de proteção social de Belo Horizonte; Cristina Almeida Cunha Filgueiras mostra que os múltiplos sentidos da expressão território se atravessam e compõem o mapa da ...
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Este livro se constitui a partir dos trabalhos do I Fórum da PUC Minas sobre violência doméstica- Estudos Atuais e Perspectivas. Esse encontro foi uma iniciativa do Programa de Pós Graduação em Psicologia da PUC Minas, em uma tentativa de favorecer uma cultura de acesso à produção científica nessa área mediante a articulação concreta da universidade com os problemas reais da violência doméstica em Minas Gerais e em nosso país. A perspectiva é, portanto a de refletir sobre as atuações no contexto da violência doméstica, inaugurando um diálogo entre a universidade e os profissionais que trabalham com este fenômeno. Fizeram parte desse encontro, cujos textos integram esse...
Articular teoria e prática para problematizar as famílias na política de Assistência Social é uma tarefa cheia de possibilidades, mas também cheia de desafios. Nesse contexto, esse livro cartografa os processos de subjetivação que são produzidos no cotidiano dos encontros entre as famílias e o SUAS explicitando as tensões e efeitos macro e micropolíticos dentro do campo de experimentação do trabalho social com famílias. Para tal, em diálogo com a esquizoanálise, com as ideias de Deleuze e Guattari, de Foucault, e com a interseccionalidade, problematiza que a centralidade do grupo familiar nessa política tem se pautado de forma a desconsiderar os efeitos de produção subjet...
Neste tempo sui generis da História do Brasil, pesquisadores do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Direito da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) mergulham em farta e consistente bibliografia sobre as origens e a evolução do constitucionalismo e seu espraiar ao largo de temas de inelutável relevância: os valores da democracia, a dignidade da pessoa humana, os direitos da pessoa com deficiência, a liberdade de expressão, os limites da interpretação judicial e o ativismo judicial trabalhista, alcançando debates contemporâneos de grande envergadura, como o constitucionalismo feminista, a legitimidade das decisões judiciais, o estado de direito e a erosão democrática. Com o desafio de honrar e sustentar a excelência alcançada por aqueles que o antecederam, este quinto volume da coleção Direitos Fundamentais e Constituição surge com olhar contemporâneo aguçado e profundo rigor metodológico e o que chega aos leitores nesta a obra é uma coletânea daquilo que há de melhor na produção acadêmica na área de concentração dos direitos e garantias fundamentais.
Esta obra discute as práticas medicalizantes e psicologizantes no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), especialmente no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). Trata-se de um estudo histórico-genealógico, o qual interrogou: quais as práticas de saber, poder e subjetivação que a Psicologia opera no CREAS? De que modo? E quais são os efeitos? Deste modo, investigou-se os enquadramentos do sujeito psi pela análise genealógica da Psicologia como ciência do indivíduo, que privilegia a subjetividade normalizada e interiorizada, além das suas aproximações com o saber médico. Discutiu-se ainda as intercessões do processo de medicalização com a p...
Este livro é fruto de uma pesquisa de Mestrado em Psicologia Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), engendrada a partir da atuação em um Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSij). Nesse dispositivo da Rede de Atenção Psicossocial, fruto da Reforma Psiquiátrica, foi possível o encontro com diferentes crianças e jovens. De inspiração antimanicomial, antiproibicionista e antirracista, este livro se fortalece pelo diálogo com os autores que se relacionam a essas lutas. Por meio de narrativas, são apresentadas vidas de jovens infames. O racismo, proibicionismo, patologização, medicalização, criminalização, tutela, judicialização, questões de gênero e classe, dentre outras forças, marcam os corpos dessa juventude e nos convocam a repensar as políticas públicas, as práticas de cuidado e a transversalizar o pensamento e as práticas. É na trama dos jogos de poder, apesar de todas as tentativas de docilização desses corpos jovens e infames, que eles desafiam os governos da vida e insistem em resistir.