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Peopling for Profit provides a comprehensive history of migration to nineteenth-century imperial Brazil. Rather than focus on Brazilian slavery or the mass immigration of the end of the century, José Juan Pérez Meléndez examines the orchestrated efforts of migrant recruitment, transport to, and settlement in post-independence Brazil. The book explores Brazil's connections to global colonization drives and migratory movements, unveiling how the Brazilian Empire's engagement with privately run colonization models from overseas crucially informed the domestic sphere. It further reveals that the rise of a for-profit colonization model indelibly shaped Brazilian peopling processes and governance by creating a feedback loop between migration management and government formation. Pérez Meléndez sheds new light on how directed migrations and the business of colonization shaped Brazilian demography as well as enduring social, racial, and class inequalities. This title is part of the Flip it Open programme and may also be available Open Access. Check our website Cambridge Core for details.
Afinal, somos uma nação? Somos, ao menos, um povo só, a despeito das diferenças reais e imaginárias que levantam fronteiras entre os brasileiros? Ou a distância entre descendentes de indígenas, africanos e europeus é tão grande que não passamos de uma junção heterogênea? Nesse caso, formamos uma nação, mesmo que heterogênea? Neste livro, o historiador e professor da USP João Paulo Pimenta demonstra as bases da nacionalidade brasileira, trabalhando com fontes do século XIX. Debruça-se sobre processos históricos, fatos e escritos, revoltas superestimadas e posições desconsideradas, criando um painel rico, complexo, multicolorido, que vai contar ainda com ondas de imigrantes oriundos de variadas culturas e tradições. Ler esta obra é caminhar com segurança para entender melhor quem somos, tendo como base uma resposta histórica para "como nos formamos?". Para quem quer tentar entender o Brasil.
Uncover the truth about the scandal that shook the Texas Baptist community, buried for over a century. In 1894 Steen Morris raped Antônia Teixeira. Both had been guests in the house of Baylor University president Rufus Burleson. The assault took place in Burleson’s backyard and was the first of a series of assaults that eventually left the young Baylor student pregnant. Rather than hold the guilty party accountable, Rufus Burleson and other prominent members of the Baptist community in Waco launched a campaign of intimidation, victim-blaming, and cover-up to preserve the virtuous image of their institution. In Remembering Antônia Teixeira, Mikeal C. Parsons and João B. Chaves painstakin...
"Luiz Gama contra o Império" marca um novo estágio nos estudos sobre a trajetória e a obra de Luiz Gama, este personagem tão importante de nossa história, nosso maior advogado, nosso abolicionista primeiro e um dos grandes pensadores da formação social brasileira. Bruno Lima dá corpo e nos permite um mergulho profundo no pensamento de Luiz Gama, mas também nas mazelas e nas possibilidades emancipatórias que fazem parte do Brasil." SILVIO ALMEIDA "Se a História do Brasil fosse um misterioso quebra-cabeça e estivesse faltando uma de suas peças essenciais, você não levaria muito tempo para perceber que este livro é a peça que faltava." TÂMIS PARRON A Editora Contracorrente tem...
O livro evidencia a ação dramática como meio de relação e de comunicação do professor e da professora com as crianças pequenas, valorizando-se a expressividade do corpo e o protagonismo infantil.
This book brings together key scholars writing on Brazilian slavery and abolition, emphasizing the profound impact it had on the social, political, and institutional history of modern Brazil. For the first time, English-language readers can access in one place arguments that have transformed the historiography of Brazilian slavery.
This book studies how the rhetoric of travel introduces different conceptualizations of space and time in scenarios of war during the last decades of the 19th century, in Argentina, Brazil, Paraguay, and Uruguay. By examining accounts of war and travel in the context of the consolidation of state apparatuses in these countries, Uriarte underlines the essential role that war (in connection to empire and capital) has played in the Latin American process of modernization and state formation. In this book, the analysis of British and Latin American travel narratives proves particularly productive in reading the ways in which national spaces are reconfigured, reimagined, and reappropriated by the...
Há muito tempo historiadores e sociólogos contestam a perspectiva de que o povo brasileiro teria assistido "bestializado" à abolição da escravidão e à Proclamação da República. Em seu novo livro, Cláudia Santos traz uma contribuição fundamental à historiografia sobre o tema, ao demonstrar que, sem levar em conta o republicanismo popular, não se compreende este período em toda a sua complexidade e extensão. Partindo dos jornais fundados por republicanos abolicionistas de 1875 a 1904, a autora leva o leitor a acompanhar os acontecimentos políticos do dia a dia e mostra que, se quisermos entender as várias dimensões da atuação política no Brasil, temos que olhar para aqueles que foram derrotados.
A Galinha Garnisé e outros Eusébios de Queirós “Se eu deixar alguma das minhas utopias para trás, não chegarei a lugar nenhum.” É exatamente por não abandonar suas utopias que o poeta, escritor, contista e historiador Éle Semog – no limiar das pressões e retrocessos políticos dos últimos tempos – canalizou as angústias de quem vê e sente tudo de dentro, nesta coletânea das palestras proferidas em suas andanças por este país afora, ministradas na maioria das vezes em ações do movimento negro e na academia, num caminhar sempre em conexão com as lutas de seu povo negro, como ele costuma dizer: “Meu projeto de vida é e sempre foi coletivo”. Talvez também por isso...
Quando se consumou a independência do Brasil: em 1822, quando foi proclamada, ou em 1808, com a chegada da corte ao Rio de Janeiro? Como se pode explicar que o Brasil tenha nascido como uma monarquia constitucional no meio das recém-proclamadas repúblicas hispano-americanas? De que forma, nos planos político, ritual e simbólico, a legitimidade dinástica se combinou com o novo estatuto atribuído à nação nos dois lados do Atlântico? Qual o papel da imprensa e do publicismo nos anos de rutura? De que forma o liberalismo político pôde coexistir com a escravatura? Por que razão as diferentes capitanias do Brasil não se fragmentaram no processo de independência, como aconteceu nos ...