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Ela poderia estar brilhando entre Claudia Cardinale, Sophia Loren e Gina Lollobrigida, pois talento e beleza não lhe faltavam e continua não lhe faltando até os dias de hoje. Mas, para felicidade nossa, a italianinha Rossana Ghessa escolheu o Brasil para amar e fazer muito sucesso. Adesso Rossana! Chegou ao Brasil ainda menininha e iniciou sua homérica carreira artística aos 17 anos, como modelo, depois de ganhar um concurso de beleza, e só não seguiu tal carreira, porque o cinema falou mais alto. Ainda bem. Ao lado dessa incrível e criativa figura humana/atriz, tive a honra de contracenar em vários filmes, todos inesquecíveis. Cheguei mesmo a gostar muito dela como mulher, lá pel...
Best known to international audiences for its carnivalesque irreverence and recent gangster blockbusters, Brazilian cinema is gaining prominence with critics, at global film festivals and on DVD shelves. This volume seeks to introduce newcomers to Brazilian cinema and to offer valuable insights to those already well versed in the topic. It brings into sharp focus some of the most important movements, genres and themes from across the eras of Brazilian cinema, from cinema novo to musical chanchada, the road movie to cinema de bordas, avant-garde to pornochanchada. Delving deep beyond the surface of cinema, the volume also addresses key themes such as gender, indigenous and diasporic communities and Afro-Brazilian identity. Situating Brazilian cinema within the country's changing position in the global capitalist system, the essays consider uneven modernization, class division, dictatorship, liberation struggles and globalization alongside questions of entertainment and artistic innovation.
Em 1970 e 1971, o Cinema Novo já tinha sua existência questionada por uns e defendida por outros, e principalmente por Glauber Rocha, mas sua unidade e seu projeto estético já haviam desaparecido, sendo de fato questionável afirmar a sua existência no período. O Cinema Marginal, por sua vez, produzia alguns de seus filmes mais expressivos e ousados, mas tais filmes, em sua maioria, sequer conseguiam chegar ao circuito comercial, no qual um filão erótico, que desaguaria na pornochanchada pouco depois, ia muito bem nas bilheterias, ao mesmo tempo em que o Ciclo do Cangaço gerava seus últimos filmes. Em A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023, volume 6: O cinema entre a repressão, a alegoria e o diálogo, 1970-1971, Ricardo Luiz de Souza estuda a produção cinematográfica brasileira deste período, a partir da análise de 69 filmes realizados nestes anos de chumbo e ufanismo.
"O cinema brasileiro entre 1975 e 1976: Cinemão, Boca do Lixo, Pornochanchada" é o oitavo volume de A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023. Trata-se de uma História do cinema brasileiro a ser publicada pela Editora Cajuína, e da qual a editora já publicou os sete primeiros volumes. Nela, será efetuada uma análise histórica de nossa cinematografia, abarcando de suas origens aos dias de hoje. Será uma ampla e abrangente história da produção cinematográfica brasileira, efetuada a partir da análise de mais de mil filmes e de todas as tendências e movimentos de nossa cinematografia. No presente volume, é feito o estudo do cinema brasileiro em meados dos anos setenta, um período marcado pela busca por novos rumos por parte dos cineastas que fizeram parte do Cinema Novo e pela continuidade do Cinema Marginal, que dava, porém, sinais de esgotamento em meio a seus impasses. E é o período de auge da pornochanchada, a partir de seus sucessos de bilheteria.
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