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With contributions from 22 scholars and empirical material from 29 countries within and beyond Latin America, this book identifies subtypes of populism to further understand right-wing populist movements, parties, leaders, and governments. It seeks to examine whether the term populism continues to have any validity and what relationship(s) it has to democracy. Part 1 is an exploration of populism as an analytical concept. It asks how populism can and should be defined; whether populism can be broken down into subtypes; and whether the use of the term within and beyond Latin America in recent scholarship has been consistent. Part 2 focuses on political economy, and specifically whether politi...
This book explains the rise of China, India, and Brazil in the international trading system, and the implications for trade law.
This book details the struggle to establish and maintain democracy and justice in Brazil after 2000. From 1964 to 1984, Brazil had a dictatorship, which was followed by democratic elections. Later, from 2003 to 2016, the nation enjoyed a very popular and democratic government under President Lula and President Dilma, who created many social and educational programs that raised 32 million people out of extreme poverty. However, as this book highlights, since 2013, the nation has witnessed the rise of a very conservative movement, which led to the impeachment of President Dilma (2016), to the imprisonment of President Lula (2018) and to the election of a right-wing president, who represented a decline in democracy and rights from 2018 to 2022. In 2022, we had new elections, with the victory of President Lula, who took office on January 1, 2023. This book advocates for a new period in Brazilian politics, with full democracy, respect for the rule of law and social justice.
This book provides unique insights into the practice of democratic constitutionalism in one of the world’s most legally and politically significant regions. It combines contributions from leading Latin American and global scholars to provide ‘bottom up’ and ‘top down’ insights about the lessons to be drawn from the distinctive constitutional experiences of countries in Latin America. In doing so, it also draws on a rich array of legal and interdisciplinary perspectives. Ultimately, it shows both the promise of democratic constitutions as a vehicle for social, economic and political change, and the variation in the actual constitutional experiences of different countries on the ground – or the limits to constitutions as a locus for broader social change.
Brings together experts from North and South to examine the impact of globalization on the corporate legal environment in Brazil.
Inspirado na Suprema Corte dos Estados Unidos, o Supremo Tribunal Federal brasileiro tem exercido suas funções de maneira diversa da que se espera de uma corte constitucional. Ministros que elaboram leis, usurpando o papel do Legislativo. Também julgam casos defendidos por familiares e participam de eventos organizados por empresas e associações com interesses próprios. São punitivistas com os pobres e garantistas com milionários que pagam advogados caríssimos. Censuram a imprensa e criminalizam pessoas por expressarem suas opiniões. Resultado: metade dos brasileiros não confia no STF ou desaprova o trabalho dos seus ministros.* Este livro resgata os princípios fundadores do Tribunal, revela sua trajetória desviante ao longo do tempo e apresenta possíveis soluções para restaurar a integridade da Corte. STF – Como chegamos até aqui? é mais do que um título. É um convite à reflexão, direcionado aos brasileiros que querem viver em uma democracia — mas com justiça e liberdade.
A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar o lançamento do livro "Avenças e Desavenças da Economia", dos ilustres economistas Luiz Gonzaga Belluzzo e Nathan Caixeta. O livro é resultado das reflexões da experiência dos autores acompanhando as ideias que conduzem o debate econômico do Brasil e no exterior nas últimas décadas. A obra aprofunda a discussão das conexões da economia com outros campos de pensamento, como a física, a literatura, cinema, vida social e a filosofia. Para os autores, trata-se de um óbvio contraste com "as virtudes da Economics, ensinada nos cursos de economia ortodoxos e cantarolada pela mídia e por seus economistas como sinônimo de ciência". Os autores fazem uma crítica a forma superficial como economistas formam suas teorias e convicções, não levando em conta o método da investigação e a natureza do objeto que é investigado, relacionando o fracasso dessas previsões com os ciclos do velho capitalismo. Não se trata necessariamente de uma crítica a honestidade intelectual dos economistas, mas uma cobrança para que explicitem as visões que antecedem e fundamentam suas análises.
A obra de Rafael Bitencourt Carvalhaes, que ora prefacio, realiza uma reflexão compreensiva, abrangente e ambiciosa sobre o papel do Supremo Tribunal Federal. Originária de uma tese de doutorado defendida na Universidade Federal Fluminense, cuja excelência e liderança acadêmica são incontestáveis no cenário nacional, a obra realiza a crítica necessária mas não se furta a pontar caminhos e enxergar as potencialidades da jurisdição constitucional no Brasil, defendendo parâmetros para a construção da legitimidade política e para a desafiadora tarefa de resiliência constitucional, que pauta um dos mais importantes desafios para o Supremo Tribunal Federal. (Thomas Bustamante, Professor da Faculdade de Direito da UFMG)
O livro O Constitucionalismo Digital e a Crise das Democracias Liberais é o produto da comunhão de esforços, pesquisas e investigações promovidas pelos Grupos de Pesquisa Colisão de Direitos Fundamentais e Direito como Argumentação, coordenado pelo Prof. Dr. Anizio Pires Gavião Filho, Teoria do Direito: da academia à prática, coordenado pelo Prof. Dr. Francisco José Borges Motta, ambos do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado Acadêmico – da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul. Este é o terceiro livro, resultado das atividades de pesquisas desenvolvidas no contexto do Grupo de Pesquisa Colisão de Direitos Fundamentais e Direito como Argumentação, e teve como tema central das pesquisas no período o fenômeno do Constitucionalismo Digital. A presente edição ganhou a contribuição de pesquisas conduzidas no âmbito do Grupo de Pesquisa Teoria do Direito: da academia à prática, que vem investigando o tema da Crise das Democracias Constitucionais.
Formulado com a colaboração de pesquisadores de 11 prestigiosas universidades no Brasil, nos Estados Unidos e no Canadá e organizado pelos professores Oscar Vilhena Vieira, Raquel de Mattos Pimenta, Fabio de Sa e Silva e Marta Rodriguez de Assis Machado, a obra Estado de direito e populismo autoritário: erosão e resistência institucional no Brasil (2018-22), mapeia, por meio de uma pesquisa detalhada, os métodos e as estratégias jurídicas, institucionais e parainstitucionais empregadas pelo governo Bolsonaro com o objetivo de corroer as instituições do estado democrático de direito.