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Em "Festas, dramaturgias e teatros negros na cidade de São Paulo: Olaegbékizomba", podemos apurar, por meio de análises de documentos e uma brilhante elaboração crÃtica, as várias insurgências das performances negras no campo das artes teatrais e no meio da história das teatralidades negras, temas relacionados ao modo do saber/fazer do qual configuramos nossas poéticas e reelaboramos nossa existência negra.
Um livro que reúne textos de diversos educadores que focalizam o rap brasileiro. São abordadas questões históricas e teóricas acerca das origens do rap, inserido no movimento hip hop e, com a mesma ênfase, relatos de experiências práticas de sua utilização como instrumento pedagógico em escolas públicas, particulares e instituições não-governamentais.
Este Guia é uma consistente ferramenta para artistas, produtores, educadores, estudantes e gestores da área cultural no planejamento, realização e desenvolvimento de projetos. A presente edição procura estabelecer, desde o inÃcio, uma conexão com os leitores/ usuários por meio de textos empáticos, reflexivos e propositivos que abrem perspectivas de futuro nestes tempos tão duros. Além de conter textos, o livro é composto de poemas, ilustrações, HQs e entrevistas inspiradoras com profissionais do campo da filosofia. Em parceria com o Sesc desde sua segunda edição, o Guia brasileiro de produção cultural se tornou importante obra de referência para estudantes e profissionais, trazendo em cada uma de suas edições temas que estejam na ordem do dia no campo da ação cultural.
Quem são as pessoas que produzem literatura brasileira hoje? Que vozes poéticas ecoam de ruas, becos e vielas? De quais caminhos emerge a cena cultural dos saraus nas periferias? Quem são as pessoas que estão colocando as poesias nas calçadas? Com base em uma imersão na cena dos saraus nas periferias, a autora apresenta nesta obra a potência da produção artÃstica e cultural dos/nos territórios periféricos, destacando a inventividade de tais criações. Desde uma perspectiva de dentro, de quem vive e partilha os afetos provocados pelos encontros nos/com saraus, partilha com leitores/as uma narrativa construÃda por meio do exercÃcio da poética do conhecimento, na qual as produções discursivas das pessoas dos saraus, as poesias, as músicas, as fotografias, os mapas e os referenciais teóricos são articulados horizontalmente, sem estabelecer hierarquias entre as distintas formas de produção de saberes. Esta obra destina-se a quem tenha interesse na cena literária contemporânea, na articulação entre experiência estética e transformação social, entre psicologia e artes, na insurgência (po)ética e afetiva dos povos de territórios periféricos.
"Histórias para quem dormir?: Expondo os contos de fadas para despertar" não se pretende uma leitura fácil; nenhuma leitura que mexe com nossos afetos é. Por isso, as autoras apresentam o livro como um convite à reflexão, uma revisão de conceitos arraigados em nosso imaginário. O intuito é apenas um: derrubar o patriarcado que nos faz tão mal.
Esta publicação busca ressaltar as interpenetrações entre as práticas (que são reflexivas) e as reflexões (que implicam nas práticas), bem como promover o intercâmbio entre pesquisadores do campo da direção de arte de todo o Brasil, incentivando novas investigações. Os textos aqui reunidos, longe de pretender esgotar o debate sobre a direção de arte, participam da consolidação da área na produção cientÃfica brasileira. Assim como o trabalho da direção de arte é fruto da coletividade, também um campo de estudos como este só tem a ganhar com a existência de espaços de troca e compartilhamentos. Ao identificar os aspectos históricos, materiais e sensoriais capazes de refletir sobre as dinâmicas polÃticas e sociais, seja na tela, seja fora dela, ou propondo abordagens para o ensino da área, percorremos aqui algumas dimensões da direção de arte na experiência audiovisual.
Toma-se como eixo a primazia dos poemas "Jesus chorou", "Na fé firmão", "Negro drama" e "Sou mais você" presentes no disco "Nada como um dia após o outro dia", dos Racionais MC's, lançado em 2002, para uma investigação acerca do comportamento das figuras de linguagem nesses textos e o que delas ecoa enquanto práxis polÃtica de transformação social, precisamente antirracista, manifestada na configuração imanente das composições analisadas. Maria Felicidade examina o modo como metáforas e antÃteses cooperam para um processo de subjetivação do negro brasileiro, na constituição de sua identidade, inscrita sob o racismo, mas que, por meio da figuração literária sensÃvel Ã...