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“Sempre foi pela família”, afirmam as autoras desta obra que exibe a promiscuidade dos vínculos entre comunicação e política. Aqui no Brasil o sobrenome ainda assegura posse de terras, transmissão de votos, concessão de emissoras de rádios e de televisão. Após investigar informações e nos trazer um mapa associando: emissoras, proprietários, políticos e instituições religiosas elas concluíram: “também é pela religião”! Os fatos aqui relatados mostram que os meios de comunicação brasileiros vivem numa densa estrutura, permeada pelas raízes da família patriarcal e do mandonismo, pelos troncos e galhos do clientelismo e do compadrio. Este livro é uma referência para quem busca vislumbrar e lutar por outras modalidades de relação entre mídia e política, nas quais o poder de decisão se desloque das famílias e das religiões para atores mais afinados com a diversidade que habita entre nós. A obra impacta pela atualidade das informações e pela qualidade dos dados recolhidos em fontes oficiais e registros presenciais, que, articulados, levam à compreensão do tamanho do problema que esse modelo de comunicação nos impõe.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.