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Este livro reúne mais de 20 textos que são o resultado de palestras e comunicações proferidas durante a I Jornadas do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH, intitulada Gênero, Poder e Subjetividades, realizada na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, em Dezembro de 2015. O livro, produção que comemora os 10 anos do LEGH, é composto por capítulos produzidos por pesquisadoras que integraram e integram um dos principais grupos de estudos de gênero do país. A obra está dividida em 4 partes: Gênero e interdisciplinaridade; Gênero, ensino e trajetórias de pesquisa; Gênero, feminismos e sexualidades e Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul.
Este livro é resultado de anos de pesquisas sobre as ditaduras e os feminismos no Cone Sul. Ele retrata um período de terrorismo de Estado e a resistência que as mulheres protagonizaram em diferentes países do Cone Sul, como Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai. O contexto de cada país definiu as formas de luta e a trajetória destas lutadoras mostra a potencialidade de suas ações, como militantes, integrantes de organizações políticas, clandestinas, exiladas, torturadas, etc. As experiências de vida de várias delas estão retratadas nesta obra, dividida em sete capítulos.
Participam do projeto: Cristina Scheibe Wolff, como coordenadora geral; Karina Janz Woitowicz e Ana Rita Fonteles Duarte, como integrantes das instituições associadas, orientando as bolsistas de Iniciação Científica Barbara Maria Popadiuk, Luana Magalhães de Paula (2017) e Elyssan Frota dos Santos (2018). Participam também as mestrandas bolsistas Luísa Dornelles Briggmann e Binah Irê Vieira Marcellino, além dos bolsistas de pós-doutorado Soraia Carolina de Mello (2017) e Jair Zandoná (2018). O projeto contou ainda, como integrantes, com as professoras Joana Maria Pedro, Janine Gomes da Silva, Cláudia Regina Nichnig, Cintia Lima Crescêncio, Jaqueline Zarbatto, Erica Dantas Brasil, Maise Caroline Zucco, Maria Helena Lenzi, Giovana Ilka Jacinto Salvaro e Juliana Salles Machado Bueno.
"Wildlife in a Changing World" presents an analysis of the 2008 IUCN Red List of Threatened Species. Beginning with an explanation of the IUCN Red List as a key conservation tool, it goes on to discuss the state of the world s species and provides the latest information on the patterns of species facing extinction in some of the most important ecosystems in the world, highlighting the reasons behind their declining status. Areas of focus in the report include: freshwater biodiversity, the status of the world s marine species, species susceptibility to climate change impacts, the Mediterranean biodiversity hot spot, and broadening the coverage of biodiversity assessments."
The main theme of this year's congress is 'Animal lives worth living'. This theme focuses on our responsibility for all animals kept or influenced by humans, to ensure that we can provide a life for them that takes into account all relevant aspects of animal welfare, aided by applied ethology as the key scientific discipline. This not only means avoiding and alleviating suffering but also promoting resilience and positive experiences. By monitoring and interpreting animal behaviour, we gain important insights into each of these aspects of quality of life.
Various “omics” methods have recently revolutionized molecular diagnostics. Next-generation sequencing (NGS) makes it possible to sequence a human genome in just one day. Whole genome sequencing (WGS) greatly improves the ability to investigate the outbreaks of numerous pathogens. Metagenomics helps to analyze the microbiome, which aids greatly in identifying the pathogenesis of infectious diseases. Proteomic-based methods, namely matrix-assisted laser desorption-ionization time of flight mass spectrometry (MALDI-TOF-MS), have a promising role in identifying myctobacteria and fungi, and predicting antimicrobial resistance. While there are numerous scientific publications on “omics” a...
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Vols. for 1963- include as pt. 2 of the Jan. issue: Medical subject headings.
How does gender shape memory? What role does literature play in cultural remembering? These are two of the questions to which the present volume is addressed. Even if we agree that remembering is not biologically determined, we can assume that memory is influenced by the particular social, cultural and historical conditions in which individuals find themselves. And since men and women generally assume different social and cultural roles, their way of remembering should also differ. So, do women and men remember different events, narrate different stories, and narrate or read them in different ways? Gendered Memories, then, not only looks at memory gendered by literature, but also wants to know how gender shapes the memory of literature.