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This book explores how the Internet is connected to the global crisis of liberal democracy. Today, self-promotion is at the heart of many human relationships. The selfie is not just a social media gesture people love to hate. It is also a symbol of social reality in the age of the Internet. Through social media people have new ways of rating and judging themselves and one another, via metrics such as likes, shares, followers and friends. There are new thirsts for authenticity, outlets for verbal aggression, and social problems. Social media culture and neoliberalism dovetail and amplify one another, feeding social estrangement. With neoliberalism, psychosocial wounds are agitated and authori...
Este é um livro que representa, ao mesmo tempo, a diversidade temática que integra o horizonte de ação das políticas públicas e o avanço do campo científico nas reflexões sobre essa matéria. Não por acaso, a interdisciplinaridade é uma marca indelével dessa obra. Os estudos que compõe esse trabalho denotam, de maneira inequívoca, que toda intervenção para resolução de problemas públicos exige, necessariamente, a mobilização de saberes diversos, que se entrecruzam e se combinam para a compreensão e diagnóstico da realidade. Com efeito, esse é um livro que traz experiências específicas, que resultam do trabalho de pesquisa de seus autores, mas também um mapa de poss...
Neste volume, Hans Ulrich Gumbrecht se dedica a figuras centrais das humanidades do século XX, perfilando pensadores que encabeçaram importantes tendências da história recente da filosofia – teoria crítica, estruturalismo, desconstrução, pós-historicismo, entre outras – com quem conviveu ou a quem encontrou pessoalmente ao menos uma vez.
Os ensaios reunidos na primeira parte do livro foram escritos nos anos que medeiam entre 1961 e 1965. Embora versando sobre temas diferentes, eles têm como elemento comum a preocupação com as mudanças estruturais que se verificam na economia quando se dá o desenvolvimento, formando assim um conjunto harmônico nas etapas da evolução do pensamento do autor Paul Singer, um dos grandes economistas da história recente de nosso país.
Os últimos escritos de Thomas S. Kuhn Os objetivos de Kuhn em seus últimos escritos são audaciosos. Ele se propõe a desenvolver uma teoria empiricamente fundamentada de significado que permita dar sentido tanto à possibilidade de compreensão histórica quanto à inevitabilidade da incomensurabilidade entre a ciência passada e a ciência do presente.
Análise profunda sobre repartição de renda e estrutura de classes por um dos maiores pensadores brasileiros Dominação e desigualdade, obra que retorna neste volume (seguida de Repartição da renda: pobres e ricos sob o regime militar), ocupa posição proeminente entre os clássicos do pensamento socialista democrático brasileiro, sendo um dos marcos na análise crítica do desenvolvimentismo que sobreveio a 1964. O livro traz preciosa contribuição para os debates sobre as imbricações entre repartição de renda e estrutura de classes, bem como sobre a gigantesca desigualdade de oportunidades que enfrentam aqueles que dependem de sua força de trabalho para sobreviver.
Este livro desenvolve o tema da correspondência das artes e define uma relação entre poesia e pintura, em seus aspectos estéticos essenciais, a partir de um quadro conceitual fundado na semiótica de Peirce.
Os textos que constituem este livro transitam entre o registro da literatura e o do discurso filosófico. Ao longo de dez caminhadas, Rousseau medita sobre passagens seu percurso de vida. Estuda os sentimentos que vivenciou, sempre procurando, a cada episódio narrado, reconstituir em seu espírito a felicidade outrora experimentada, presente até mesmo em momentos difíceis. Nesse riquíssimo mapa de memórias, a trilha de seus devaneios entrelaça-se com temas que singularizam sua trajetória, como a solidão, o envelhecimento, a mentira, seu trabalho intelectual, sua relação com a natureza – com destaque para a paixão pela botânica –, além do polêmico tema do complô, abordado de forma dramática em outro escrito autobiográfico, "Rousseau juiz de Jean-Jacques: Diálogos".
Paralelamente às transformações que perpassaram as sociedades ao longo da história, desenvolveram-se também diferentes linhas de interpretação sobre esses fenômenos. Neste livro, Zygmunt Bauman se debruça sobre essas correntes interpretativas, fornecendo não apenas uma introdução à hermenêutica, mas também uma importante reflexão sobre as tentativas de interpretar a sociedade.
O lendário filme que Orson Welles nunca conseguiu terminar Muitas vezes descrito como uma obra de gênio, um desastre pretensioso, um filme de importância crucial e uma vítima do ego de seu diretor, entre outras coisas, It's All True, rodado no México e no Brasil entre 1941 e 1942, é o lendário filme que Orson Welles nunca consegui terminar. Neste livro, Catherine Benamou sintetiza uma riqueza de material novo e pouco conhecido reunido em dois continentes, incluindo entrevistas com participantes importantes do projeto, para apresentar uma visão original e convincente do filme e de seu significado histórico.