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Sociedade de Risco Digital
A presente obra mergulha na interseção da sociedade moderna com a Inteligência Artificial (IA), revelando um mundo onde o progresso tecnológico desafia nossos paradigmas. À medida que a IA se torna onipresente, suas promessas e perigos vêm à tona. Baseado na teoria da Sociedade de Risco de Ulrich Beck, o livro investiga como a transição da sociedade moderna para a Modernidade Reflexiva deu origem a uma nova forma de distribuição de riscos, imbuída pelo avanço tecnocientífico. À medida que a Quarta Revolução Industrial acelera esse processo, os riscos digitais se multiplicam, intensificando as preocupações quanto à regulação dessa tecnologia. O autor analisa os riscos in...
Manual Brasileiro de Direito de Marcas
O Manual Brasileiro de Direito de Marcas aborda de forma detalhada, mas em linguagem simples, capítulos curtos e escrita fluida, os principais aspectos para a constituição e defesa de direitos sobre marcas no Brasil: regramento jurídico, autarquia competente, finalidades práticas do registro da marca, princípios aplicáveis ao direito marcário, natureza, formas de apresentação de marca e graus de distintividade de marca, enfim, a obra traz todo o arcabouço necessário para a boa atuação no direito marcário e deve auxiliar advogados, juízes e operadores do direito a solucionar controvérsias sobre o tema. O autor analisa os dispositivos legais mais relevantes à construção e defesa de direitos sobre marcas e enriquece a obra com a exposição de jurisprudências recentes sobre o tema. O livro contém minuciosa análise de todas as vinte e três hipóteses de irregistrabilidade de marca, bem como tabelas exemplificativas dos temas mais complexos. A obra não se furta a abordar temas complexos e práticos, como a contrafação de marcas em links patrocinados ou conflitos entre registros de marca e nomes de domínio.
Inteligência artificial e provas digitais
Vivemos em uma época na qual a tecnologia avança a passos largos, transformando todos os aspectos da sociedade, incluindo o campo jurídico. Este livro mergulha profundamente nas novas fronteiras do Direito, examinando como a inteligência artificial, as provas digitais, a automação, o metaverso, os limites éticos, o juízo 100% digital e o algoritmo estão remodelando a prática jurídica. Ao longo de seus capítulos, a obra explora como a inteligência artificial está sendo utilizada para analisar grandes volumes de dados, prever decisões judiciais e auxiliar na elaboração de documentos legais, bem como utilizar a analogia para temas ainda sem regulamentação. A discussão sobre ...
Educação, trabalho e direitos na era digital
A temática escolhida orbita pelo universo da Educação, com ênfase na atual questão do emprego da Inteligência Artificial como instrumento que vem se mostrando revolucionário no modo de pensar e atuar ao longo do processo ensino-aprendizagem. Texto de contracapa: No abrigo da educação e do digital, como fenômenos transformadores da vida humana, atualmente, as práticas do ensino extravasam os quadrantes da sala de aula. Afetam o modo de pensar e atuar do docente, transformando-o não mais no protagonista do processo, mas no ator que se vê obrigado a estimular e desafiar o aluno a ver os conteúdos além daquilo que a própria mensagem visa transmitir. Com essa preocupação em retratar as diversas faces desse fenômeno, a presente obra descortina fundamentais aspectos que mostram a educação além das concepções tradicionais, atestando sua atual e extrema dependência dos meios tecnológicos para que se possa alcançar seus objetivos como meio de formação cidadã, no compromisso da construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Qual a voz e o discurso que as inteligências artificiais precisam ter para te manipular melhor?
O ChatGPT, a Alexa, da Amazon, e a Siri, da Apple, são alguns exemplos de como complexos algoritmos matemáticos foram popularizados em produtos e serviços de fácil acesso à sociedade e chamados popularmente de "inteligência artificial" (IA). Baseada na dissertação de mestrado do autor, a obra investiga a relação entre os seres humanos e o gênero das IAs. Para chegar nas conclusões, homens e mulheres são submetidos a experimentos para ouvirem, avaliarem e classificarem vozes e discursos de IAs masculinas e femininas. Os resultados sugerem que os estereótipos de gênero parecem ser cruciais para o entendimento das relações atuais (e futuras) entre os seres humanos e as IAs.
Italians to America: March 1903-April 1903
Italians to America is the first indexed reference work devoted to Italian immigrants to the United States. This series contains passenger list information in chronological order on the first major wave of Italian migration during the last two decades of the nineteenth century, as well as the beginning of the twentieth century. As with the highly regarded companion series on German immigrants, Italians to America presents the passenger lists in chronological order, including information on each person's age, sex, occupation, village of origin, and destination, plus the name of the ship, the port of embarkation, and the date of arrival. Each volume also contains an introduction on the history of Italian migration to the U.S. and a full name index, greatly simplifying the researcher's job.
The minority issue
The interdisciplinary essays gathered in this book reconstruct the history of democracy and democratic theories from the perspective of the minority issue. How do democracies deal with their minorities? Do minorities participate in the construction of political will? By what mechanisms does social discrimination against minorities turn violent? How does it happen that minorities are considered "enemies"? What are the normative foundations of the UN minority protection system and the establishment of an International Criminal Court for crimes committed mainly against "groups"? How can universal human rights be reconciled with minority rights? To discuss these questions, the common theoretical reference for the essays in this book is the work of the jurist Hans Kelsen. In 1925, Kelsen criticized democracy as based on a fiction: the "fiction of representation". Since political freedom means the faculty of a people to give themselves their own law, only the represented majority is free - but not the minority. Kant, Hegel, Tocqueville, Benjamin, Lemki, Foucault, Habermas, Honneth and Taylor are some of the authors who are addressed herein for further reflection on the minority issue.
Kenya
"An ancient legend claims that in the foothills of Kilimanjaro, the roof of Africa, things as old as the world are buried, terrible things that mustn't be awoken..."--Page 4 of cover.
