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O que há além do espaço que pisamos — o mundo dos sonhos, dos afetos, dos pensamentos e da literatura — é o fio condutor de Desespaço, obra poética leve e reflexiva, mas que ao mesmo tempo é crítica de tudo aquilo que impede ou dificulta o acesso do ser humano a esse mundo, de tudo aquilo que impede ou dificulta a sua imaginação.
Em Poesia à beira d'água, a liquidez da poesia e da água transita com a plasticidade das margens que as circundam. Situando-se entre as possibilidades de se estar dentro ou fora de algo — seja um corpo hídrico, seja humano, seja textual —, os poemas deste livro se debruçam na singularidade ou na multiplicidade de se estar, simplesmente, numa beira.
Deixando-se guiar por um trabalhador que é ora eu lírico, ora personagem, ora autor, ora leitor, O operário consiste em uma obra poética com engajamento, criticidade, humor, leveza e metalinguagem, convidando o leitor a enxergar o mundo pelos olhos de um operário.
Verde, Vermelho e Cinza são três fluxos distintos.Três forças que me reabasteceram, que nutriram vagarosamente cada extremidade de um corpo combalidopor anos de negação da poesia. Verde, Vermelho e Cinza é a melhor resposta, a única possível, o resultado de uma travessiaparticular e revolucionáriapelos rochedos agudosde uma praia da infância.É a torrente que me permitiu os beijos e as dores e a disritmia de passos guiados por contrafluxos e pelos avessos de uma metrópole sedenta,mas inominável. Verde, Vermelho e Cinza é um convitesem volta,um mergulhopelos ritmoshumanosque eu ainda desconheço. Aventure-se.
conselho escreva. escreva.o que tem dentro de você.comece pelo que está do lado de fora.há poesia nas coisas,e nas pessoas, apesar de.há música no ronco do motor.há vida que merece registro.merece poemas.pessoas merecem poemas.escreva. a vida não espera quem mudo fica.a vida não espera a inspiração pra escritae o poema não há de ser perfeito.acorda-o de seu leito, do peito.não se assuste em criar uma rima infame.escreva.há qualquer coisa a ser dita.bem dita ou mal dita.escreva.
Isabella Yoshimura foi criada no interior de São Paulo e graduou-se no Curso Superior do Audiovisual na Universidade de São Paulo, em 2018. Já dirigiu e escreveu The Living Past, um curta-documentário gravado em Chongqing, e também produziu um podcast documental chamado São Paulo isolada, em 2021, no qual registrou as experiências pessoais de moradores de São Paulo durante a pandemia. Poemas surdos é o seu livro de estreia na poesia.
Segunda obra de poesia do autor Teófilo Arvelos. ''Abortaste meu amor... Deixa nascer esta lágrima! Em seus míseros segundos, viverei eternamente.''
Rejecting static and reductionist understandings of subjectivity, this book asks how people find their place in the world. Mapping the Subject is an inter-disciplinary exploration of subjectivity, which focuses on the importance of space in the constitution of acting, thinking, feeling individuals. The authors develop their arguments through detailed case studies and clear theoretical expositions. Themes discussed are organised into four parts: constructing the subject, sexuality and subjectivity, the limits of identity, and the politics of the subject. There is, here, a commitment to mapping the subject - a subject which is in some ways fluid, in other ways fixed; which is located in constantly unfolding power, knowledge and social relationships. This book is, moreover, about new maps for the subject.