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Quando a criança apresenta dificuldades no início de sua formação, a intervenção deve ser rápida e precisa. A estimulação essencial surge, então, como ação combinada de saúde e de educação. Aplicada em bebês e crianças – com ou sem deficiências ou doenças –, visa superar dificuldades e evitar atrasos no desenvolvimento físico e intelectual. O desafio do educador especial é organizar um trabalho multidisciplinar, englobando o atendimento aos pequenos, a orientação aos familiares, a valorização da diferença e o respeito à diversidade. Estude conosco e veja como gerar um impacto duradouro no bem-estar das crianças.
As intervenções psicopedagógicas clínica e institucional têm início com a queixa. A organização do processo de intervenções começa por uma avaliação psicopedagógica, que resulta, muitas vezes, em reavaliações, a fim de que, à medida que dificuldades são resolvidas, outras necessidades sejam ajustadas, garantindo o desenvolvimento do sujeito. A prática psicopedagógica exige que se entenda o significado de intervenção, de que forma ela é escolhida e planejada, quais recursos e instrumentos são utilizados e, sobretudo, quais teorias fundamentam essa práxis psicopedagógica. Pautados nessas questões, e em sua necessidade de reflexão, convidamos você a ponderar sobre o papel do psicopedagogo e seu alcance de intervenção.
Podemos dizer que a principal função do psicodrama no contexto psicopedagógico é promover o desenvolvimento do ser humano por meio de técnicas e métodos que estimulam a criatividade e a autonomia dos indivíduos como sujeitos sociais. Nesta obra, convidamos você a conhecer os fundamentos das teorias e das ações psicodramáticas de Jacob Levy Moreno, bem como sua história, seus princípios e seus objetivos. Descubra nesta leitura como o psicodrama pode contribuir para o enriquecimento das suas práticas como mediador e promotor da atuação e da participação ativa de sujeitos em nossa sociedade.
Especializada em livros universitários, a Editora InterSaberes possui um catálogo com mais de 400 obras nas áreas de negócios, ciências sociais, letras, capacitação profissional e educação. Os nossos diferenciais são a linguagem dialógica de nossos livros e o investimento em diferentes suportes de conteúdo digital.
A Educação Profissional e Tecnológica apresenta um processo evolutivo no países globalizados, no movimento da industria e da economia da educação 4.0. Uma das bases desse processo são as tecnologias educativas que impulsionam os professores a criar novas estratégias de ensino e e aprendizagem para projetar uma sala de aula mais dinâmica e engajada e assegurar o protagonismo dos estudantes. Apresentamos, nesse livro, por meio de 17 artigos, diversos cases de sucesso, com abordagens conceituais, técnicas e metodológicas aplicadas em salas de aulas presenciais, hibridas, aulas remotas e Educação a Distância para apoiar os professores a inovar as suas práticas. São oportunidades para o aquisição de competências no desenvolvimento de projetos e estratégias de ensino e aprendizagem, com uso de tecnologias e metodologias participativas integradas ao currículo da qualificação e formação técnica profissional . Recomendamos a leitura! Organizadores & Autores
A obra reúne uma série de artigos construídos por pesquisadores brasileiros de diferentes regiões do País, que se debruçaram sobre estudantes com singularidades específicas, com a finalidade de promover a inclusão dessas pessoas na escola e na sociedade. Os artigos possuem embasamento teórico sobre cada tema, além de oportunizar ao leitor sugestões para melhoria da prática educativa.
Os capítulos da obra observam, na sua constituição e percurso, nas diversas áreas do conhecimento, reflexões diversas sobre teorias e práticas relacionadas ao currículo no contexto da cultura digital. Contempla reflexões conceituais e teóricas com relatos de pesquisas e/ou de práticas pedagógicas que utilizam diferentes linguagens para estabelecer novas e diferenciadas relações pedagógicas em benefício do processo de ensino e aprendizagem por meio de textos que apresentam investigações, relatos de experiências, análises e reflexões que articulam ao currículo e ao cotidiano escolar seus potenciais benefícios no contexto contemporâneo compreendido também além do muro da unidade escolar.
Os artigos reunidos neste livro apresentam estudos e experiências que contribuem para a problematização e o delineamento de perspectivas desafiadoras acerca da inclusão na educação, que explorados de diferentes ângulos, ou seja, de concepções teóricas, de pesquisas e/ou de práticas/vivências, poderão levar as/os leitoras/es a refletirem sobre as contradições, os desafios e as possibilidades da inclusão e da acessibilidade educacional. Segundo a filósofa Hannah Arendt: "a educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele". É, também, onde decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não as expulsar de nosso mundo e abandoná-las a seus próprios recursos, preparando-as, em vez disso, com antecedência para a tarefa de renovar um mundo comum. "Inclusão e Acessibilidade: caminhos para todos, caminho certo para a paz", parte da perspectiva da qual, a inclusão é a ponte, o processo a ser percorrido para que possamos encontrar e permanecermos em um mundo de igualdade e paz!
É com grande entusiasmo que apresentamos o “Métodos e práticas pedagógicas: estudos, reflexões e perspectivas – Volume 8”. Este livro é uma coletânea que busca fornecer aos educadores, pesquisadores e interessados em pedagogia, novas abordagens e técnicas para enriquecer a educação. Começamos com um estudo sobre o impacto do teatro infantil na educação ambiental e no desenvolvimento da leitura e escrita, centrado na experiência da Escola Estadual Diamantina Ribeiro de Oliveira, em Coari-AM. Este exemplo mostra como a arte pode ser uma ferramenta valiosa no ensino. Em seguida, discutimos a importância das atividades lúdicas na educação, destacando como elas podem facil...
Por que não o uso da palavra especificidade, ao invés do termo deficiência? Especificidade visual, e não deficiência visual. Especificidade física, e não deficiência física. O termo deficiência carrega um estigma histórico. Somos únicos e cada um tem suas especificidades. Umas mais externas, outras mais internas. Se todos têm especificidades, fica mais razoável a aceitação de que somos todos iguais. Com o uso do termo deficiência, esse processo fica bem mais complicado. Nem todos são pessoas com deficiência. Além do mais, é o aluno com necessidades educacionais específicas. As palavras específicas e especificidade têm a mesma origem. Por que não aproveitar isso? Que lá fora as pessoas continuem sendo chamadas de pessoas com deficiência. Mas. A escola precisa ser um mundo novo. Caso contrário, não faz diferença estar fora ou dentro. É isso que a histórica e cruel exclusão quer. Precisamos tornar a escola inclusiva para os nossos alunos. O primeiro passo é não os tratar da mesma forma como o mundo os trata.