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This book clarifies the crucial role of periodical press in the advance of colonial print cultures and public debates in the Indian and Pacific Oceans. The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions is a venture of the International Group for Studies of Colonial Periodical Press of the Portuguese Empire (IGSCP-PE), which also invests in comparative studies and conceptual discussions. Moving around urban shores of the Indian and Pacific Oceans, it approaches the crucial role of periodical press in the development of colonial print cultures and public debates in these regions. By being mostly focused on press from spaces and peoples under the domain of the Portuguese Emp...
Mamy do czynienia z książką nie tylko unikatową w polskim piśmiennictwie – dzieje Portugalii i historia portugalskiej myśli społecznej czy filozoficznej nie są tematami silnie zaakcentowanymi w nauce polskiej – ale przede wszystkim dobrze napisaną, dobrze udokumentowaną i dobrze uargumentowaną. (…) To szeroka panorama portugalskiej historii intelektualnej, obejmująca myśl polityczną, filozofię, antropologię (i etnografię). prof. dr. hab. Henryk Szlajfer Książka profesora Jagłowskiego prezentuje chronologicznie uporządkowany wykład portugalskiej historii idei. Monografia oparta jest na solidnej kwerendzie źródłowej; szczególnie pozytywne wrażenia sprawia m.in. odważna interpretacja mesjanizmu Fernando Pessoi. Wartość poznawcza książki wskazuje na to, że będzie można rekomendować ją jako niemal obowiązkową lekturę dla studentów portugalistyki i iberystyki. prof. dr. hab. Jerzy Brzozowski
What is center and periphery? How can centers and peripheries be recognized by their ontological and axiological features? How does the axiological saturation of a literary field condition aesthetics? How did these factors transform center-periphery relationships to the former metropolises of Romance literatures of the Americas and Africa? What are the consequences of various deperipheralization contexts and processes for poetics? Using theoretical sections and case studies, this book surveys and investigates the limits of globalization. Through explorations of the intercultural dynamics, the aesthetic contributions of former peripheries are examined in terms of the transformative nature of peripheries on centralities.
Em A rainha Ginga, José Eduardo Agualusa traz a história de Ana de Sousa, a Ginga, poderosa governante que viveu na costa ocidental da África. José Eduardo Agualusa traz neste romance a história de Ana de Sousa, a Ginga, ou N'Zinga M'Bandi, extraordinária rainha africana, que viveu na região onde hoje se situa Angola. Senhora dos reinos de Dongo e Matamba, Ginga exerceu seu poder em uma região historicamente assolada por guerras e conflitos. Era reconhecida por sua inteligência, sua coragem e pela condução hábil e estratégica das relações políticas e diplomáticas. Criou laços com os holandeses, ao mesmo tempo em que comandava seus exércitos contra outros soberanos africano...
Literatura e minorias: diálogos, organizado por Adaylson Wagner Sousa de Vasconcelos e Vanessa Pinheiro busca apresentar as obras literárias produzidas por autores de pouca visibilidade e por minorias. A obra está dividida em três grandes momentos, que apresentam esse olhar para as obras pouco conhecidas, a literatura feminina negra e por último com destaque para os marginalizados socialmente e consequentemente excluídos, mas que ganharam voz nesta obra.
Literatura e Minorias: diálogos II, apresenta importante discussão acerca da literatura e sua relação estabelecida com os chamados grupos subalternos ou minorias, analisando de maneira crítica a relevância desses grupos na literatura e como são recebidas as obras escritas por autores de periferia. A obra se divide em duas partes, onde a primeira apresenta análises sobre os diferentes sujeitos sociais e a segunda traz reflexão sobre as obras literárias realizadas pelas minorias, considerando os negros, autores LGBT, mulheres, onde destacam as dificuldades enfrentadas na sociedade.
Teoria da literatura: reflexões e novas proposições, tem como objetivo apresentar reflexões sobre as teorias literárias, considerando suas diferentes abordagens e destacando as novas formas de escrita dos tempos atuais, assim como a contribuição que oferecem também para outras áreas de conhecimento. Dividida em duas partes, a obra busca apresentar análise sobre a teoria literária e também sua relação com o texto e a sociedade.
O título “O canto do lobo: reflexões sobre a obra de António Lobo Antunes” é uma alusão à vastidão do conjunto da obra de António Lobo Antunes, consagrado escritor português contemporâneo, que encanta o público leitor através das falas melódicas de seus personagens que, poeticamente, fascinam a todos nós.
Existuje globalizace i ve slovesné kultuře? Jak je tomu v románských literaturách? Jsou všechny kultury stejné? Přistupme k literaturám jako k prostoru kulturních ohnisek a položme si otázku kulturního spádu nikoli z hlediska center, nýbrž periferií, jejich rezistencí a schopnosti postavit proti centralitám obohacující inovace. Vztahy center a periferií jsou historicky variabilní, kulturní konfigurace se mění. To je i případ románských literatur — původní dominance Evropy přechází do fáze recepce a různorodého vlivu Amerik a Afriky na evropské literatury. A česká literatura? Není i v ní podobná interakce s evropským a mimoevropským prostorem? Publikace je dílem týmu předních českých romanistů a jejich doktorandů působících na Masarykově univerzitě v Brně, Univerzitě Palackého v Olomouci a Univerzitě Karlově v Praze.
The widespread opinion is that Northrop Frye’s influence reached its zenith in the 1960s and 1970s, after which point he became obsolete, his work buried in obscurity. This almost universal opinion is summed up in Terry Eagleton’s 1983 rhetorical question, "Who now reads Frye?" In The Reception of Northrop Frye, Robert D. Denham catalogues what has been written about Frye – books, articles, translations, dissertations and theses, and reviews – in order to demonstrate that the attention Frye’s work has received from the beginning has progressed at a geomantic rate. Denham also explores what we can discover once we have a fairly complete record of Frye’s reception in front of us – such as Hayden White’s theory of emplotments applied to historical writing and Byron Almén’s theory of musical narrative. The sheer quantity of what has been written about Frye reveals that the only valid response to Eagleton’s rhetorical question is "a very large and growing number," the growth being not incremental but exponential.