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O Agente Comunitário de Saúde (ACS) tem confirmado sua forte representação nas ações de promoção, prevenção, proteção e vigilância à saúde oferecidas à população, sobretudo àquelas em situação de vulnerabilidade social, o que envolve a articulação de políticas sociais e de saúde, caracterizando, assim, um processo de trabalho complexo e abrangente. Com o objetivo de analisá-lo, à luz dos atores implicados na Estratégia Saúde da Família (ESF) de dois cenários diversos do Estado do Ceará, a Teoria do Processo de Trabalho em Saúde, formulada por Ricardo Bruno Mendes Gonçalves, em 1988, foi utilizada como marco de referência.
Este livro é uma reunião de processos territoriais distintos, inovadores, abertos, que se expõem à crítica, ao conhecimento de leitores, de estudiosos, de pesquisadores, de profissionais de saúde, demarcando que há um Brasil, dito remoto para muitos, o qual ainda não tem suas necessidades de saúde atendidas pelas políticas públicas. Mas são populações que têm sua história, sua identidade e seu modo de partilhar experiências, conhecimentos, vivências e continuar na luta por saúde e qualidade de vida sem negar o seu lugar, mas em sintonia e harmonia com o ambiente em que vivem.
Saúde no caminho da roça traz sólida base de referências bibliográficas ao mesmo tempo em que se assenta em conhecimentos validados pelas experiências profissionais e pessoais cotidianas dos autores. Foi pensado como instrumento para o “fazer rural” e formação das equipes de saúde nos diferentes contextos brasileiros, com ênfase na Atenção Primária à Saúde (APS) e foco ampliado para além da tradição acadêmica e científica, majoritariamente urbanas. O livro foi organizado por Leonardo Cançado Monteiro Savassi, Magda Moura de Almeida, Mayara Floss e Monica Correia Lima e faz parte da nova Coleção Fazer Saúde, lançada em 2018 pela Editora Fiocruz. As discussões tra...
Percorrendo territórios da(s) Saúde(s) no Brasil: perspectivas contemporâneas traz uma mistura de textos que discutem questões de saúde a partir de diferenciados pontos de vistas, trazendo conhecimentos das Humanidades para aprofundar o diálogo sobre questões tão importantes em tempos de crise sanitária e política.
Organizador: Alessandra Regina Müller Germani, Jacir João Chies Este livro é constituído por capítulos decorrentes de ensaios teóricos e relatos de experiências voltados ao desenvolvimento da extensão universitária, em diferentes instituições de ensino. E na sua totalidade reforçam que os espaços criados pela extensão, em sintonia com as práticas de ensino e pesquisa, alicerçados em certos referenciais teórico-metodológicos, são contributivos tanto para a qualificação do processo formativo de estudantes, quanto para os segmentos populacionais envolvidos nestas atividades. Editora: Pimenta Cultural (2020) ISBN: 978-65-88285-12-1 (eBook) 978-65-88285-09-1 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.121
No processo de automapeamento, a Cartografia Social garante protagonismo, empoderamento, elaboração de conhecimentos significativos na prática social e para a prática social. Comunidades e grupos envolvidos pensam o seu território, representam os seus elementos, desvelam as relações socioespaciais, identificam conflitos, vêm a se fortalecer enquanto coletividade, reafirmam identidades, propõem intervenções e rearranjos que, de fato, atendem às suas necessidades, contribuem para melhorar a qualidade de vida pela efetiva participação no planejamento e gestão territorial.
A expansão do modelo produtivo do agronegócio tem reconfigurado a questão agrária brasileira e implicado em novas formas de uso, posse e propriedade da terra, de modo a ocasionar e intensificar os conflitos sociais, ambientais e territoriais. Isso ocorre mediante à territorialização de grandes corporações hegemônicas do agronegócio, que dispõem de diversas estratégias para se apropriar de extensas parcelas de terras, exercendo o controle direto sobre os territórios camponeses e agravando os processos de latifundiarização e concentração fundiária. Este livro revela como "as firmas tomaram conta de tudo", o que possibilitou identificar as estratégias de territorialização das corporações do agronegócio voltadas ao controle e à apropriação da terra, resultando num cenário marcado pelo redimensionamento da questão agrária e da dinâmica territorial. Procura-se, assim, desvelar e denunciar os impactos do agronegócio, que tem se apropriado de terras e territórios camponeses à medida que expande a monocultura e o latifúndio.
Genetically engineered (GE) crops were first introduced commercially in the 1990s. After two decades of production, some groups and individuals remain critical of the technology based on their concerns about possible adverse effects on human health, the environment, and ethical considerations. At the same time, others are concerned that the technology is not reaching its potential to improve human health and the environment because of stringent regulations and reduced public funding to develop products offering more benefits to society. While the debate about these and other questions related to the genetic engineering techniques of the first 20 years goes on, emerging genetic-engineering te...
This comprehensive work provides a lucid examination of the difficult problems that arise with the implementation of effective primary care. The book has four purposes: to help practitioners of primary care understand what they do and why; to provide a basis for the training of primary care practitioners; to stimulate research that will provide a more substantive basis for improvements in primary care; and to help policy makers understand the difficulties and challenges of primary care and its importance. In addition to discussing systems of primary care and alternative ways of evaluating them, the author addresses important issues such as practitioner-patient communication, information systems and medical records, referral processes, personnel, managed care, financing, quality assessment and community orientation. This unique volume provides a clear and valuable assessment of the basic concepts, issues and challenges in this increasingly important field.
Epistemic Freedom in Africa is about the struggle for African people to think, theorize, interpret the world and write from where they are located, unencumbered by Eurocentrism. The imperial denial of common humanity to some human beings meant that in turn their knowledges and experiences lost their value, their epistemic virtue. Now, in the twenty-first century, descendants of enslaved, displaced, colonized, and racialized peoples have entered academies across the world, proclaiming loudly that they are human beings, their lives matter and they were born into valid and legitimate knowledge systems that are capable of helping humanity to transcend the current epistemic and systemic crises. T...