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Nascimento
Discorre sobre as percepções extrassensoriais da autora em seus acompanhamentos como doula, à serviço da gestação, parto, nascimento, amamentação e primeiro ano de vida do bebê. Falando abertamente sobre o tema, após inúmeras observações, Vanja constata que, ao nosso redor, o mundo invisível se faz presente de modo habitual, independente da nossa vontade.
Amamentação
Mulheres que amamentam podem apresentar diferença de tamanho entre os seios. O que fazer? Este livro reúne as informações disponíveis no blog e na comunidade do Facebook. É destinado a doulas, consultoras em amamentação, gestantes e seus familiares, lactantes ou mulheres que já amamentaram. Objetiva e fácil de entender, a técnica para igualar as mamas há de libertar muitas mulheres do desconforto físico pós-amamentação. Portanto, desejamos que este livro lhes proporcione, não somente a boa nova do equilíbrio entre as mamas, mas, sobretudo, harmonia entre o coração materno, seu corpo e a amamentação.
Placenta
O livro, entre outros temas, relata como diversas culturas têm utilizado a placenta humana ao longo da história. Cornelia Enning, a autora, compartilha com suas leitoras receitas de remédios caseiros feitos com a placenta humana.
Cheia de Vida
Além de estimular a reflexão quanto ao feminino e ao masculino em sua contínua busca de equilíbrio, o livro propõe um olhar crítico com relação às doenças contemporâneas - ovário policístico, mioma, endometriose, histerectomia, amenorreia, dismenorreia, metrorragia -, consequências inevitáveis dos alterados padrões femininos e masculinos assumidos pela sociedade atual. Dada a atual falta de espaço e tempo, o corpo de muitas mulheres grita por meio de sintomas, como as dores físicas, o que a leva a um repouso forçado. Muitas de nós não ouvimos os chamados do corpo, e simplesmente nos calamos diante dos sintomas. Retiramos cirurgicamente um órgão com a intenção de remover nossas dores e, assim, poder voltar ao ritmo frenético da vida. Mas isso não resolve nada o sintoma continua ecoando seu grito interno, cada vez mais alto e mais forte ? e tudo isso apenas para que olhemos para nós mesmas. A mulher é um mundo integral e abundante, portadora de vida e morte em um único corpo, cíclico e rítmico, em plena integração com a natureza. Autora: Sajeeva Hurtado
Not Only But Also
After more than sixty years in publishing, Valerie Mendes steps aside from her own fiction to offer us a unique glimpse into the professional, pioneering and private strands of her life. In Not Only But Also we read about the major events that shaped her work, the people who encouraged her to write, and those who remain closest to her heart. Honest, witty, revealing and brave, Not Only But Also celebrates a unique and fascinating life. "I found my mother's Memoir very touching." - Sir Sam Mendes CBE, Theatre and Film Director
Cybernetics of the Poor
An examination of the relationship between art and cybernetics and their intersections, with works that use the powerlessness of art. Cybernetics of the Poor examines the relationship between art and cybernetics and their intersections in the past and present. From the late 1940s on, the term cybernetics began to be used to describe self-regulating systems that measure, anticipate, and react in order to intervene in changing conditions. Initially relevant mostly in the fields of administration, planning, criminology, and early ecology, under digital capitalism cybernetics has since become an economic factor (particularly in the realm of big data). In such a cybernetic totality, art must respond to a new situation: a cybernetics of the poor. Cybernetics of the Poor presents work that uses the powerlessness of art--its poverty--vis-à-vis the cybernetic machine to propose countermodels: work that is both recent and historical by artists who believed in cybernetics as a participatory, playful practice or were pioneers in delineating a counter-cybernetics. How much of what Thomas Pynchon termed "counterforce" exists within art when it is conceived as a cybernetics of the poor?
Pará
None
Daily Report
None
Self Portrait in Green
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
