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A woman caught in a Wisconsin blizzard finds her soulmate- after being led to him by an angel. A man and a woman begin dreaming of each other - months before they meet. A relationship is set in motion by a beautiful woman - who has returned from the other side ...
Sem esquecer a luta cotidiana e as adversidades que marcam a vida atual das mulheres negras, as autoras deste volume vão buscar na ancestralidade a base para a construção de um futuro permeado de conhecimento, arte, cuidado e justiça social. Assim, apelando para a força de mães de outrora, baseiam suas reflexões em um passado esquecido que, ao se revelar, mostra extrema potência transformadora. Entre os temas abordados neste volume estão: práticas ancestrais ligadas à figura feminina em Moçambique; a resistência aos casamentos prematuros naquele mesmo país; as diferenças entre mulheres negras (brasileiras e africanas) e mulheres eurocentradas; a sabedoria das moradoras do Rec...
Ao contrário do que encontramos na maioria dos escritos de historiadores, neste livro os corpos se fazem presença, nele se faz o relato histórico do regime de corpos, dos modelos de corporeidade, das técnicas de produção corporal, das tecnologias de fabricação de corpos, que se fazem presentes e se modificam entre os anos 70 e 80 do século XX, mais especificamente no Brasil e na cidade de Fortaleza, no estado do Ceará. Travestis: carne, tinta e papel faz a história da produção de corpos transgressores, de corpos transgressivos, de corpos trans. Ele trata da emergência pública do sujeito travesti, de como esse lugar de sujeito foi produzido e habitado historicamente no Brasil. Redefinição do próprio conceito de travesti, que deixa de ser algo que se porta, que se veste, que se desfila com ele, para ir se tornando uma condição, um lugar de sujeito, um ser, uma identidade de gênero, que vai se deslocando do masculino para o feminino e que, mais recentemente, é incorporada às identidades designadas como trans, de transição, de transversalidade, de atravessamento das fronteiras binárias definidas social e culturalmente para os sexos e para os gêneros.
Um livro que foge ao óbvio exige uma apresentação que também o faça. Começo, pois, de um modo não convencional; começo pelos agradecimentos elaborados pelo autor da obra. Vinícius, que insiste em agradecer aos seus em tempos do império da ingratidão, encerra com uma frase de Albert Camus. Por si só, a atitude já anuncia o que está por vir. Camus dizia que criar é criar perigosamente. Uma publicação é um ato. Concordo com Camus. E Vinícius Alves Scherch, em Teoria da Decisão Judicial e Influências das Posições Jusfilosóficas no Cenário Jurídico-Político Brasileiro, aceita o risco. Aceita o risco de dizer aquilo a que tanto dava valor o mesmo Albert Camus: que as coisas não podem ser assim. É nesse “não pode ser assim” que está o valor da obra de Vinícius.
We all want to do the right thing; we all want to behave appropriately, even forcing ourselves to fight our natural impulses. The winner, though, is the one who has the courage to silence the world inside him and cross the doors to the heart.
Este e-book sobre a presença das mulheres na mídia vem na sequência de uma história de luta protagonizada por muitos países e que começou a ser movimentada na Organização das Nações Unidas (ONU) na segunda metade do século passado. O grande marco foi a IV Conferência Mundial sobre a Mulher realizada em 1995 em Pequim, China. A primeira Conferência Mundial sobre as Mulheres, por exemplo, aconteceu em 1975, na cidade do México, e contou com a participação de 133 Estados-Membros da ONU. Houve uma crescente participação dos Estados-Membros nas duas conferências seguintes, Dinamarca (1980) e Quênia (1985), quando se compreendeu que a situação das mulheres exigia alterações profundas e estruturais nos países. Ao longo da década de 1990, eventos sobre direitos humanos, desenvolvimento sustentável e questões demográficas também contribuíram para fundamentar politicamente a noção de igualdade de gênero.
Trabalho acadêmico de caráter interdisciplinar, estabelecendo os fundamentos de uma poética pneumática ou mediúnica, literalmente perdida no espaço e no tempo do percurso ocidental da história da arte.
O brasileiro lê, em média, 2,55 livros inteiros em um ano. E se você descobrisse que um detento de uma unidade prisional do Brasil chega a ler 36 livros neste mesmo período? Como jornalista e amante incondicional da literatura, ao ler uma reportagem que carregava esses dados fui inevitavelmente levada a pensar no motivo e nas consequências que a leitura poderia ter na vida das pessoas em privação de liberdade. Descobri que há projetos que incentivam a leitura na prisão por meio da remição de pena, e a cada mês um detento pode diminuir quatro dias de sua sentença ao comprovar, por meio de uma resenha, que leu uma obra. Mas será que para por aí? Afinal, para alguém que vive em ...
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