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Um encontro entre perspectivas diversas acerca de arcanos do imaginário: imagens e metáforas das poéticas de cena, da simbólica do tarô, de experiências rituais, performances e hermenêuticas literárias. Os ensaios são também resultado de cerca de sete anos de pesquisas em rede, operacionalizadas pela realização anual dos denominados Encontros Arcanos, eventos de convergência entre investigações acadêmicas e experiências culturais, aportados em universidades de todas as regiões do Brasil. O ponto de partida de cada um desses encontros é uma ou mais imagens da tradição hermética do tarô e a imaginação poética que elas podem suscitar. Trata-se de buscar entender os arcanos do imaginário como poéticas e a poética como experiência de mergulho no mistério da imaginação.
Esse livro surge como resultante do Projeto de Extensão Artes Cênicas e Decolonialidade, do Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes da Universidade de Brasília. Tendo sua primeira edição em 2020, contou com artistas-pesquisadores/as que dialogam com a temática decolonial e seus correlatos, como descolonialidade, contracolonialidade, pós-colonialidade, pensamento não hegemônico, quilombismo etc. A ideia do e-book vem da potência que foi esse momento de palestras virtuais e do desejo em registrar e divulgar de forma gratuita, para amplo acesso, os conteúdos abordados nessa primeira edição do projeto.
O tema central deste livro são as implicações pedagógicas nas performances e artivismos. Uma das questões que desembocaram no tema deste livro é o fato de o artivismo ter sido apropriado por manifestações de direita fascista. Os líderes políticos se utilizam de ferramentas técnicas da performance-art, dos usos do elemento estético e da imagem como potência simbólica para manipular as massas e disseminar fake news, aparentando uma falsa ideia de luta contra corrupção e injustiças. Essas performances cultivam e exploram o aspecto espectatorial da performance, o qual tende a operar de forma que o público a siga cegamente. Na contra-hegemonia, as performances preocupam-se mais ...
Estamos vivendo um momento paradoxal da nossa história, em especial a brasileira. Muitos eventos marcam este período, desde a catastrófica pandemia da Covid-19, a desconcertante política nacional que vem contrariando a tendência mundial em relação à proteção ambiental e dos povos originários, mas também, pela existência de uma produção inquieta de arte, pesquisa e encontros para a sobrevivência física e cultural. No meio desse emaranhado de acontecimentos nasce o livro digital: Teatro e os povos indígenas – Janelas abertas para a possibilidade, enquanto uma coletânea que reúne diferentes vozes, em torno do fazer teatral dos povos originários. Apesar de haver ainda pouc...
O livro Uma atriz em cultivo pelas artes marciais traz um novo olhar sobre as artes marciais no contexto do treinamento de atrizes e atores de teatro. Praticante e instrutora de Kung Fu e Tai Chi Chuan, a autora-atriz propõe um mergulho na Cosmologia, na corporeidade e na ética da arte marcial, vivendo-a como um método de cultivo capaz de transformar seu espírito e seu modo de criação cênica. Esta obra é uma inspiração para aquelas e aqueles que buscam se aprimorar nos estudos da atuação cênica e das artes marciais.
Desde su misma fundación en 1943, el Teatro de la Pontificia Universidad Católica de Chile ha producido afiches como forma de publicitar sus distintas representaciones escénicas. Objetos gráficos que han sido colocados en espacios públicos o especializados, pero que también han sido ordenados, catalogados y exhibidos hasta ser convertidos en elementos patrimoniales más allá de sus originales funciones comunicativas. Desde allí que el presente libro, hecho de entradas críticas –sin afán cronológico– responda a una elaboración interpretativa y comprensiva de la multiplicidad de las utilizaciones a las que ha sido sometido este fenómeno cultural. Acá comparecen desde cuestiones epistemológicas hasta asuntos informativos de toda índole, cuyo propósito es tanto exponer una trayectoria determinada como presentar las posibilidades que prolonguen las problemáticas esbozadas en esta investigación fundacional.
Escrito de forma fluida e agradável, o livro nos propõe alavancas de transformação coletivas, aplicáveis em casa, mas sobretudo em sala de aula, constituindo-se como uma ferramenta pedagógica imensamente valiosa. Elaborado dentro de uma perspectiva sustentável, o livro nos atenta, a cada segundo, para uma eco-lógica – seja consigo mesmo, seja com o outro, com a sociedade ou o meio ambiente: e não seria isso, justamente, uma definição possível da palavra "amor"?
El Comité Organizador del 56º Congreso Internacional de Americanistas (ICA) publica las actas del encuentro celebrado en la Universidad de Salamanca el 15 al 20 de julio de 2018. Bajo el lema «Universalidad y particularismo en las Américas», reflexionó sobre la dialéctica entre la universalidad y los particularismos en la producción de conocimiento, un diálogo en el que la necesidad de conocer los particularismos de los fenómenos sociales, políticos, artísticos y culturales obliga a formular nuevas hipótesis que enriquecen y replantean las grandes teorías generales de las ciencias y las humanidades. El carácter interdisciplinario e inclusivo que ha caracterizado al ICA desde s...
Corpo e diásporas performativas revela um conjunto de textos sobre trajetórias, histórias, experiências e processos prático-teóricos, assentados no fazer-pensar a partir de diferentes atravessamentos diaspóricos. São narrativas e discursos construídos na relação dos corpos em movimento com as tessituras socioculturais, históricas, poéticas, pedagógicas e artísticas, reveladas pelos deslocamentos dos sujeitos, reverberando discursos pautados em posturas éticas, estéticas e políticas aliadas à produção de conhecimento na dança, no teatro e nas artes visuais. A diáspora é, então, um processo inconcluso, aberto, nômade... uma encruzilhada. (Jarbas Siqueira Ramos, professor na Universidade Federal de Uberlândia)
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