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Uma visão espiritual e poética sobre os mistérios que envolvem a dança de Maanaim citada no Livro de Cantares de Salomão.
This volume presents the proceedings of the meeting New Trends in One-Dimensional Dynamics, which celebrated the 70th birthday of Welington de Melo and was held at the IMPA, Rio de Janeiro, in November 2016. Highlighting the latest results in one-dimensional dynamics and its applications, the contributions gathered here also celebrate the highly successful meeting, which brought together experts in the field, including many of Welington de Melo’s co-authors and former doctoral students. Sadly, Welington de Melo passed away shortly after the conference, so that the present volume became more a tribute to him. His role in the development of mathematics was undoubtedly an important one, especially in the area of low-level dynamics, and his legacy includes, in addition to many articles with fundamental contributions, books that are required reading for all newcomers to the field.
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Joel era um profeta, e sabia que o que estava sendo prometido é que incontável número de pessoas se tornaria como ele era. Sentiria o que ele sentia. Perceberia a eternidade com os olhos de um profeta. Esse sonho era aos seus olhos quase uma fantasia. Essa profecia sobre sonhos era na verdade, talvez, o maior sonho que um profeta, gostaria de viver. Uma nação de profetas. Nada era mais solitário que a vida de um profeta. Apanhar pela manhã, ser escurraçado de tarde, tido como louco ao anoitecer. Ora se escondendo em cavernas, ora jogado no calabouço. Uma profissão ingrata. Jesus fala dos túmulos ornamentados da maioria de seus profetas. E fala com muita indignação. Nenhum profeta deixou descendência. Não ouvimos falar dos filhos de Samuel, ou de Ezequiel ou de Daniel. Não havia na época de Jesus ninguém que descendesse de Joel, ou de Zacarias, ou de Habacuque. Jamais ouviremos falar da descendência de Isaías.
A historiografia brasileira da escravidão tem discutido amplamente o tema família de escravizados desde a década de 1980. Este livro traz esse debate para a Província de Alagoas, em específico para o sertão alagoano, um local de pequenas posses de escravizados. Além das vivências familiares, o estudo enfoca ainda as experiências de liberdade e escravidão no sertão, com uma análise do comércio interno de escravos e a Lei Rio Branco, eventos significativos da conjuntura histórica da segunda metade do século XIX. Resultado de uma extensa pesquisa nos acervos da cidade de Água Branca e do diálogo com diferentes autores da temática, a publicação deste livro se originou do I Prêmio PPGH-UFAL de Dissertações.
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