You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Fruto de um seminário organizado pelo Cpdoc e pelo Ceis 20, realizado em maio de 2010, em Coimbra, e em setembro do mesmo ano, no Rio de Janeiro, este livro reúne reconhecidos especialistas da Primeira República brasileira e portuguesa, ambas, sintomaticamente, pouco tratadas pela historiografia dos dois países. As quatro partes que o compõem abordam a historiografia e a história da Primeira República, políticos e intelectuais, educação e republicanismo, e imigração, economia e trabalho, fornecendo um amplo painel sobre esses temas na história do Brasil e de Portugal.
How Brazil and Portugal experimented with corporatism as a “third path” between laissez-faire capitalism and communism Following the Great Depression, as the world searched for new economic models, Brazil and Portugal experimented with corporatism as a “third path” between laissez-faire capitalism and communism. In a corporatist society, the government vertically integrates economic and social groups into the state so that it can manage labor and economic production. In the 1930s, the dictatorships of Getúlio Vargas in Brazil and António de Oliveira Salazar in the Portuguese Empire seized upon corporatist ideas to jump-start state-led economic development. In A Third Path, Melissa ...
A violência da positividade é tão destrutiva quanto a da negatividade, não só por impor uma narrativa de sucesso, como por negar a expressão de sentimentos e emoções genuínos, negativos, tristes e conflituosos. Cultiva-se a máscara social adequada à aprovação geral, ocultando o que há de profundo e genuíno, por que nem sempre bonito e nem sempre aceitável. Este livro é um convite à reflexão sobre o que existe no teu íntimo e escondes até de ti mesmo. Uma viagem ao mundo da Sombra, onde existe uma luz essencial à harmonia e à paz interior, assim como à positividade autêntica, aquela que experimentamos e que se torna, por isso, inspiradora para quem nos rodeia.
Portugueses e cidadãos. Experiências e identidades nos séculos XIX e XX descortina para os leitores a realidade da imigração portuguesa e suas lutas no cotidiano brasileiro de então. A Constituição de 1891 separou as "qualidades” e os “direitos” dos “cidadãos brasileiros”. Ao fazer essa operação, dissociou a cidadania da nacionalidade vinculada ao local de nascimento. Ampliou também a possibilidade da aquisição de direitos ao estabelecer um vínculo jurídico entre o indivíduo e o Estado. Embora sacramentada apenas no início da República, essa era a interpretação que tiveram os portugueses naturalizados e os que mantiveram a nacionalidade de origem em todo o Império. Os lusitanos não prescindiram da nacionalidade, mas usaram os diplomas legais a partir de suas experiências, nexo necessário para se sentirem cidadãos: os direitos destes estavam vinculados ao pertencimento e se faziam no espaço público como local de igualdade. A obra mostra os meandros da imigração portuguesa, revelando diversos ângulos e facetas ainda pouco conhecidos pelo público brasileiro.
Ängste vor »unerwünschten Fremden« zu erzeugen und Gefahrenszenarien der Immigration zu verbreiten, ist nicht nur ein Phänomen der Gegenwart – dies hat eine lange Geschichte. Karina Kriegesmann beschäftigt sich erstmals mit dem Schüren fremdenfeindlicher Ressentiments in Brasilien in den Jahren zwischen dem Ersten Weltkrieg und der Weltwirtschaftskrise. Sie zeigt am Beispiel dieses südamerikanischen Einwanderungslandes auf, wie Wahrnehmungen von Mobilität, Diversität und einer enger zusammenwachsenden Welt mit der vor allem durch die Presse propagierten Xenophobie und mit Abschottung einhergingen.
O ano de 1922 aglutinou uma sucessão de eventos que mudaram de forma significativa o panorama político e cultural brasileiro. A Semana de Arte Moderna, a criação do Partido Comunista do Brasil, o movimento tenentista, a criação do Centro Dom Vital, a comemoração do Centenário da Independência e a sucessão presidencial de 1922 foram indicadores importantes dos novos ventos que sopravam, colocando em questão os padrões culturais e políticos da Primeira República. A proposta deste livro é rever como questões cruciais para o país de 1922, após 100 anos, ainda estão ecoando na agenda, no presente.
O livro narra os esforços da diplomacia alemã em se fazer presente nas comemorações do centenário da Independência do Brasil, concentradas na Exposição Internacional que ocorreu no Rio de Janeiro em 1922. Em meio a uma severa crise econômica e política, restringida em sua margem de manobra pelas cláusulas do Tratado de Versalhes, a Alemanha não esteve entre os países que montaram seus pavilhões no evento. Os diplomatas procuraram reverter essa ausência com uma série de homenagens que indicam o papel da dimensão cultural nas relações internacionais do início do século XX.