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This volume addresses the ways the ‘native labour’ question in the Portuguese late colonial empire in Africa became a recurrent topic of international and transnational debate and regulation after the Second World War. As other European colonial empires were tentatively transforming their labour and social policies in the aftermath of the war, the Portuguese Empire in Africa resisted significant changes in this domain, preserving a strict dual labour regime. As a result, a growing number of individuals, networks and institutions abroad engaged with labour and social realities in Portuguese African colonies, giving origin to a series of instances of denunciation of labour-related abuses. ...
A Universidade de Coimbra foi a Alma Mater de muitos dos protagonistas da Independência do Brasil. Entre 1822 e 1831, apesar do analfabetismo da esmagadora maioria da população brasileira, 86,7% dos Ministros, Senadores e Conselheiros tinha formação universitária e 71,8% destes tinham obtido essa habilitação em Coimbra. O historiador brasileiro J. Murilo de Carvalho tem até atribuído à formação conimbricense das suas elites intelectuais a unidade do novo país independente. No ano em que se comemoram os 200 anos deste acontecimento, a UC concebeu uma exposição com 66 peças documentais originais, que evidenciam bem a sua implicação nesse processo da Independência. O projeto teve origem no pedido dirigido à Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra pelo Senhor Vice-Reitor para as Relações Externas e Alumni, à qual imediatamente se associou o Arquivo da Universidade.
Com novos temas, problemas e geografias, este volume desenvolve algumas das reflexões que já se encontram em Os Passados do Presente: Internacionalismo, Imperialismo e a Construção das Sociedades Contemporâneas (Almedina, 2015). Acrescenta, naturalmente, novas preocupações num campo que se tem vindo a fortalecer de forma notável. Mobilizando uma textura histórica sólida e um suporte empírico rigoroso para as reflexões de natureza teórica, epistemológica e metodológica, o conjunto de textos que compõe. Os impérios do internacional visa repensar, de modo crítico mas sem nunca abdicar de questões de pormenor e de ordem mais acidental, as cronologias, narrativas e as tipologia...
Este livro traça trajetórias individuais, reconstitui movimentos ou tendências e, ao mesmo tempo, reconstrói os contextos capazes de atribuir sentido às obras dos principais escritores, artistas e intelectuais portugueses. Longe de alinhar numa espécie de biografismo, o resultado que se pretende alcançar é o de um olhar histórico e sociológico dos escritores, dos intelectuais e dos movimentos culturais.
O Conselho Cultural da Universidade do Minho, que coordena e organiza o Prémio Victor de Sá de História Contemporânea, tem vindo ao longo das suas mais de trinta edições continuadamente a promover o prestígio e o alcance daquele que, é hoje, um dos principais marcos da inovação historiográfica em Portugal. Tem sido para todos os que estão envolvidos na organização um grato privilégio dar cumprimento ao legado do Professor Vítor de Sá, sobretudo, de dar sequência à vontade generosa de promover a afirmação e divulgação dos meritórios trabalhos dos jovens investigadores em História Contemporânea.
Explores the fluctuating relationship between human rights and humanitarianism and the changing nature of the politics and practices of humanity.
Nation of Outlaws, State of Violence is the first extensive history of Cameroonian nationalism to consider the global and local influences that shaped the movement within the French and British Cameroons and beyond. Drawing on the archives of the United Nations, France, Great Britain, Ghana, and Cameroon, as well as oral sources, Nation of Outlaws, State of Violence chronicles the spread of the Union des populations du Cameroun (UPC) nationalist movement from the late 1940s into the first postcolonial decade. It shows how, in the French and British Cameroon territories administered as UN Trusteeships after the Second World War, notions of international human rights, the promise of Third Worl...
In this brillant meditation on conceptions of history, Le Goff traces the evolution of the historian's craft. Examining real and imagined oppositions between past and present, ancient and modern, oral and written history, History and Memory reveals the strands of continuity that have characterized historiography from ancient Mesopotamia to modern Europe.
This captivating tale is told in two parts. The first presents Lidia Jorge's version of a traditional story about a series of supposed incidents set in Beira, Mozambique. The events take place in the final years of Portugal's colonial African wars as an undisclosed narrator describes the military wedding of a young Portuguese ensign and an equally young bride. The wedding is followed by the mass poisoning of hundreds of native Africans and the arrival of a rain of locusts. The story ends grimly with the groom's suicide. Evita Lopo, the unnamed bride from the first part, narrates the remainder of the story. Twenty years have gone by and she reviews the past and questions the unidentified narrator's rendering of events in the first section. Evita's reminiscences destroy the credibility of the earlier story, and she supplies the reader with a great deal of information that the author of the previous account had suppressed or to which he or she merely alluded. It becomes apparent that betrayal and guilt have motivated all of the characters' actions.
Sixteen artists from 9 countries created works of art inspired by ecology and the environment that were specifically developed for the exhibition, in dialogue with the MAMBO curatorial team. Most of the artistic projects were specially commissioned for the 32nd São Paulo Biennial. "Incerteza viva is a collective process that began in early 2015 and brings together teachers, students, artists, activists, educators, scientists and thinkers in Brazil, Colombia and other places." --Page [1].