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Stories of transnational terror and justice illuminate the past and present of South America's struggles for human rights "Outstanding. . . . An Olympian view of the Condor system."--Philip Chrimes, International Affairs Through the voices of survivors and witnesses, human rights activists, judicial actors, journalists, and historians, Francesca Lessa unravels the secrets of transnational repression masterminded by South American dictators between 1969 and 1981. Under Operation Condor, their violent and oppressive regimes kidnapped, tortured, and murdered hundreds of exiles, or forcibly returned them to the countries from which they had fled. South America became a zone of terror for those w...
This book examines a generation of leftist militants who in the 1960s advocated revolutionary violence for social change in South America.
An insightful study of the political, economic, and social changes Brazil experienced during the twenty-year rule of its Cold War military regime. Cuba’s revolution in 1959 fueled powerful anti-Communist fears in the United States. As a result, in the years that followed, governments throughout Central and South America were toppled in U.S.-backed military coups, and by 1977 only three democratically elected leaders remained in all of Latin America. This perceptive study, coauthored by a revered historian and a prominent economist, examines how the military rulers of Brazil profoundly altered the nation’s economy, politics, and society during their two decades in power, and it explores the lasting impact of these changes after democracy was restored. Comparing and contrasting the history, programs, methods, and goals of Brazil’s Cold War–era authoritarian government with the military regimes of Peru, Chile, Argentina, Bolivia, and Uruguay, authors Herbert Klein and Francisco Vidal Luna offer a fascinating, detailed analysis of the Brazilian experience from 1964 to 1985, one of the darkest, most difficult periods in Latin American history.
A obra aqui apresentada é resultado de duas ações no campo da história pública: a exposição "Anistia: um passado presente?" e um ciclo de conferências que reuniu especialistas sobre o tema, fruto da parceria entre a Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e o Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul. Os textos resultantes do ciclo de conferência integram esta coletânea. Ambas as ações estiveram centradas no debate acerca da cidadania, dos direitos humanos e das lutas pela democracia, no entanto, não deixaram de destacar as derrotas em decorrência de uma Lei parcial e que até hoje garante a impunidade de crimes cometidos na Ditadura, mas que garantiu que reconhecêssemos a manutenção da luta pela adoção de uma justiça de transição.Ainda que tardias e limitadas, foram essas ações que inviabilizaram o silêncio, trazendo para o espaço público uma memória subterrânea que impede que o terrorismo de Estado seja esquecido.
O livro se aventura em uma análise lúcida de como as relações diplomáticas entre os governos argelinos e brasileiro condicionou tanto os projetos revolucionários quanto a denúncia humanitária que envolveu os exilados, como suas vidas, vida cotidiana e suas possibilidades de integração na nova sociedade.
O Comitê de Defesa dos Direitos Humanos para os Países do Cone Sul (Clamor) foi um grupo ecumênico e humanitário criado em 1977 pelo pastor presbiteriano Jaime Wright, pela jornalista britânica Jan Rocha e pelo advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, que tinha como objetivo acolher os refugiados de ditaduras do Cone Sul. O Clamor foi, desde o início, amparado pela Arquidiocese de São Paulo, sob direção de Dom Paulo Evaristo Arns, e buscou acolher pessoas desses países que fugiam para o Brasil e denunciar as práticas repressivas que lá vivenciaram. Neste livro, você pode conhecer algumas das figuras que participaram dessa empreitada, a partir de fontes históricas inéditas do Conselho Mundial de Igrejas e uma análise minuciosa de como o cristianismo ecumênico foi importante para a defesa dos direitos humanos em uma assombrosa fase da história da América Latina.
Trata-se de coletânea de diversos artigos em torno da temática proposta, reunidos nesta obra sob a primorosa organização do Professor Álvaro Gonçalves Antunes Andreucci, professor dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Universidade Nove de Julho - Uninove. A iniciativa, que redunda em uma obra atualíssima e muito bem estruturada, merece aplausos sobretudo porque contribui para o fomento e o desenvolvimento de pesquisas de Iniciação Científica, propiciando o início da formação de um pensamento crítico e reflexivo no aluno, desde a graduação Neste sentido, a iniciativa dessa obra - que reúne resultados de iniciação científica de alunos da Graduação da Uninove -, confirma o acerto do investimento, realizado há décadas pela Uninove, no sentido da promoção e ampliação das pesquisas em todos os níveis - desde a iniciação científica, até os estudos de mestrado, doutorado e, mais recentemente, em nível de pós-doutoramento também.
El Diccionario de la memoria colectiva es una obra pionera en los estudios sobre nuestra historia reciente, que toma el pulso al sentir de una sociedad exigente, atenta al legado de otras memorias y a las propuestas de las nuevas corrientes investigadoras. La Editorial Gedisa emprende así un proyecto puntero y de hondo calado en las ciencias sociales, avalado por la participación de un equipo investigador que reúne a cerca de doscientos especialistas e historiadores contemporáneos del ámbito internacional y de la lengua hispana. La obra, que elige la forma de diccionario, permite la identificación y análisis detallado de episodios históricos, conceptos y categorías de los estudios sobre la memoria. Cuenta, asimismo, con el apoyo gráfico de algunas de las imágenes más significativas de nuestra historia contemporánea, continentes en torno a la gestión de su memoria, la imagen de los traumas políticos y sociales que vivieron a partir de la Segunda Guerra Mundial, la proyección internacional de esa imagen y las políticas que fueron asumidas posteriormente.
No presente trabalho, é realizada uma análise histórico-conceitual do terrorismo na sociedade brasileira até a sua definição e classificação atual em nosso sistema jurídico penal, examinando as principais características do Direito Penal do inimigo de Günther Jakobs, bem como as críticas a essa teoria, trazidas por Manuel Cancio Meliá e Eugenio Raúl Zaffaroni, e suas influências na legislação brasileira. A influência do Direito Penal do inimigo, com a opção do combate ao terrorismo, através de um direito prospectivo, lança os olhos para o futuro, em uma tentativa de neutralização de um possível crime que poderá acontecer. Não estamos diante do direito penal do fato...