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American State Papers
Class I. Foreign relations. 6 v. 1st Cong.-20th Cong., 1st sess., April 30, 1789-May 24, 1828.--class II. Indian affairs. 2 v. 1st Cong.-19th Cong., May 25, 1789-March 1, 1827.--class III. Finance. 5 v. 1st Cong.-20th Cong., 1st sess., April 11, 1789-May 16, 1828.--class IV. Commerce and navigation. 2 v. 1st Cong.-17th Cong., April 13, 1789-Feb. 25, 1823.--Class V. Military affairs. 7 v. 1st Cong.-25th Cong., 2d sess., Aug. 10, 1789-March 1, 1838.--class VI. Naval affairs. 4 v. 3d Cong.-24th Cong., 1st sess., Jan 20, 1794-June 15, 1836.--class VII. Post Office department. 1 v. 1st Cong., 2d sess.-22d Cong., Jan. 22, 1790-Feb. 21, 1883.--class VIII. Public lands. 8 v. 1st Cong.-24th Cong., July 1, 1790-Feb. 28, 1837.--class IX. Claims. 1 v. 1st Cong., 2d sess.-17th Cong., Feb. 5, 1790-March 3, 1823.--class X. Miscellaneous. 2 v. 1st Cong.-17th Cong., April 17, 1789-March 3, 1823
Diego Maradona
This is the first book in English to closely examine the life of Diego Maradona from socio-cultural perspectives, exploring how his status as an icon, a popular sporting hero, and a political figurehead has been culturally constructed, reproduced, and manipulated. The volume looks at representations of Maradona across a wide variety of media, including literature, cinema, popular music, printed and online press, and radio, and in different countries around the world, to cast new light on topics such as the instrumentality of sporting heroes and the links among sport, nationalism, and ideology. It shows how the life of Maradona – from his origins in the barrio through to his rise to god-like status in Naples and as a postcolonial symbol of courage and resistance against imperial powers across the global south, alongside scandal and his fall from grace – powerfully illustrates themes such as the dynamics of gender, justice, and affect that underpin the study of sport, culture, and society. This is essential reading for anybody with an interest in football, sport studies, media studies, cultural studies, or sociology.
Ser de River. En las buenas y en las malas
«Es hora de la B. Fue toda una experiencia vivir con miedo. Ser esclavo. Ver algo que no creía que fuera posible. Ver el dolor en cientos de ojos. Seguir a River en treinta y ocho partidos de los cuarenta de la temporada en que descendió fue un aprendizaje. Me dolió horrores, pero a costa del mejor premio: quiero a River más que nunca». Andrés Burgo El autor de este libro es periodista deportivo e hincha de River. Hincha-hincha, de los que van a la cancha, de los que sufren, de los que ven que el mundo se va por el inodoro cada vez que su equipo pierde. En la temporada 2010-2011 se propuso estar más cerca de River que nunca, porque sintió que ambos (él y el equipo) lo necesitaban. ...
Di Stéfano
'Better than Pele' - Diego Maradona 'One of the greatest footballers ever.' - Sir Alex Ferguson Pele, Best and Maradona everyone has heard of, but to the true football cognoscenti Alfredo Di Stefano, the magician behind Real Madrid’s five European Cups in a row, is the greatest of them all. Over 20 years, Di Stéfano was the guiding force behind three teams in three countries: at River Plate in his native Argentina; at Millonarios of Bogotá in Colombia; and then in 1953, after one of the most bitter transfer tug-of-wars in sporting history, Real Madrid. There he became football’s first global icon, nicknamed the striking ‘Blond Arrow’ for his powerful stamina, tactical versatility a...
90 minuten oorlog
Bijna honderd jaar geleden organiseerde de FIFA de eerste editie van het WK voetbal, dat gaandeweg uitgroeide tot een van de grootste sportevenementen ter wereld. En overal waar het voetbal kwam, ging de politiek mee. Al in 1934 gebruikte het fascistische regime van Mussolini het WK voor propaganda, net als de militaire dictatuur van Argentinië in 1978. In 2006 ontstond er juist iets moois: tijdens een burgeroorlog gaf het nationale elftal van Ivoorkust een impuls aan het vredesproces. Het omstreden WK in Qatar laat opnieuw zien dat sport en politiek geen gescheiden werelden zijn. 90 minuten oorlog beschrijft hoe het voetbal in de loop van de geschiedenis steeds weer verstrengeld raakte met politiek en oorlog. De Tweede Wereldoorlog komt aan bod, net als de Vuile Oorlog en de Voetbaloorlog. Maar het gaat ook gewoon over gemiste penalty's en die ene bal op de paal. Koen Janssen (Venlo, 1989) combineert zijn achtergrond in internationale politiek en geschiedenis met zijn passie voor voetbal. Hij werkt als tekstschrijver/redacteur bij Wageningen University & Research.
Messi
Agora completo, o gênio do futebol é retratado neste livro pela visão daqueles que mais estiveram perto e sempre souberam do que ele era capaz. O experiente jornalista Ariel Senosiain fez 68 entrevistas e conseguiu o que ninguém conseguiu: falar com o próprio pai do Messi, o treinador Alejandro Sabella e o ex-presidente da FIFA Sepp Blatter. A recriação vívida das peças-chave são um presente para os amantes do futebol e a análise afiada conquista todos os leitores. Uma leitura cativante. Uma história épica. ARIEL SENOSIAIN é palestrante e escritor. Nascido na Argentina, o jornalista desenvolveu sua carreira dentro do mundo da informação esportiva, com especial atenção ao mundo do futebol e seus principais atores, ou seja, treinadores e jogadores de futebol.
Pesquisa histórica em perspectiva
Na sequência do primeiro e do segundo volume, Pesquisa Histórica em Perspectiva: trabalho, economia e política (vol. 3) é um livro que tem por missão analisar “o discurso do morto” a partir “de uma prática presente” (CERTEAU, 1982, 55-56). Ao levar em consideração a análise realizada por Michel de Certeau sobre a escrita da história, a operação realizada pelo conjunto de historiadoras e historiadores aqui reunidos, faz reverberar a epígrafe acima, de Pierre Bonnechere, no qual é colocado em evidência o ato historiográfico de (re)ler os eventos passados sob uma perspectiva hodierna para, assim, refletir os possíveis horizontes. No entanto, deve-se esclarecer que esse ...
Maradona
"Maradona viveu a vida de dez pessoas em seus 60 anos de existência" — Guillem Balague, autor Quando o assunto é Diego Armando Maradona, convém sempre perguntar antes sobre qual dos "Maradonas" se pretende falar. Aquele que batia bola nos potreros da Villa Fiorito ou o personagem que alcançou o estrelato atuando em grandes palcos do futebol mundial? A figura protetora sempre pronta para cuidar dos amigos e da família ou o astro controverso, rotineiramente bombardeado por detratores e pela imprensa? O atleta símbolo de coragem no enfrentamento aos poderosos ou o homem que tantas vezes expôs sua fragilidade ao público, seguidamente derrotado pelas próprias fraquezas? Nas palavras do...
