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Este livro analisa a configuração da noção de trópicos em determinadas produções textuais e visuais brasileiras do final do século XIX e do período de virada entre as décadas de 60 e 70 do século XX, abarcando tanto os discursos oficiais como as contranarrativas produzidas por escritores, artistas e intelectuais das respectivas épocas, tais como Sousândrade, Hélio Oiticica, José Agrippino de Paula e tantos outros. Seja no discurso oficial ou na contraparte artística, o elemento tropical foi posto em circulação para diversos fins, especialmente a serviço da afirmação – às vezes ambígua e oscilante – de certa contribuição brasileira no contexto das nações ocidentais consideradas de maior prestígio cultural, no caso as europeias, e diante do poderio industrial, político e econômico de nações como os Estados Unidos.
Nos textos reunidos em Saudades do mundo, a Antropofagia é tomada como um conceito ampliado, tanto no tempo quanto em sua compreensão teórica. Partindo da proposta de Oswald de Andrade — mas incluindo aproximações ao tema que vão de Joaquim de Sousândrade a Eduardo Viveiros de Castro —, Eduardo Sterzi constrói um arrojado projeto intelectual que revisita e amplia as discussões gestadas em nosso modernismo.
O Rumos Itaú Cultural foi criado em 1997 e, desde então, é o principal meio de apoio do Itaú Cultural à arte e à cultura brasileiras. O programa Rumos Dança foi estruturado, no fim de 1999, como objetivo de mapear a dança contemporânea brasileira: a produção artística e o contexto cultural dos locais onde as obras foram criadas. O Cartografia Rumos Itaú Cultural Dança 2012-2014 – Formação e Criação, apoiou-se nas questões em torno da formação e, nesse sentido, abriu novas carteiras de apoio: ao público infantil; à residência de criação; e aos formadores.
The Handbook of Latin American Environmental Aesthetics offers a comprehensive overview of Latin American aesthetic and conceptual production addressing the more-than-human environment at the intersection between art, activism, and critique. Fields include literature, performance, film, and other audiovisual media as well as their interactions with community activisms. Scholars who have helped establish environmental approaches in the field as well as emergent critical voices revisit key concepts such as ecocriticism, (post-)extractivism, and multinaturalism, while opening new avenues of dialogue with areas including critical race theory and ethnicity, energy humanities, queer-*trans studies...
Este libro se propone analizar prácticas literarias, cinematográficas y teatrales que nos interrogan sobre el espacio entre los lazos y las rupturas –afectivos, políticos, imaginarios– que nos constituyen hoy como sujetos. Esas prácticas desafían dos consensos generalizados: el de la imposibilidad del "nosotros" que evidencian los medios, y el del discurso filosófico de la finitud, como lo llama el filósofo Alain Badiou, que admite el status quo y la derrota de cualquier sueño progresista. Vivimos a diario sin embargo la experiencia de comunidades que ya no son identitarias sino frágiles y sin soluciones de continuidad, pero que resultan más fuertes que muchas que fueron consti...
En esta densa y bella reflexión, Jens Andermann nos introduce en la lógica del trance, una forma de nombrar al nudo borromeo que enlaza el espacio y tiempo del sujeto con el de la comunidad, ambos escindidos por violentos desplazamientos e hiatos temporales. Así persigue un objeto desvaneciente que, hacia adelante, se dirige al hiperobjeto, el in-mundo postnatural, pero que, retrospectivamente, puede ser leído como el trazado de una historia natural del antropoceno. En la perspectiva del autor, se trata del relato de un repliegue, doblez del arte en relación a su marco institucional, y desdoblamiento de modos anteriores de postulación estética del mundo como "paisaje". El ambiente sur...
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The first part of Volume 14 of the Yearbook presents ten essays concerned with Futurism in Italy, Russia, Ukraine, Czechoslovakia, Romania and Germany, and two focusing on dance and typography. Among other things, this publication provides analysis of the futurist manifestos from late 1910 and 1911 and Velimir Khlebnikov’s futurist essays, as well as the networks of Futurism in Odessa. In the second part, a section on Caricatures and Satires of Futurism in the Contemporary Press examines five humorous images from five countries, in which the movement and its leader were lampooned. This section is followed by nine reviews of recent exhibitions, conferences and publications, and an annual bibliography with details of 128 new books on Futurism. Futurism from international, comparative and interdisciplinary perspectives Transcultural view of international avant-gardes