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The Routledge Handbook of CoFuturisms delivers a new, inclusive examination of science fiction, from close analyses of single texts to large-scale movements, providing readers with decolonized models of the future, including print, media, race, gender, and social justice. This comprehensive overview of the field explores representations of possible futures arising from non-Western cultures and ethnic histories that disrupt the “imperial gaze”. In four parts, The Routledge Handbook of CoFuturisms considers the look of futures from the margins, foregrounding the issues of Indigenous groups, racial, ethnic, religious, and sexual minorities, and any people whose stakes in the global order of envisioning futures are generally constrained due to the mechanics of our contemporary world. The book extends current discussions in the area, looking at cutting-edge developments in the discipline of science fiction and diverse futurisms as a whole. Offering a dynamic mix of approaches and expansive perspectives, this volume will appeal to academics and researchers seeking to orient their own interventions into broader contexts.
Fruto de uma extensa pesquisa, "Fantástico Brasileiro: o insólito literário do romantismo ao fantasismo", de Bruno Anselmi Matangrano e Enéias Tavares, percorre quase 200 anos de história literária para mostrar que o fantástico sempre motivou interesse de escritores, críticos, editores e leitores em nosso país. O livro apresenta um percurso pelos grandes movimentos literários que marcaram nossa história. Partindo do romantismo até chegar ao recente fantasismo, o volume discute os diversos modos narrativos de ontem e de hoje, como as várias fantasias, a distopia, o horror, o steampunk, dentre outros, sem perder de vista a importância de quem escreve, publica, divulga e estuda ta...
Mil novecentos e oitenta e quatro (Nineteen Eighty Four, 1949), também conhecido como 1984, é uma ficção social-científica distópica escrita pelo inglês George Orwell. Sua primeira edição foi publicada em junho de 1949. Foi seu último livro em vida, escrito após a morte de sua esposa, que lhe deixou um filho bebê. Orwell centrou a narrativa em uma crítica inflamada e pessimista sobre o totalitarismo nazista, stalinista mas, também — coisa pouco abordada pela crítica —, ao excepcionalismo estadunidense e ao colonialismo britânico. Muitas de suas previsões acabaram se concretizando após a data de 1984, quando Ronald Reagan e Margareth Thatcher implementaram a cultura da g...
Este livro analisa o gênero fantasia/ficção fantástica produzido e publicado no Brasil entre os anos de 1999 e 2019, tendo como recorte livros impressos e distribuídos por diferentes editoras. Para realizar a análise, foi elaborado um mapeamento dessas publicações, através do qual se percebe diferentes ciclos de expansão do estilo. O mapeamento realizado convida a explorar, com maior atenção, publicações feitas por jovens autores, categoria em destaque na produção contemporânea. A influência das vivências digitais influencia e incentiva tais publicações. Ao que pretende indagar o impacto das mesmas no crescimento editorial e de produção literária no Brasil. Esta obra é fruta da pesquisa de mestrado da autora.
Este livro reúne as resenhas escritas e publicadas em 2016 no Blog kaliupe.blogspot.com
"Na baía" ("At the Bay") é um conto de 1922 de Katherine Mansfield. Foi publicado pela primeira vez no London Mercury em janeiro de 1922 em doze seções e, mais tarde, reimpresso em The Garden Party and Other Stories (1922) com uma nota curta. A história representa o melhor e mais maduro trabalho de Mansfield, um exemplo luminoso de seu impressionismo literário. Enquanto escrevia no Chalet des Sapins em Montana (agora Crans-Montana), Suíça, ela estava em busca de uma vida mais livre em contraponto com suas próprias origens e identidade. A história narra o cotidiano das mulheres e das famílias de colonos em uma praia da Nova Zelândia, as cooperações, dilemas e conflitos entre seus habitantes de maneira estupenda. Esta edição de Na baía integra a segunda temporada do projeto Literatura Livre, fruto da parceria entre o Sesc São Paulo e o Instituto Mojo de Comunicação Intercultural, que promove o acesso gratuito a obras clássicas em domínio público por meio da tradução direta do idioma original.
Compagnons des hommes, alliés, proies ou bêtes féroces, les animaux habitent la Fantasy, tantôt miroirs de ce que nous sommes, tantôt incarnations d'une altérité radicale. Le 9e numéro de Fantasy Art and Studies s'attache à explorer les multiples déclinaisons du bestiaire des animaux fabuleux, à travers les actes du colloque "Représentations animales dans les mondes imaginaires" et des nouvelles qui donnent la part belle aux créatures animales. En bonus : une nouvelle signée de Charlotte Bousquet, figure incontournable de la Fantasy française, et un nouveau chapitre de la BD de Guillaume Labrude. Et les illustrations de Véronique Thill, Antoine Pelloux, Océane Azeau, Gaëlle...
Uma das primeiras obras de ficção-científica moderna, Avatar (1856) é o prenúncio da inspiração de autores como H. G. Wells e Jules Verne. Gautier cria uma atmosfera elegante e misteriosa que nos envolve em uma névoa mágica. Octave de Saville se apaixona pela condessa lituana Prascovie Labinska. Infelizmente, ela rejeita seus avanços e permanece fiel ao marido, o conde Olaf, ocasionando em Octave um estado progressivo de depressão. Seus amigos e parentes não conseguem entender a origem de sua doença e recorrem a um médico peculiar e enigmático que passou vários anos na Índia, o doutor Balthazar Cherbonneau, que se oferece para trocar a mente de Octave com a de Olaf usando de seus conhecimentos ancestrais. Esta edição de Avatar integra a segunda temporada do projeto Literatura Livre, fruto da parceria entre o Sesc São Paulo e o Instituto Mojo de Comunicação Intercultural, que promove o acesso gratuito a obras clássicas em domínio público por meio da tradução direta do idioma original.
A Escambanáutica retorna com um segundo número que trata de força, de recomeço, de pertencimento e de seguir em frente. Nesta edição: “Os anos sob a redoma”, de Noah Malta: Escapando de um relacionamento abusivo, Faiga retorna para o vilarejo onde passou sua infância. Enquanto tenta superar o temor de ser encontrada, terá que lidar com a magia que se manifesta ao seu redor. “O Casarão da Água Verde”, de Vanessa Passos: Tomada pelo desejo de aventura, fotógrafa decide acompanhar um recém-conhecido numa excursão a um velho casarão mal-assombrado. Mas algumas histórias não podem ser capturadas. “Segue o baile”, de Rodrigo Hipólito: Em uma Vitória futurista, Juçara se vê abandonada primeiro pelos pais e depois pelo amor de sua vida. Nos dois casos, algo na Cidade parece tê-los seduzido. Ela está disposta a descobrir o que é, mas precisa decidir se vale a pena atravessar o Muro para nunca mais voltar.
O livro Gravuras cariocas (Aguafuertes cariocas, 1930) é composto por quarenta crônicas. São as gravuras que Roberto Arlt escreveu durante sua estada de dois meses no Rio de Janeiro, em 1930. Do ponto de vista literário, histórico ou sociológico, os textos escritos por Arlt no Rio de Janeiro representam sua melhor produção jornalística. Mas também, por serem as primeiras crônicas que escreveu fora do país, essas gravuras cariocas funcionaram como laboratório para as notas de viagem que escreveu posteriormente, ao longo de sua carreira. Este é um retrato muito lúcido e com senso de humor, não só do Brasil de 1930, mas também da Argentina ao mesmo tempo. As primeiras notas s...