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Um documento histórico, que descreve a luta desenvolvida pelo Clube de Engenharia na década de 60 do século XX, em defesa da Engenharia Brasileira.
Este livro traz contribuições pouco conhecidas sobre as iniciativas assumidas pelo Estado em estabelecer o domínio sobre os computadores "eletrônicos" em contextos tão distintos quanto os governos democráticos de Juscelino Kubitscheck e a Ditadura Civil-Militar. Resultado das pesquisas acadêmicas dos autores sobre o tema, com apoio do CNPq, Unesp e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, o livro discute os interesses do Estado em inserir as tecnologias computacionais a partir do Grupo Executivo para Aplicação de Computadores Eletrônicos (Geace) para guiar das decisões do Plano de Metas (1958-1962) e a criação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), voltado especialmente para solucionar o problema de arrecadação de impostos do país. Tais experiências voltadas à construção de um Estado moderno, tiveram repercussão na construção de expertises que se refletiriam nas décadas seguintes na busca pela autonomia tecnológica.
Documento histórico que mostra o que foi a luta pelo desenvolvimento da engenharia brasileira. Do prefácio de Mario Joppert: Cabe sem dúvida, ao autor deste livro, Eng.° Jaime Rotstein, a prioridade da campanha em favor dos engenheiros e das empresas brasileiras que exploram serviços de estudos e construção, ligados à Engenharia. Em seu discurso de 21 de dezembro de 1964, perante o Conselho-Diretor do Clube de Engenharia, de que é membro, expôs com inexcedível clareza a situação de inferioridade do tratamento por parte dos poderes públicos daqueles engenheiros e empresas, em relação a técnicos e entidades estrangeiras da mesma natureza profissional que recebem contratos de procedência oficial para trabalhar em nosso País.