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This manual is the first comprehensive account of Brazilian Portuguese linguistics written in English, offering not only linguists but also historians and social scientists new insights gained from the intensive research carried out over the last decades on the linguistic reality of this vast territory. In the 20 overview chapters, internationally renowned experts give detailed yet concise information on a wide range of language-internal as well as external synchronic and diachronic topics. Most of this information is the fruit of large-scale language documentation and description projects, such as the project on the linguistic norm of educated speakers (NURC), the project “Grammar of spok...
O que levar em conta na hora de fazer um trabalho científico? Quais são os formatos utilizados em artigos, monografias, dissertações e teses? Depois de responder muitas vezes estas questões, o professor Celso Ferrarezi Junior decidiu colocar as respostas em um manual didático. Assim, este Guia do trabalho científico traz todas as informações necessárias para a elaboração de trabalhos finais de boa qualidade. Com instruções claras sobre a melhor maneira de elaborar e apresentar um texto acadêmico, desde o projeto inicial até a redação final no formato esperado pela instituição, o livro traz exemplos retirados de trabalhos reais, elaborados nas mais diversas áreas de pesquisa e aprovados em renomadas instituições brasileiras. A obra é uma poderosa aliada a todos que precisam elaborar um trabalho científico, desde a conclusão de curso até o doutorado.
Em tempos nos quais governos e partidos de extrema direita em várias partes do mundo se dedicam a fazer política baseando-se nas velhas narrativas e nas renovadas tentativas de controle dos corpos, é imperioso esboçar resistência à anacronia na contemporaneidade. É urgente incitar à liberdade. Estudos queer em linguística aplicada indisciplinar: gênero, sexualidade, raça e classe empreendem essa tarefa vislumbrando o mundo online offline no qual vivemos. A formalização de uma dimensão interseccional nas teorias queer é fundamental para que o gênero e a sexualidade passem a ser considerados em conjunto com os atravessamentos dos corpos promovidos pela classe social, pela raça, pela etnia, pela religião, idade, nacionalidade etc.
Os estudos que compõem a função da literatura na escola: resistência, mediação e formação leitora pressupõem que uma reflexão sobre o ensino da literatura e a forma-ção do leitor não pode vir desacompanhada da análise dos rumos da sociedade brasi-leira, examinada em contexto abrangente, vale dizer, internacional. Não por outra ra-zão, “resistência” é palavra-chave no volume que reúne os ensaios de Ana Elisa Ribeiro, Ester Calland de Sousa Rosa, Maria Amélia Dalvi, Maria do Socorro Alencar Nunes Ma-cedo e Patrícia Corsino. É também palavra de ordem, pois é em nome da luta em favor da presença da literatura em sala de aula e na vida escolar que o livro se organiza.
"O ensino de línguas no Brasil apresenta a necessidade premente de um modelo de formação continuada em serviço que atenda às necessidades do professor e dos alunos de língua estrangeira da educação básica pública brasileira. Considerando as contribuições e limitações de alguns dos principais programas de formação continuada do país, este livro apresenta o coaching instrucional como uma abordagem promissora para a formação continuada em serviço. O coaching se fundamenta na parceria entre um profissional experiente, o coach instrucional, e um ou mais professores. O objetivo é acompanhar de perto o professor, propiciando-lhe empoderamento para que ele possa implantar, reflexiva e adequadamente, procedimentos de ensino embasados em pesquisas científicas visando à melhoria do processo de ensino/aprendizagem."
Passados mais de cem anos da publicação do Curso de linguística geral, seu lugar de destaque na historiografia da linguística permanece, mas não com os mesmos termos com que se tem construído a narrativa banalizada em torno de ineditismos e paternidades. As teses atribuídas a Saussure têm suas fontes originais no pensamento de vários autores, anteriores a ele ou seus contemporâneos, que marcaram profundamente a formação científica do linguista suíço. É preciso reconectar aquelas teses ao espaço e ao tempo em que foram produzidas e fazer o balanço dos débitos e dos créditos, balanço que, no entanto, está ausente do livro que Saussure jamais escreveu e decerto jamais publicaria. A investigação historiográfica e a crítica textual minuciosa visam preencher essa ausência, mas sem diminuir em nada o caráter incontornável da leitura do Curso da parte de quem deseja adentrar o vasto e complexo universo dos estudos da linguagem. Esta nova tradução do Curso de linguística geral, com seu aparato de notas e um posfácio crítico, quer ser, antes de tudo, um convite ao debate.
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O que é discurso? Por que a análise crítica do discurso (ACD) é crítica? O engajamento político de quem faz pesquisa em ACD produz problemas metodológicos? Como a ACD lida com o contexto, a interdisciplinaridade e o aporte etnográfico? Os sentidos ficam realmente ocultos em um texto à espera de analistas capazes de explicitá-los? É necessário definir operacionalmente um conceito teórico de forma clara e precisa?
Essas e outras questões incontornáveis norteiam a discussão proposta por
Conceitos caros à ACD são problematizados, e críticas mais ou menos duras a esse campo de conhecimento são analisadas. Assim,
O livro tem como objetivo suprir uma carência na área de formação inicial e continua-da de professores de línguas estrangeiras: o trabalho com a oralidade. dois desafios que não têm nada de novo são o excessivo número de alunos em sala de aula e a reduzida quantidade de aulas semanais. Não obstante o número demasiado de alunos e a restrita carga horária semanal da disciplina terem permanecido inalterados, a orientação da bncc é desenvolver ambas as habilidades: a leitora e a da fala. em cursos livres, a oralidade é a área privilegiada, mas os professores costumam exer-cer sua atividade sem formação teórica adequada ou suficiente. Na educação básica, em geral, a oralida...
O livro explora sistematicamente questões ignoradas ou ainda não suficientemente exploradas na literatura disponível em língua portuguesa. As ciências da linguagem não dispõem de nenhum outro conceito tão adequado quanto o gênero para dar conta da linguagem, presente em tudo, mas não de qualquer jeito. O livro não reflete uma tradição de estudos de gênero específica. Conscientemente, o autor defende e procura praticar uma abordagem marcada pela mestiçagem teórica e também metodológica. É nas interlocuções e nas mesclas teóricas e metodológicas que ele entrevê perspectivas mais promissoras para a investigação de gêneros em diferentes contextos e para contribuições mais efetivas ao campo do ensino.
Situar a formação de uma disciplina, a linguística, no Brasil — que se pretendeu autônoma em relação à filologia, à gramaticologia e à dialetologia tradicionais — passa inevitavelmente pela reflexão sobre como a questão das influências, da originalidade e do clima de opinião moldou o pensamento crítico sobre sua emergência e desenvolvimento. Valendo-se de documentação inédita e de materiais não publicados, como cartas e entrevistas, Cristina Altman revela os bastidores do fazer científico tal como praticado por homens e mulheres reais, em suas grandezas e fragilidades. "A Guerra fria estruturalista" é a grande metáfora utilizada no livro para ilustrar a complexa rede de oposições que se criou no contexto da II Guerra Mundial em torno das teorias formalistas e funcionalistas que moldaram as ciências da linguagem no século XX.